2

Flávio Dino aposta que novo censo mudará números do Maranhão

Ex-governador passou oito anos à frente do estado e viu a extrema pobreza só aumentar, mas diz que os dados científicos do IBGE vão provar o contrário, sobretudo em relação à Educação

 

Imagem símbolo da miséria no Maranhão persegue Flávio Dino, que quer se mostrar ao Brasil como opção presidencial em 2026

O senador eleito Flávio Dino (PSB) tem sido constrangido por números da miséria no Maranhão, que só aumentaram em seus oito anos de mandato como governador.

Prestes a se tornar ministro da Justiça no governo Lula (PT), Dino tem vendido a aliados nacionais que os dados sobre o Maranhão estão defasados e que apenas o Censo de 2022 do IBGE vai apontar a realidade dos indicadores sociais.

Esta semana, portais e blogs – incluindo o blog Marco Aurélio d’Eça – divulgaram números do IBGE que contrapõem e constrangem o ex-governador comunista: o Maranhão tem nada menos que 8,4% de todos os miseráveis do país. 

De olho na sucessão de Lula, em 2026, Dino contesta estes dados e diz que números oficiais mostram um aumento na renda do trabalhador maranhense.

Mas o quesito emprego e renda é outro calcanhar-de-aquiles do ex-governador.

Os números do IBGE mostram que 26% da força ativa no Maranhão não tem qualquer qualificação, nem mesmo o ensino fundamental completo.

É brigando com os números que o comunista passará a compor a equipe de Lula.

E é com o peso da miséria do Maranhão em suas costas que ele tentará se viabilizar candidato a presidente…

3

Maranhão abriga 8,4% dos miseráveis do Brasil

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostra que o estado tem quase 1,5 milhão de habitantes na faixa da extrema pobreza; levantamento mostra também que 1/4 da força de trabalho não tem sequer o ensino fundamental completo

 

A linha da miséria no Maranhão se perpetua na história do estado, entra governo e sai governo

O Maranhão continua amargando as estatísticas desfavoráveis no aspecto desenvolvimento social.

Nada menos que 8,4% dos miseráveis do Brasil estão no estado; são mais de 1,5 milhão de maranhenses na linha da extrema pobreza.

Os dados são do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No estado, nada menos que 26% da força de trabalho não tem sequer o ensino fundamental completo.

Uma triste história de pobreza que não é resolvida.

Entra governo e sai governo e tudo continua do mesmo jeito…

4

Brandão e Flávio Dino fomentam a miséria no interior do Maranhão…

Candidatos do Palácio dos Leões distribuem cestas básicas em troca de votos, reafirmando o próprio fracasso no combate à extrema pobreza e mostrando que pretendem manter o povo empobrecido e dependente dos políticos tradicionais

 

A caminhonete de cestas básicas usadas por Flávio Dino e Brandão numa escancarada compra de votos no interior maranhense

A imagem acima, registrada em Duque Bacelar, é o símbolo da manutenção da extrema pobreza no Maranhão durante o governo Flávio Dino (PSB).

Ela mostra uma caminhonete carregada de cestas básicas, que estão sendo distribuídas no interior maranhense em troca de votos, para Dino e para o seu preposto Carlos Brandão (PSB).

Brandão, Dino e seus aliados vão a pé, com a carga de cestas atrás; entregam a cestas e pedem voto, num absurdo e escancaro abuso do poder político e econômico.

O blog Marco Aurélio d’Eça já mostrou em infinitos posts que Flávio dino fracassou em sua principal promessa de campanha: tirar os municípios maranhenses da extrema pobreza.

Mas ele não apenas fracassou como mostra que se acostumou a usar a miséria do povo maranhense para permanecer no poder.

O mais grave é que Flávio Dino e Carlos Brandão têm a vista grossa – e até a colaboração – do próprio Ministério Público Estadual, sob o comando do já denunciado procurador-geral Eduardo Nicolau.

