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Desmentido pelos fatos…

Governador Flávio Dino (PCdoB) publicou nota em seu perfil no Twitter tentando dizer que a decisão da licitação no serviço de Ferry Boat foi espontânea em seu governo. Não foi. É tudo fruto de uma exigência do Ministério Público, como revelou, inclusive, o site do Jornal Pequeno. 

dinomente

 

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Procon constata serviço de ferry-boat deficitário…

Denúncias feitas há anos pela deputada Graça Paz, na assembleia, foram todas constatadas em vistoria do órgão nas embarcações que fazem a linha São Luís/Cujupe/São Luís

 

Fiscais do Procon confirmaram as irregularidades nas embarcações e no serviço prestado

Fiscais do Procon confirmaram as irregularidades nas embarcações e no serviço prestado

Uma batalha antiga da deputada Graça Paz (PSL) foi constada hoje, mais uma vez, por um órgão oficial.

O Procon verificou, in loco, a péssima qualidade do serviço de transporte via ferry-boat, em fiscalização pós-denúncia de usuários.

Graça Paz: ações e projetos para melhorar o serviço

Graça Paz: ações e projetos para melhorar o serviço

Foram constatados o não cumprimento à lei da gratuidade para idosos e da tabela de horários, além da ausência de toldos e  pisos apropriados – como o piso tátil que facilita o acesso à passageiros com dificuldade na visão e o antiderrapante, que evita escorregões em dias de chuva.

A condições de higiene da lanchonete do local também foram desaprovadas pela equipe do Procon. A equipe verificou também que o manuseio de alimentos é feito sem o uso de equipamentos adequados, como luvas e toucas. Também foram encontrados produtos sem o prazo de validade afixado.

Graça Paz trava uma luta antiga com as empresas que detém o controle do serviços de ferry-boat.

E todas as denúncias constadas agora pelo Procon, vêm sendo denunciadas por ela há anos. (Releia aqui e aqui)

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Conguarás quer sinal de celular na região do Cujupe…

Amaury com Cafeteira: em ação pela Baixada

Amaury com Cafeteira: em ação pela Baixada

O Presidente do Consórcio dos Conguarás, Prefeito de Mirinzal, Amaury Almeida, esteve nesta ultima terça feira, 12, na sede da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). O objetivo da visita foi protocolar um documento que reivindica, em caráter de urgência, um sinal de telefonia móvel para a região do Cujupe, localizado no município de Alcântara, nas mediações do embarque e desembarque de passageiros usuários do sistema de transporte marítimo Ferry Boat.

Ofício encaminhado à Anatel

Ofício encaminhado à Anatel

A medida foi tomada após vários pedidos, onde de acordo com o Amaury, há um fluxo de milhares de pessoas todos os dias de domingo a domingo, que ficam por várias horas sem nenhum contato telefônico.

– Já houve casos de pessoas passarem mal e ir a óbito por falta de comunicação. Se chega uma ambulância com um paciente grave, como fazer a comunicação para a embarcação voltar e colocar esse paciente dentro do Ferry Boat? Esse paciente terá que aguardar por horas à próxima embarcação chegar, e ainda carregar para então voltar em direção a São Luís? Isso não pode mais acontecer – esclareceu o Prefeito de Mirinzal.

O Presidente do Conguarás faz um apelo ao Ministério Público para que intervenha em favor do pedido de funcionalidade de uma telefonia móvel naquela localidade.

– Peço que os promotores se sensibilizem com esse pedido que é de extrema importância para os municípios da baixada e usuários do transporte naquele local – reiterou Amaury.

Após protocolar o documento, o Prefeito de Mirinzal seguiu em direção a operadora Oi e Claro para oficializar o pedido, juntamente com o Deputado Estadual Rogerio Cafeteira que se integrou nessa luta tão necessária para que não ocorra mais nenhum incidente devido à falta de comunicação.

A ANATEL informou que vai averiguar junto às operadoras de telefonia móvel do Estado o pedido do Presidente do Conguarás, Amaury Almeida para a questão da telefonia móvel no Cujupe.

Da Ascom/Mirinzal
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Assembléia discute serviço de Ferry-boat…

Balsa faz travessia diária para a Baixadqa: negócio milionário

A Assembléia Legislativa está discutindo nesta quarta-feira o serviço de travessia por meio de embarcações do tipo ferry-boat, realizado, principalmente, na Baixada Maranhense.

O serviço é o pincipal alvo das reclamações ouvidas nas audiências públicas da Frente Parlamentar em Defesa da Baixada.

Não é de hoje que a Assembléia tenta garantir a oferta de melhores condições no serviço de ferry-boat no Maranhão, um monopólio de mais de 40 anos.

 

Jota PInto busca melhores condições de atendimento

– A ideia é debatermos os problemas que esse importante meio de transporte está enfrentando. As condições estão longe de serem as melhores. Não existem elevadores para portadores de deficiência e tivemos a informação que ainda querem aumentar o preço das passagens – reclamou o presidente da frente, deputado Jota Pinto (PR).

A Assembléia já aprovou inúmeras leis de regulamentação dos serviço, todas elas absolutamente ignoradas pela concessionária do setor.

Para buscar uma solução definitiva, o Procon-MA e o Ministério Público também foam chamados para a audiência…

 

 

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Ferry-boat: um desserviço à comunidade…

Do blog Cazombando

Quem precisa usar estes transportes de massa que fazem a travessia entre São Luís e a baixada maranhense com frequência sabe bem que o local precisa de reforma urgentemente.

São transportes sujos, goteiras, mal iluminados, atrasos no embarque e desembarque, falta de escadas rolantes (ou elevador) e, para completar, a falta de acessibilidade para deficientes físicos e idosos. E ainda tem a limpeza que deixa muito a desejar.

A questão da acessibilidade é um dos principais problemas.

Um grande número dos usuários do Ferry é composto de idosos, que constantemente precisam se deslocar do interior para capital e vice-versa.

São pessoas que pagam por serviço e não são atendidos em sua plenitude, uma vez que para se ter acesso aos espaços, eles precisam subir lances de escadas.

São inúmeros degraus, numa altura que equivale a um prédio de dois andares e que exige muito dos idosos e portadores de necessidades especiais e doentes, que precisam subir e descer escadas com mala.

E os cadeirantes se queixam mais ainda, pois não tem elevador para eles. Continue lendo aqui…