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Documento de detento expõe falência do sistema penitenciário no MA…

Preso pede oficialmente à direção do Complexo de Pedrinhas – e é atendido – para que seja encaminhado a uma unidade comandada pelo PCC, porque, só assim, estará mais seguro em sua integridade física

 

O documento-padrão preenchido, assinado e apresentado pelo preso; falência do estado

Um documento ao qual este blog teve acesso exibe de forma clara a falência do sistema penitenciário no governo comunista de Flávio Dino.

No “Ofício”- em papel padrão, que parece ser fornecido pela própria Secretaria de Administração Penitenciária – um preso pede para ser transferido para uma unidade sob o controle do PCC, para que tenha garantida a proteção à sua integridade.

O documento timbrado é a prova cabal do que este blog denuncia desde o início do governo Flávio Dino: ao que parece, há um acordo entre o governo e as facções criminosas do Maranhão para manter “tampado” o caldeirão que é Pedrinhas. (Relembre aqui, aqui e aqui)

A resposta do estado ao pedido do preso: garantia de domínio a facção criminosa

Assinado em 25 de maio, o pedido do preso foi atendido pela direção do presídio em 13 de junho, por intermédio do Memorando nº 1036/2018-CART/UPRSL-2/SEAP, assinado por Auro Astério Azevedo Pereira, diretor geral da UPRSL-II

As facções dominam unidades prisionais como se fossem suas, sem interferência do sistema de administração penitenciária, que faz vista grossa em troca da suposta paz nos presídios e nas ruas.

E esse acordo entre estado e crime organizado, agora é documentado de forma oficial.

Triste fim  do Maranhão sob a égide comunista…

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A covardia de Flávio Dino…

Sempre que acossado em seus malfeitos pelo deputado Wellington do Curso, governador comunista insinua ligação do parlamentar com criminosos, numa cretinice digna dos totalitários

 

As truculentas blitzen da CPRV do governo Flávio Dino; isso é criminalidade

A agressão covarde do governador Flávio Dino (PCdoB) contra o deputado estadual Wellington do Curso (PP) é uma agressão não apenas ao parlamentar, mas a toda a sociedade maranhense.

Wellington tem travado uma cruzada contra o autoritarismo e a truculência do batalhão de polícia rodoviária, criado por Flávio Dino para aumentar a arrecadação de IPVA e fazer caixa para gastar com o aparelhamento do estado.

Sem argumentos para defender a truculência de seu batalhão, o governador apela para a covardia.

– Muito empenho de alguns políticos em combater ações policiais sérias no Maranhão que estão reduzindo a criminalidade. Fico preocupado se não estão a serviço de facções criminosas. Infelizmente este tipo de infiltração acontece no Brasil – disse o covarde Flávio Dino, em suas redes sociais.

Mas não é a primeira vez que Dino e seus asseclas tentam criminalizar a atuação parlamentar combativa de Wellington do Curso.

Durante a campanha de 2016, o lugar-tenente do governador, secretário Márcio Jerry, também insinuou que Wellington estava a serviço de criminosos, quando o parlamentar apoiou movimento na praça Pedro II. (Saiba mais aqui)

Numa covardia digna dos regimes totalitários, como o implantado no Maranhão…

A (in)segurança comunista…

Governo comunista – já protagonista de vários escândalos no setor – não consegue controlar a ação violenta de bandidos de facções, gerando terror na população

 

Execução de Chacal e seu padastro policial pode ter desencadeado a onda de violência

O governo Flávio Dino (PCdoB) provocou um desmonte nas instituições públicas e nos setores governamentais em todos os níveis.

Mas nenhum outro setor vive mais problemas que a Segurança Pública, desde que o aparelhamento comunista se instalou no sistema.

Prefeitos revelam que são eles os responsáveis pela manutenção de todos os aspectos policiais no interior – desde alimentação até combustível para viaturas. O resultado é uma distorção que resultou em casos escabrosos, como a do mecânico Irialdo Batalha, em Arari, ou a do empresário morto após ter sido enjaulado, em Barra do Corda.  

Mas para criar uma sensação artificial de segurança, o governo – dizia-se em todas as rodas – teria mantido um pacto de não agressão com facções criminosas: deu a ela o controle absoluto do sistema penitenciário em troca do fim das ações nas ruas das grandes cidades.

Ao que tudo indica, este pacto acabou ou foi precipitado pelas ações recentes de lado a lado.

Desde a morte do criminoso conhecido por Chacal, no fim de semana – executado na Maioba ao lado do padrasto, que era policial militar – uma onda de ações criminosas se espalhou por comunidades da periferia de São Luís, deixando um clima de terror na população assustada com a falta de segurança.

