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Suplentes de ontem e suplentes de amanhã…

Fábio Braga continuará na Assembléia

Dos sete suplentes cotados para as cinco vagas de verão da Assembléia Legislativa, apenas Fábio Braga (PMDB) estará na mesma condição a partir de 1º de fevereiro. Todos os demais ou já serão deputados eleitos ou já estarão fora da lsita de suplência por nãot er disputado as eleições de outubro passado.

Manoel Ribeiro (PTB), por exemplo, será deputado estadual eleito – um dos mais votados da coligação, inclusive. Valdevino Cabral (PV), Márcia Marinho (PMDB) e Janice Braide (PTB) não disputaram as eleições de 2010. Em seus lugares, estarão Carlos Alberto Milhomem (DEM), o próprio Fábio Braga e Magno Bacelar, o “Nota 10” (PV).

Manoel Ribeiro será deputado em fevereiro

Da mesma forma, nem Reinaldo Calvet (PSL) nem Ricardo Arhcer (PMDB) – que quererm assumir sob a batuta do Supremo Tribunal Federal – estarão na lista de suplentes de fevereiro – eles também não disputaram as eleições de outubro.

A batalha por vaga nestes 20 dias do verão de janeiro, portanto, termina exatamente em 1º de fevereiro.

Seja qual for o desdobramento judicial da querela…

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Roseana: não haverá uso de cargos como trampolim eleitoral

Secretários terão que optar entre o cargo e a política

Do blog de Mário Carvalho

A governadora Roseana Sarney (PMDB) já bateu o martelo e deixou bem claro que não quer ver nenhum secretário alimentando projeto de ser candidato a prefeito, nas eleições municipais de 2012.

Para a governadora, a equipe que foi escolhida para administrar o Maranhão para os próximos quatro anos é fruto de acordos políticos, mas acima de tudo tem uma característica técnica que fará a diferença nessa nova gestão.

Roseana mantém a disposição de fazer o melhor governo da sua história e segundo ela, não será meia dúzia de pessoas que irá lhe tirar essa disposição. Para bom entendedor meia palavra basta, pois a governadora deixa bem evidente que se alguém está pensando em utilizar os cargos do governo como trampolim é melhor deixar as pretensões de lado.

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O racha da oposição na Assembléia…

Tavares: líder natural da oposição...

A divisão partidária que se engendra na Assembléia Legislativa é um exemplo do racha que existe na oposição maranhense desde a derrota para a governadora Roseana Sarney (PMDB).

No legislativo, a deputada Gardeninha Castelo (PSDB) quer por que quer ser líder e resolveu tirar o PSDB da órbita dos chamados partidos de esquerda. Está articulando um bloco com o PDT.

Por outro lado, PSB, PCdoB e PPS devem formar um segundo bloco oposicioniszta, sob a liderança do atual presidente da Casa, Marcelo Tavares (PSB).

Gardeninha força para ocupar liderança

A divisão leva á cogitação de que, já em 2012, PSB não deverá constar mais da coligação com o PSDB de João Castelo. Apostará mesmo na aliança com PCdoB/PPS – isto se este último não voltar à prefeitura, em troca de seus cargos, objetivo principal da legenda.

Para 2014, então, a coisa está ainda mais feia: PSDB e PDT nem cogitam aproximação com PCdoB. Este, por sua vez, conta apenas com PSB.

Esta é a realidade da oposção pós-derrota de 2010…

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À oposição só cabe a espreita…

Para onde vai a oposição?

Não há muito o que fazer na oposição nos próximos quatro anos de poder político no Maranhão. Fragorosamente derrotados nas eleições de outubro, e em processo intenso de autofagia, os partidos oposicionistas só podem esperar para ver o que vai acontecer.

Os ex-governadores José Reinaldo Tavares (PSB) e Jackson Lago (PDT) estão definitivamente fora de qualquer debate.

Sem referência histórica, cabe aos partidos de esquerda apostar na viabilidade do “senhor” Flávio Dino (PCdoB). Mas este não agrada ao PDT, ao PPS e, sobretudo, ao PSDB, hoje o maior partido da oposição no estado.