São poderosos que demonstram a pouca preocupação com a situação do seu povo e visam apenas poder pelo poder, fomentando a miséria para se encastelar nos palácios.

Prática que se arrasta há mais de 50 anos no Maranhão…

1

E a independência do Maranhão?!?

Estado eternamente marcado pela extrema pobreza mantém população presa às políticas de aliciamento social em nome da manutenção de famílias poderosas, que se alternam no poder ao longo de décadas, impedindo o desenvolvimento e o avanço econômico de sua gente

 

A bandeira do Maranhão precisa tremular livre, sem nuvens no céu do estado causadas pelas manchas da extrema pobreza

Editorial

Dino, Brandão, Sarney, Braide, Holanda, Figueiredo, Lobão, Murad, Abdalla, Duailibe, Bayma.

Filhos, Júnior’s, Netos e Sobrinhos.

Esses sobrenomes se alternam nas estruturas públicas no Maranhão ao longo de décadas, encasteladas no poder, usando a força do Palácio dos Leões e de seus satélites na Justiça e no Legislativo para manter uma casta de gente rica em meio a uma população miserável.

Sob Sarney, Dino ou Brandão o Maranhão se mantém absolutamente dependente de ações festejadas como solução, mas que só acentuam a miséria de sua população, que um dia o comunismo anunciou resolver.

Estas eleições de 2022 precisam ser a eleição da independência do Maranhão.

É preciso dar um basta no poder passado como herança familiar de coronéis e oligarcas espalhados nos quatro cantos do estado; Poder de herança já retratado pelo blog Marco Aurélio d’Eça no post de setembro de 2011  dentre outros – intitulado “Pais e filhos…”

Este blog já reconheceu em Flávio Dino – ainda que nunca tenha visto nele um exemplo de virtude – um vetor de mudança e de esperança, quando abriu as portas, em 2014, para jovens sem sobrenome e sem berço chegarem ao poder político e ter a chance de transformar vidas.

Mas o próprio Dino jogou essas esperanças no lixo ao fracassar em sua principal promessa: acabar com a miséria no Maranhão.

Pelo contrário, sob o comunismo a extrema pobreza só aumentou; e Dino festeja hoje, como sua principal ação, restaurantes populares, que, embora importante solução provisória, precisam ter tempo de fechamento por simbolizar exatamente o tamanho da miséria.

Quanto mais restaurantes populares se instalam, mais se confessa o aumento da pobreza.

O contraste do Maranhão de castas políticas – tradição mantida por Flávio Dino – e a miséria nas redondezas do Palácio dos Leões

O fracasso de Dino foi retratado no blog Marco Aurélio d’Eça também no post “A traição de Flávio Dino ao povo do Maranhão”.

Cabe à população, em outubro, gritar por independência, quebrar as correntes, arrebentar os grilhões que o Palácio dos Leões insiste em usar contra o povo pobre, preto e favelado de todo o Maranhão.

É hora de mudar os sobrenomes, símbolos da cafonice provinciana do Maranhão.

Numa espécie de casamento com o futuro, trocar as “grifes” do atraso por rubricas de prosperidade.

Só assim o Maranhão será independente.

Só assim, vai-se livrar milhões da morte.

Independência ou morte?!?

3

Brandão irrita-se com pergunta sobre aliança com os Sarney…

Após oito anos ajudando o comunista Flávio Dino a acusar a família do ex-presidente da República pela extrema pobreza do maranhão, governador-tampão mostra incômodo em falar do fato de estar dividindo palanque com o mesmo grupo nestas eleições e destrata repórter em Bacabal

 

Irritado pelo apoio dos Sarney’s, Brandão é grosseiro com repórter e segurança tenta cercear o trabalho jornalístico em Bacabal

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) destratou grosseiramente um repórter em Bacabal, por este ter perguntado sobre sua relação com a família Sarney, após passar oito anos ajudando o comunista Flávio Dino (PSB) a acusá-la pela extrema pobreza no Maranhão.