Em alguns bairros – como Bairro de Fátima, Vinhais Velho, Barreto e Liberdade já há até toque de recolher, gerando um clima de favela carioca nas comunidades de São Luís.

E o chefe da Segurança comunista Jefferson Portela, parece preferir perseguir delegados que denunciam a falta de estrutura.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Wellington emite nota de Repúdio à injúria de Márcio Jerry…

Candidato do PP classifica de rasteira a tentativa do “inquieto e fanfarrão” secretário de Flávio Dino de vinculá-lo a facção criminosa e afirma que o comunista vem tentando interferir fraudulentamente no processo eleitoral em São Luís

 

Wellington vai á Justiça

Wellington vai à Justiça contra Márcio Jerry

O candidato Wellington do Curso (PP) emitiu “Nota de Repúdio” na noite desta quinta-feira, 29, contra as “atitudes rasteiras e as tentativas fraudulentas” do secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), jornalista Márcio Jerry, de interferir no processo eleitoral, em favor do candidato do Palácio dos Leões, Edivaldo Júnior (PDT).

Na manhã de hoje, Márcio Jerry publicou uma série de twittes nas redes sociais – depois usados por blogs alinhados à campanha de Holandinha – em que tenta vincular Wellington a facções criminosas que agem em São Luís.

Márcio com Dino e Edivaldo: fanfarronices

Márcio com Dino e Edivaldo: fanfarronices

– Claro que essa iniciativa tem um escancarado objetivo eleitoreiro, quando faz o uso ardiloso das redes sociais, especialmente na véspera das eleições e já encerrada a propaganda eleitoral, com a visível intenção de impossibilitar-me o amplo e necessário esclarecimento à população. Uma covardia a mais – afirmou Wellington.

O candidato do PP anunciou que vai processar criminalmente o auxiliar de Flávio Dino, “com objetivo de reprimir esta e outras tantas atidudes rasteiras”.

Abaixo, a íntegra da nota de Wellington:

Repúdio a uma injúria

Encontrava-me hoje na praça D. Pedro II gravando um programa de televisão e, também, concedendo uma entrevista à TV Mirante, quando, um pouco adiante, um grupo de esposas e parentes de presidiários se aglomerava em frente ao Palácio dos Leões solicitando um encontro com membros do governo.

Ao verem os equipamentos de televisão que faziam a minha gravação e, a partir daí, me reconhecerem, algumas delas se aproximaram para pedir alguns selfs, algo que, como candidato a prefeito, sempre me ocorre quando saio às ruas de São Luís.

Tratei todas elas com o respeito e a sobriedade com que sempre trato as pessoas. Nada, além disso.

Para minha surpresa e indignação, tomei conhecimento de que o secretário de comunicação do Estado, o inquieto e fanfarrão Marcio Jerry, cometeu a irresponsabilidade de acusar-me de associação com o crime organizado, utilizando, para isso, as redes sociais e os blogs de sua facção, todos financiados com a verba publicitária do Governo do Estado.

Claro que essa iniciativa tem um escancarado objetivo eleitoreiro, quando faz o uso ardiloso das redes sociais, especialmente na véspera das eleições e já encerrada a propaganda eleitoral, com a visível intenção de impossibilitar-me o amplo e necessário esclarecimento à população. Uma covardia a mais.

Por tudo isso, venho comunicar aos meus conterrâneos que estou ingressando em juízo para processar o referido agressor, dentro do que faculta o artigos 243 da Lei 4.737/65 e artigos 17 e 18 da Resolução TSE 23457/2015, tudo com o objetivo de reprimir essa e tantas outras atitudes rasteiras com que o secretário Marcio Jerry busca interferir fraudulentamente no processo eleitoral.

Wellington do Curso

deputado estadual

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Os números da violência no Maranhão e os interesses do governo comunista…

Enquanto governo Flávio Dino comemora a redução dos homicídios, aumentam os ataques a agências bancárias e caixas eletrônicos, exatamente como previu a Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos

 

Para o governo interesa esconder o número de mortes, geralmente fruto da guerra entre bandidos...

Para o governo interesa esconder o número de mortes, geralmente fruto da guerra entre bandidos…

O Governo Flávio Dino (PCdoB) deve comemorar a redução do número de homicídios no Maranhão em 2015, na comparação com 2014. Foi o que apontou relatório mundial sobre o tema.

Ao mesmo tempo, porém, o índice de explosões de caixas eletrônicos e ataques a agências bancárias no interior do estado chegaram a índices nunca vistos na história: são 16 nos últimos 33 dias.

É um caixa indo para o ares a cada dois dias no Maranhão.

...Em troca disto, bancos são explodidos quase que diariamente, pelas mesmas facções que deixaram de se matar

…Em troca disto, bancos são explodidos quase que diariamente, pelas mesmas facções que deixaram de se matar

É preciso relembrar o que disseram os membros da Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos logo no início do ano.

