Estado eternamente marcado pela extrema pobreza mantém população presa às políticas de aliciamento social em nome da manutenção de famílias poderosas, que se alternam no poder ao longo de décadas, impedindo o desenvolvimento e o avanço econômico de sua gente
A bandeira do Maranhão precisa tremular livre, sem nuvens no céu do estado causadas pelas manchas da extrema pobreza
Editorial
Dino, Brandão, Sarney, Braide, Holanda, Figueiredo, Lobão, Murad, Abdalla, Duailibe, Bayma.
Filhos, Júnior’s, Netos e Sobrinhos.
Esses sobrenomes se alternam nas estruturas públicas no Maranhão ao longo de décadas, encasteladas no poder, usando a força do Palácio dos Leões e de seus satélites na Justiça e no Legislativo para manter uma casta de gente rica em meio a uma população miserável.
Sob Sarney, Dino ou Brandão o Maranhão se mantém absolutamente dependente de ações festejadas como solução, mas que só acentuam a miséria de sua população, que um dia o comunismo anunciou resolver.
Estas eleições de 2022 precisam ser a eleição da independência do Maranhão.
É preciso dar um basta no poder passado como herança familiar de coronéis e oligarcas espalhados nos quatro cantos do estado; Poder de herança já retratado pelo blog Marco Aurélio d’Eça no post de setembro de 2011 dentre outros – intitulado “Pais e filhos…”
Este blog já reconheceu em Flávio Dino – ainda que nunca tenha visto nele um exemplo de virtude – um vetor de mudança e de esperança, quando abriu as portas, em 2014, para jovens sem sobrenome e sem berço chegarem ao poder político e ter a chance de transformar vidas.
Mas o próprio Dino jogou essas esperanças no lixo ao fracassar em sua principal promessa: acabar com a miséria no Maranhão.
Pelo contrário, sob o comunismo a extrema pobreza só aumentou; e Dino festeja hoje, como sua principal ação, restaurantes populares, que, embora importante solução provisória, precisam ter tempo de fechamento por simbolizar exatamente o tamanho da miséria.
Quanto mais restaurantes populares se instalam, mais se confessa o aumento da pobreza.
O contraste do Maranhão de castas políticas – tradição mantida por Flávio Dino – e a miséria nas redondezas do Palácio dos Leões
O fracasso de Dino foi retratado no blog Marco Aurélio d’Eça também no post “A traição de Flávio Dino ao povo do Maranhão”.
Cabe à população, em outubro, gritar por independência, quebrar as correntes, arrebentar os grilhões que o Palácio dos Leões insiste em usar contra o povo pobre, preto e favelado de todo o Maranhão.
É hora de mudar os sobrenomes, símbolos da cafonice provinciana do Maranhão.
Numa espécie de casamento com o futuro, trocar as “grifes” do atraso por rubricas de prosperidade.
Só assim o Maranhão será independente.
Só assim, vai-se livrar milhões da morte.
Independência ou morte?!?
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