– Não vou responder à sua pergunta, que é grosseira; e você nem é jornalista – reclamou Brandão, tentando dsqualificar o repórter; mas o mesmo Brandão já havia respondido a outras perguntas do mesmo comunicador.

No vídeo, é possível ver que a segurança do governador-tampão chega a cercar o jornalista para impedir sua aproximação.

Governador-tampão quer a estrutura midiática do Grupo Sarney, mas não quer pagar o ônus do pacto pela miséria do Maranhão

Brandão decidiu aliar-se ao Grupo Sarney para tentar salvar a reeleição, mas a rejeição á aliança tem incomodado tanto o governador quanto os eu padrinho comunista.

Esta semana, o governador tampão selou a aliança ao posar com o próprio José Sarney, em evento na Academia Maranhense de letras; a imagem teve forte repercussão negativa, o que deve ter irrit6ado o preposto de Flávio Dino.

Mas a grosseria com a imprensa não diminuirá a rejeição ao “pacto pela miséria”…

3

Imagem do dia: Carlos Brandão, enfim, candidato de Sarney…

Depois de passar oito anos ajudando o comunista Flávio Dino a achincalhar a família e acusar o grupo do ex-presidente da República de ser o responsável pela extrema pobreza do Maranhão, governador-tampão passa a ser o candidato de todos juntos, numa espécie de pacto pela miséria

 

Brandão sela sua campanha sarneysista com foto ao lado de José Sarney, que ele e Flávio Dino passaram oito anos acusando pela miséria do Maranhão

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) é o candidato de Sarney nas eleições maranhenses.

Em pose sorridente ao lado do ex-presidente da República, em solenidade da Academia Maranhense de Letras na noite desta quarta-feira, 10,  Brandão coroa sua campanha, que já vinha sendo ajudada por membros da família e do antigo grupo Sarney.

Brandão passou oito anos ajudando o ex-governador comunista Flávio Dino (PSB) a achincalhar a família Sarney e a atribuir ao grupo Sarney a miséria enfrentada pela população maranhense; miséria que só aumentou no governo comunista.

O próprio Flávio Dino já havia recorrido aos Sarney em busca de apoio, após trocas de acusações com a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) pela paternidade da extrema pobreza no estado.

A aliança entre os Sarney, Brandão e Flávio Dino já foi apelidada de “pacto pela miséria”, por reunir no mesmo palanque todos aqueles que tiveram a chance de melhorar as condições de vida do maranhense e só pioraram a situação.

O próprio Brandão tem fortalecido este pacto ao usar cestas básicas no interior em troca de votos.

Numa clara demonstração de que pretende manter tudo como sempre foi…

1

Para fugir do tema miséria, Brandão quer debate ideológico; adversários vão discutir a extrema pobreza

Empacotado à esquerda por Flávio Dino, governador-tampão quer usar o ex-presidente Lula como ferramenta ideológica de busca de votos, ignorando o avanço da miséria no governo comunista e as soluções para a enfrentá-la, foco principal de Weverton Rocha, Lahésio Bonfim, Edivaldo Júnior e Simplício Araújo

 

A exibição de cesta básica como troféu é a imagem-símbolo da miséria ampliada no governo Flávio Dino e mantida pelo seu sucessor Carlos Brandão

Ensaio

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) vai tentar de todas as formas fugir do debate sobre o avanço da miséria no Maranhão, que aumentou consideravelmente durante o governo comunista do seu padrinho, Flávio Dino (PSB).

Para isso, tenta transformar o apoio do ex-presidente Lula em uma ferramenta de votos, tentando construir um debate meramente ideológico, entre a esquerda e a direita, apostando na polarização da disputa nacional entre o petista e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Mas o debate no Maranhão é outro; é sobre a fome e como enfrentá-la.

