Eduardo Braide conversa com moradores do bairro do Vinhais…

Braide conversa com moradores em uma das praças abandonadas do Vinhais

Braide conversa com moradores em uma das praças abandonadas do Vinhais

O candidato a prefeito, Eduardo Braide (PMN), realizou na tarde de segunda-feira (29), uma caminhada e conversou com moradores dos bairros da Cohama e Vinhais.

A cada conversa, Eduardo Braide falava de suas ações como deputado estadual e do seu Plano de Governo, além de ouvir moradores e comerciantes.

“O nosso bairro é a prova da completa falta de planejamento. Fui obrigado a colocar barras de proteção na porta da minha casa, para evitar que os carros que se envolvem em constantes acidentes aqui, fossem para dentro da minha casa”, explicou o morador João Evangelista.

A melhoria da qualidade do asfalto das ruas do bairro foi outro constante pedido dos moradores. Mas um encontro marcou a caminhada. Uma garota de 10 anos fez um pedido especial.

“Eu estudo na Escola Maria Firmina, se o senhor for prefeito, ajeita a minha escola, compra livros novos pra biblioteca e coloca computadores pra gente poder ter aula de informática?”, pediu Emilly Vitória Rocha.

Eduardo Braide destacou que pedidos como o da estudante é que davam certeza  de que é preciso não só pensar no tempo integral de aulas, mas no reforço do ensino regular.

“Antes de pensar em tempo integral é preciso falar e resolver a regularidade das aulas nas escolas. Não podemos admitir que nossas crianças passem novamente 100 dias sem ter aulas, como aconteceu na atual gestão, que não tenham acesso a leitura e à informática. Nossas crianças precisam de escolas dignas”, ressaltou.

Guilherme Ferreira, 18 anos, que vai votar pela primeira vez, elogiou a ação de Eduardo Braide.

“Quero que o meu primeiro voto seja consciente e bem escolhido. Ele foi o primeiro candidato que eu vi entregar propostas reais. Tenho certeza de que ele já  é diferente dos outros candidatos”, concluiu.

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A “multidão remunerada” de Edivaldo Júnior e o corpo a corpo de Eduardo Braide…

Enquanto o prefeito utiliza candidatos a vereador, auxiliares da gestão, assessores de campanha e carregadores remunerados de bandeiras para se aproximar dos bairros, o deputado vai de porta em porta, conversar pessoalmente com os moradores sobre os problemas de cada bairro

 

Edivaldo e sua "multidão remunerada" em dois momentos: segurança para evitar o contato com o cidadão

Edivaldo e sua “multidão remunerada” em dois momentos: segurança para evitar o contato com o cidadão

Há uma diferença gritante no procedimento dos dois candidatos a prefeito que já saíram às ruas neste início de campanha eleitoral.

Para chegar aos bairros, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) utiliza-se de uma estrutura financiada, formada por carregadores remunerados de bandeira, candidatos a vereador de sua coligação, auxiliares da prefeitura e assessores de campanha.

Com esse grupo para fazer volume, ele se protege também das críticas dos cidadãos nos bairros, já que passa rápido e sem contato pessoal com os moradores.

Foi assim na Vila Fialho, na Areinha, no Coroadinho e na Vila Riod. (Releia aqui)

Eduiardo Braide também em dois momentos do corpo a corpo: coragem para e confiança para ouvir o eleitor

Eduardo Braide também em dois momentos do corpo a corpo: coragem e confiança para ouvir o eleitor

O candidato do PMN, deputado Eduardo Braide, por sua vez, faz o legítimo corpo a corpo com o eleitor.

Sem aparato algum, sem proteção de seguranças e assessores, o parlamentar vai de casa em casa, nos comércios, e conversa pessoalmente com cada morador, ouvindo os problemas e apresentando as soluções em cada bairro.

Eduardo Braide mostra a coragem que falta a Edivaldo Júnior, e a confiança exigida pelo eleitor.

Protegido pela turba, Edivaldo já foi apenas em bairros onde a prefeitura esteve presente recentemente.  Mesmo assim, ele nem sequer diminui a marcha para ouvir o que o eleitor tem a dizer.

As campanhas nas ruas destes dois candidatos, nestas duas primeiras semanas, são claramente distintas.

Eduardo Braide faz corpo a corpo, com a cara e a coragem que deve ter os políticos.

Edivaldo se esconde atrás de uma “multidão” artificial, criada pela sua estrutura de campanha.

É simples assim…