Excesso de imagens com o filho gera críticas ao programa de Duarte Jr…

Candidato do PSB usa desde o início da propaganda filmete em que aparece ao lado do filho, que tem Síndrome de Down, o que levou a comentários em redes sociais e aplicativos de troca de mensagens sobre exploração da imagem familiar em proveito eleitoral

 

O filmete que abre todos os programas de Duarte desde o início da propaganda eleitoral; excesso?!?

O candidato do PSB a prefeito  de São Luís, Duarte Jr., pesou novamente a mão nesta campanha eleitoral.

Pai de uma criança com Síndrome de Down, o deputado federal tem usado em sua propaganda eleitoral, desde o início, filmetes em que explora a convivência em casa, ao lado da esposa Ana Karen Barros, incluindo, também, a cadela Judite, já famosa nas redes.

Não há nenhuma dúvida da legitimidade que Duarte Jr. tem para tratar de temas difíceis, como a questão das pessoas especiais, da causa animal e do seu amor autêntico por sua cachorrinha; ele sempre mostrou isso de forma inequívoca e não há questionamentos quanto à sua autenticidade no debate dos temas.

Mas a audiência dos programas eleitorais não viu com bons olhos o uso do filho no horário eleitoral.

E foi a gota d’água para quem já vinha sofrendo críticas pelas propostas de carros elétricos no lugar de carroças, apartamentos populares à beira-mar, visitas à Disney e à Nasa.

Duarte com o filho Lucca, a esposa Karen e a cadela Judith, em vídeo que abre todos os programas eleitorais desde a sexta-feira, 30

A análise deste blog Marco Aurélio d’Eça se baseia na percepção das redes sociais e nos comentários de grupos de WhatsApp – incluindo os de jornalistas – e também na opinião de aliados do próprio candidato socialista.

Mas a estrutura de Duarte Jr. permite-lhe ter, inclusive, análises qualitativas da audiências e grupos focais de análises dos programas.

E se ele tem insistido nas imagens, provavelmente sabe o que está fazendo…

As desgraças que Flávio Dino deixou pra Brandão…

Governador-tampão chega aos 100 dias de mandato sem ter o que comemorar em meio ao sucateamento do serviço de ferry boat, com impostos nas alturas e preço altíssimo dos combustíveis, falta de investimentos em todo o interior e com o Maranhão vivendo o aumento da miséria após 7 anos de governo, o que leva a aliados a demonizar o comunista

 

Mero retrato nas mãos de Flávio Dino, Brandão é obrigado a engolir calado a desgraça comunista, tendo que recorrer à Justiça para manter o legado de miséria e exploração dos últimos sete anos

Ensaio

Em meio a uma evidente separação das campanhas do ex-governador Flávio Dino (PSB) e do seu sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) – que se reflete claramente nos números de um e de outro nas pesquisas – aliados do atual chefe do Executivo já desenham claramente o legado de desgraças deixado por Dino.

Nesses 100 dias de governo-tampão, completados nesta terça-feira, 2, Brandão não tem absolutamente nada a comemorar; seu governo está paralisado pelas desgraças deixadas pelo seu antecessor comunista:

São apenas alguns aspectos do triste legado comunista.

Curiosamente, diante do caos comunista herdado pelo tucanosocialista, as campanhas de Flávio Dino e de Brandão parecem ter vidas separadas.

Dino, inclusive, já contratou uma produtora de TV diferente da de Brandão para realizar seu programa eleitoral; aliados do tampão se ressentem dessa separação e acusam o ex-governador por tudo de ruim que acontece no atual governo.

Em sete anos de mandato, Flávio Dino destruiu o Maranhão e entregou a desgraça nas mãos do seu sucessor-tampão, que dá sinais claros de que não sabe o que fazer.

E o resultado é um Maranhão cada vez mais miserável, com benefícios apenas aos poderosos.

E exploração cada vez maior do trabalhador…

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De Jackson a Dino: ateísmo e religião como profissão de fé política…

Enquanto o líder pedetista, tido por ateu, se portava digna e respeitosamente diante dos cultos, o atual governador do Maranhão se mostra cheio de afetações em sua contradição comunista-cristã

 

A imagem evangélica: bizarrice política

Editorial

Revendo-se arquivos sobre a relação dos governadores maranhenses com as religiões – na esteira da polêmica imagem de Flávio Dino (PCdoB) ajoelhado em culto popular, apenas um dia depois de se refestelar no Carnaval do Baleiro – é possível encontrar-se textos sobre o ex-governador Jackson Lago (PDT).

O líder pedetista era tido por ateu, mas, diferente de Flavio Dino, ele nunca negou esse epíteto, exibindo, com dignidade e respeito, sua pouca afeição à religião e às manifestações populares.

E assim como Dino, e como qualquer outro governador, presidente ou prefeito – Lobão, Jackson, alguns Sarney, Cafeteira, João Castelo e Conceição Andrade, só para citar alguns – Jackson também participou de um sem-número de cerimônias evangélicas.

Muitas delas testemunhadas pelo titular deste blog, ao longo de 25 anos.

As bizarrices ocorrem também no setor cultural

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Flávio Dino e suas baboseiras religiosas…

A Diferença de Jackson e os demais governadores para Flávio Dino é que aqueles estabeleciam logo na chegada às igrejas, sua preferência por manter-se discretos, sentados na tribuna de honra, em respeito ao culto, mas sem afetações.

Flávio Dino não, e este é o cerne da questão.

Dino, que também já foi tomado por ateu, parece fazer questão de protagonizar cenas bizarras, dantescas, tudo em nome de um populismo artificial, que ele tenta construir a fórcefs.

Na igreja católica, em plena campanha

E isso não apenas com o “cair de joelhos” de ontem – ao lado do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), este sim, evangélico – mas em todas as cenas do comunista no âmbito religioso e cultural, seus gestos soam bizarros, artificiais parecendo fabricadas por uma máquina de propaganda que agora aparelha o estado.

Mas tudo isso, reconhecem os próprios evangélicos, graças a um sem-número de líderes religiosos corruptos, que manipulam a pouca capacidade de raciocínio e a falta de bagagem cultural da massa que segue os cultos e as doutrinas cristãs.

Muitos chegam a dar “Glória a Deus” em cenas literalmente dantescas, como como a de ontem.

Mas como disse o próprio Cristo, segundo a lenda bíblica da crucificação, “eles não sabem o que fazem”…