Segundo mostram todas as pesquisas qualitativas; ao eleitor pouco importa qual a relação de candidato A ou B com os presidenciáveis, mas as propostas que ele tem para tirar os milhares de maranhenses da extrema pobreza, ampliada exatamente no governo do comunista Flávio Dino.

Baseado nesta percepção do eleitorado é que o líder nas pesquisas, senador Weverton Rocha (PDT), denominou sua coligação de “Juntos pelo Trabalho”; além do foco na extinção da extrema pobreza no estado – projeto em que Dino e Brandão já fracassaram – o candidato pedetista apresentará soluções para atração de investimentos e geração de emprego e renda.

Para conseguir o que nem Dino nem Brandão conseguiram, Weverton trabalha com uma frente ampla, reunindo todas as forças políticas num só objetivo, independentemente de serem de esquerda ou de direita

E sua relação com o futuro presidente da República, seja ele Lula ou Bolsonaro, será de parceria.

 

Campanha de Weverton será focada no trabalho, com propostas de geração de emprego e renda e combate à extrema pobreza

Também focado na geração de emprego e renda e na atração de investimentos, Simplício Araújo (Solidariedade) vem defendendo esta pauta desde o início da pré-campanha, ainda em 2021; e tem expertise como ex-secretário de Indústria e Comércio.

Tanto Dr. Lahésio Bonfim (PSC) quanto Edivaldo Júnior (PSD) também vão defender na campanha soluções para acabar com a extrema pobreza, acentuada no governo comunista de Flávio Dino e mantida por Brandão.

Para entrar com coerência neste debate, Brandão terá que reconhecer o fracasso do governo Flávio Dino e apresentar soluções que ele próprio ainda não deu nestes quatro meses de governo.

Mas, empacotado por Dino à esquerda, e preferindo fugir do tema miséria, busca grudar seu nome ao de Lula, correndo o risco de perder eleitores de várias tendências ideológicas.

E isso pode ser fatal para o governador-tampão…

2

PSTU critica “pacto pela miséria” entre Roseana e Flávio Dino…

Os candidatos a governador, Hertz Dias, e a senador, Saulo Arcangelli, afirmaram que, ao optar por governar para os mesmos grupos econômicos que estavam na base da oligarquia Sarney, Flávio Dino deixou o Maranhão na extrema pobreza; e agora estará no mesmo palanque que a antecessora

Candidatos do PSATU em convenção do partido: “pacto pela miséria” de Flávio Dino e Roseana é alvo de duras críticas

A convenção do PSTU que homologou as candidaturas de Hertz Dias ao governo e de Saulo Arcangelli ao Senado foi marcada por duras críticas ao governo Flávio Dino (PSB), apontado como responsável por deixar o Maranhão em situação de extrema pobreza.

Para Dias, ao optar por  governar para os mesmos grupos econômicos da base da oligarquia Sarney, Flávio Dino aprofundou a miséria do Maranhão deixada pela ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

– Os projetos são tão similares que, agora, Roseana e Flávio Dino estarão dividindo o mesmo palanque – disse o candidato a governador.

Segundo ele, para mudar essa realidade, é necessário que a classe trabalhadora tome em suas mãos as tarefas para resolver o problema da fome.

Após se acusarem mutuamente pela extrema pobreza maranhense, Roseana e Flávio Dino firmaram um pacto para as eleições de outubro

A crítica ao “pacto pela miséria” entre Flávio Dino e Roseana foi também foco do discurso de Saulo Arcangelli.

– O Maranhão apresenta os piores indicadores sociais; forte insegurança alimentar e violência fora do controle. Paralelo a isso, eles, que tanto combateram a oligarquia Sarney, agora estarão no mesmo palanque que a mesma – pontuou Arcangeli.

– Flávio Dino deixa sua marca também no campo, com um governo no qual foram registradas 43 mortes de camponeses, indígenas e quilombolas – afirmou.

O discurso na convenção do PSTU mostra que o debate sobre a pobreza do Maranhão, ressaltado no “pacto pela miséria” entre Roseana e Flávio Dino, será o principal tema da campanha eleitoral no Maranhão.