– Diminuem os crimes contra a vida, que são resultantes dessa briga de execuções entre facções, e aumenta os crimes contra o patrimônio, que tem como base exatamente o assalto, o roubo – declarou, ao portal G1, no dia 1º de janeiro, o historiador Wagner Cabral, membro da SMDH. (Releia aqui)

Foi Cabral, e seu amigo advogado Antônio Pedrosa os responsáveis por denunciar o acordo do governo Flávio Dino com as facções criminosas que dominam o Complexo de Pedrinhas.

Com o sistema de governo comunista – levando-se em conta o posicionamento dos Direitos Humanos – o Maranhão parece ter ganhado uma nova modalidade de relação entre estado e crime.

Sistema em que o estado define onde o crime pode atuar.

Onde, o que importa, são os números.

Simples assim…

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Ex-deputado lamenta onda de assaltos a ônibus e explosões de caixas eletrônicos…

Criminalidade crescente no Maranhão – que não preocupa o secretário de Segurança – é vista por Ricardo Murad como resultado da falta de ações no setor

 

assaltosO ex-deputado Ricardo Murad resgatou dados que mostram São Luís como a 21ª cidade mais violenta do mundo para lamentar, mais uma vez, o descaso do governo Flávio Dino (PCdoB) com a segurança pública.

– Para Flávio Dino e Jefferson Portela está tudo às mil maravilhas na área da segurança pública. A violência não preocupa os dois. E de ontem para hoje mais assaltos a bancos e correios – frisou Murad, lembrando as novas ações de bandidos no interior.

Segundo o ex-secretário de Saúde, é por medo da violência que os trabalhadores do transporte rodoviário ameaçam paralisar as atividades.

– Só agora em 2016 já foram 30 assaltos a coletivos – revelou.

Veja abaixo a relação das agências bancárias explodidas ou assaltados no Maranhão apenas em janeiro:

Dia 04 de janeiro – Alto Alegre do Pindaré – Banco Bradesco
Dia 06 de janeiro – Igarapé Grande – Banco do Brasil
Dia 06 de janeiro – Igarapé Grande – Banco Bradesco
Dia 08 de janeiro – Bacuri – Banco do Brasil
Dia 10 de janeiro – Maracaçumé – Banco Bradesco
Dia 11 de janeiro – São Luís – Banco do Brasil (Supermercado Mateus da Cohab)
Dia 12 de janeiro – Grajaú – Banco do Brasil
Dia 12 de janeiro – Icatu – Banco Bradesco
Dia 18 de janeiro – Alcântara – Banco Bradesco
Dia 18 de janeiro – Paulo Ramos – Banco Bradesco
Dia 19 de janeiro – Paraibano – Banco Bradesco
Dia 25 de janeiro – Araguanã – Banco Bradesco…

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Sejap já havia admitido acordo com bandidos de Pedrinhas…

Secretaria do governo Flávio Dino reconhece que separou os presos no presídio – “não por regime, mas por rivalidade” – para “preservar a integridade física” dos criminosos

 

A Secretaria de Administração Penitenciária do governo Flávio Dino (PCdoB)  já havia admitido, em entrevista ao site G1, ainda no dia 1º de janeiro, que separou os presos do Complexo de Pedrinhas, por facções, para evitar novos confrontos entre internos. (Leia aqui)

Esta atitude, que a Sejap classificou de “medidas de ressocialização”, fere as regras dos presídios, que orienta a separação apenas por comportamento.

No entendimento da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, livres para circular dentro de um bloco inteiro do presídio, com todas as garantias do governo, as facções ganham tranquilidade para planejar ações externas, como assaltos a ônibus, explosões de caixas eletrônicos e arrombamentos de residências.

– Diminuem os crimes contra a vida, que são resultantes dessa briga de execuções entre facções, e aumenta os crimes contra o patrimônio, que tem como base exatamente o assalto, o roubo – explica o representante da SMDH, historiador Wagner Cabral.

Dentro desta lógica, o governo pode, por exemplo, “vender” à população que diminuíram os índices de homicídio.

Em nota encaminhada ontem ao jornal O EstadoMaranhão, o governo usa exatamente este argumento. E admite que separou os presos para não ter que conviver com novos crimes dentro de Pedrinhas.

– Essa providência de gestão se mostrou acertada, diminuindo a violência e a incidência de crimes no presídio, protegendo inclusive a integridade dos apenados – diz a nota.

A tradução é óbvia: no acordo com as facções, o governo se preocupou apenas em evitar o desgaste nacional  de notícias sobre morte em Pedrinhas.

Mas é a população quem vai pagar a conta, com aumento de roubos, assaltos, arrombamentos e explosões de bancos e caixas eletrônicas.

Simples assim…