Blogs alinhados ao Palácio dos Leões – e o próprio presidente estadual do PCdoB, deputado Márcio Jerry – tentam desqualificar Ângela Silva, primeira mulher a presidir a entidade em 50 anos e com histórica luta em defesa do trabalhador do campo
Blogs e perfis alinhados ao Palácio dos Leões seguem na tentativa desqualificar o apoio da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Maranhão ao senador Weverton Rocha (PDT), candidato ao governo do Maranhão.
O alvo tem sido a presidente da entidade, Ângela Silva, primeira mulher em 50 anos a presidir a Fetaema.
Na semana passada o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), jogou seu veneno num vídeo em que insinua que a presidente da Fetaema é bolsonarista, num claro desrespeito à Ângela Silva e à Fetaema, uma entidade que defende os trabalhadores e trabalhadoras do campo.
– Vimos nos últimos anos o número de conflitos no campo aumentarem. Vimos as terras serem invadidas e muitos companheiros tombando. O senador Weverton sempre esteve do nosso lado e sempre esteve pronto a ajudar a Fetaema nestes conflitos e, por isso, ainda em 2021 declaramos o nosso apoio. É inadmissível tentarem nos calar com mentiras e com insinuações sem sentido – rebateu Ângela Silva.
Agora, mais recente, a rede de fake news palaciana espalha que durante a fala de Ângela, na convenção que oficializou a candidatura do senador pedetista, Ângela foi vaiada ao falar que a Fetaema apoia Weverton e Lula.
Nada poderia estar mais longe da verdade.
Nos vídeos do evento, é possível ver e ouvir os aplausos quando Ângela falou que a Fetaema apoia Weverton para o governo e Lula para presidente.
– Quero dizer que a Fetaema sempre teve lado. Sempre lutou pela democracia. Que a Fetaema tem autonomia para representar o nosso povo do campo. Ninguém vai nos calar. A agricultura familiar tem nome, que é Weverton Rocha. Nós queremos o Maranhão mais feliz com Weverton no Governo do Maranhão e Lula presidente – disse Ângela durante a convenção, sendo bastante aplaudida.
Para tristeza de muitos, que pregam mentiras e tentam pisotear as instituições.