Para desespero dos que querem esconder esta situação…

3

Flávio Dino silencia sobre 40 cidades do Maranhão na extrema pobreza

Ex-governador que piorou ainda mais os índices de miséria da população maranhense tenta fugir do debate, mas é obrigado a conviver com números do IBGE e de outros órgãos que mostram o seu fracasso no governo

 

Comunista aumentou o número de miseráveis no Maranhão e agora se esconde do debate sobre o desenvolvimento do estado

Fracassado em sua principal promessa de campanha – tirar os municípios maranhenses do mapa da miséria – o ex-governador Flávio Dino (PSB) foge de qualquer debate sobre o assunto.

E foge por que seu governo comunista aumentou ainda mais o número de miseráveis no estado: foram mais 400 mil em sete anos de mandato.

O último levantamento do IBGE, de 2019, mostra que o Maranhão é o estado brasileiro com o maior número de cidades na extrema pobreza: são 40 municípios nesta situação.

Flávio Dino ainda é obrigado a ver o vizinho Piauí comemorar o fato de não ter mais nenhuma cidade na lista de miseráveis.

Em seu silêncio sobre a pobreza maranhense, o ex-governador comunista conta com a complacência de setores inteiros da mídia – incluindo a a parte sarneysista – hoje alinhados ao seu projeto de poder.

Mas os números falam mais alto e continuam a ecoar, envergonhando o governador que prometeu melhorar o estado e piorou ainda mais sua situação.

E os números não mentem, jamais…

3

De como Flávio Dino empobreceu ainda mais o Maranhão após sete anos de governo

Ex-governador tenta sufocar o debate sobre a miséria no estado, que ele deixou com mais 400 mil habitantes na linha da pobreza, o pior acesso à saúde pública, 65% trabalhando sem carteira assinada, aumentos escorchantes de impostos e o pior saneamento básico do país

 

Flávio Dino empobreceu o Maranhão, reduziu sua força de atração de investimentos, quebrou empresas e aumentou impostos, como um típico comunista

Análise de conjuntura

O ex-governador Flávio Dino (PSB) fez um acordo milionário com setores da mídia maranhense – emissoras de TV, rádios, jornais, blogs e portais – para que o assunto “miséria no Maranhão” fosse varrido para debaixo do tapete.

Dino não quer debater o fato de que, em seus sete anos de governo, o Maranhão empobreceu ainda mais.

E ele foi responsável direto pela miséria do estado, com uma política de arrocho salarial, aumento abusivo de impostos, favorecimento a grandes empresas em detrimento de outras e baixíssimo nível de atração de investimentos. (Releia aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui)

O Maranhão pós-Flávio Dino é bem mais miserável que o Maranhão de 2014, quando o comunista foi eleito governador.

São exatos 400 mil novos maranhenses na extrema pobreza, segundo dados de 2021 do IBGE, divulgados pela ex-governadora Roseana Sarney.

O Maranhão é também o pior estado em saneamento básico; e tem 65% da população ativa trabalhando sem carteira assinada. (Saiba mais aqui)

Com uma política escorchante de aumento de impostos e favorecimentos a grandes empresários, Flávio Dino quebrou setores econômicos inteiros.

Quando assumiu, em 2015, o ex-governador fez uma promessa: tirar os municípios maranhenses da lista dos piores IDHs do país.

Fracassou retumbantemente.

Na virada do primeiro para o segundo mandato, continuou a culpar o Grupo Sarney pela pobreza; agora, no final do seu mandato, sem poder mais culpar os Sarney – até porque, está com eles no mesmo palanque – responsabiliza, pasmem!, o presidente Jair Bolsonaro (PL) pela miséria do Maranhão. 

Flávio Dino pode comprar parte da mídia para esconder seus números.

Mas os números são fáceis de encontrar nos dados divulgados pelos órgãos independentes.

E os números não mentem.

Jamais…