Em divulgação nas suas redes sociais, logo no início daquele ano, então governador disse que os recursos seriam investidos na área do Porto do Itaqui e no serviço de transporte São Luís/Cujupe; ao que tudo indica, o dinheiro afundou em algum canal da Baía de São Marcos
Principal responsável pelo caos no serviço de ferry boat entre São Luís e Cujupe, o ex-governador Flávio Dino (PSB) anunciou, ainda em 2017, investimento de R$ 730 milhões no setor portuário.
Era janeiro daquele ano; navegando na popularidade após eleições municipais, Dino saiu-se com essa de investimento no Porto do Itaqui e no serviço de ferry boat.
Passados cinco anos, não há qualquer sinal de nenhum tipo de investimento do governo na área das balsas; pelo contrário, o ex-governador é o responsável pelo caos em que se encontra o serviço.
Foi Dino quem decidiu intervir na área dos ferry boat’s; tomou os serviços das empresas e deu para uma outra, do Pará, que nem embarcações tinha. Desde então, o governo vem tentando sufocar as empresas que prestam serviços para repassá-lo à nova empresa.
O serviço de ferry boats – um dos setores estruturais do transporte no estado – é o símbolo do sucateamento do Maranhão no período de governo comunista.
Que agora segue o mesmo padrão no governo-tampão de Carlos Brandão (PSB).