Lideranças oposicionistas, sobretudo as ligadas ao PSB e ao PcdoB, apostam numa cisão no grupo Sarney para sonhar coma viabilização eleitoral.

Mas apostar no que não se tem controle é também uma mostra de se estar fora de eixo…

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Os novos nomes no jogo do poder…

Ricardo Murad cresceu politicamente

A vitória da governadora Roseana Sarney (PMDB) nas eleições passadas inverteu a lógica do poder no Maranhão ao incluir novos nomes para o centro do debate político.

A sucessão de 2014, agora, inclui nomes como o do futuro presidente da Assembléia Legislativa, Ricardo Murad (PMDB), do vice-governador Washington Oliveira (PT) e do chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva (DEM).

Muito mais do que qualquer nome da oposição, de uma forma ou de outra, eles serão peças-chave na discussão sobre a formação do poder nos próximos quatro anos.

Todos têm obstáculos a superar, mas a discussão sobre as eleições passam por eles, necessariamente.

Luis Fernando: com a faca e o queijo na mão

Ricardo Murad, por exemplo, emergiu das urnas com cacife aumentado. Há um óbice às suas pretensões  – o fato de ser cunhado da governadora e estar inelegível em 2014.  Mas até para esta situação há saídas, políticas e jurídicas.

Luís Fernando por sua vez, é o homem-forte do governo e tem a vantagem de poder construir sua própria trajetória. Precisa apenas definir seu rumo partidário, que pode ser o PMDB e até mesmo o PT. No DEM ele não ficará.

Como vice-governador, Washington Oliveira também está em posição privilegiada.

Oliveira é peça-chave no jogo do poder

Qualquer que seja a decisão de Roseana – ficar no cargo até o fim ou sair para disputar o Senado, por exemplo – precisa ser discutida com o representante do PT no governo. Um cacife e tanto.

O jogo do poder em 2014, portanto – como não acontecia há mais de 20 anos -, está sob controle absoluto do grupo Sarney.

E o debate ocorrerá exatamente dentro dele…

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Ação contra Roseana deve começar pelo TSE…

Diploma de Roseana é questionado na Justiça Eleitoral

Engana-se quem pensa que a ação contra a governadora Roseana Sarney (PMDB) começará no Tribunal Regional Eleitoral. Na verdade, a ação foi protocolada no Maranhão apenas como preparatória para o encaminhamento ao TSE,  já que se trata de Ação contra Diplomação.

O processo contra Roseana é uma cópia fiel da ação movida pelo grupo Sarney contra Jackson Lago (PDT), em 2006. Os mesmos argumentos, a mesma linguagem, as mesmas citações.

Movida pelo Ministério Público Eleitoral e, individualmente, pelo ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), é instrumentalizada pelo PCdoB e PSB e também pelo deputado federal Flávio Dino (PCdoB).

A única diferença em relação à Ação que apeou Jackson do poder, em 2009,  é que a nova ação cita exatamente os votos dos ministros Carlos Ayres Brito e Eros Grau como embasamento para o pedido de cassação do diploma de Roseana Sarney.

Outra diferença básica deste novo processo: ao contrário das lideranças jackistas, que ignoraram e até desdenharam da ação de 2006, os membros do grupo Sarney estão atentos à tramitação do processo e na contra-argumentação na Justiça Eleitoral.

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Os rumos da oposição…

Castelo e Jackson podem se entender de novo, mas sem Tavares

Aos poucos, com avaliações de lado e de outro, vai-se montando o provável futuro da oposição no Maranhão após a derrota para o grupo Sarney nas eleições de outubro.

Os ex-governadores Jackson Lago (PDT) e José Reinaldo Tavares (PSB) praticamente se despediram da vida pública nestas eleições. Nenhum dos dois tem condições de liderar os oposicionistas.

O PDT jackista já fala até em refundação, com rejuvenescimento da legenda e com Jackson apenas como referência e não como opção única de poder.

O PSB, inclusive, deve se alinhar à base de Lula, o que inclui também uma aproximação da aliança PT/PMDB no Maranhão.

Mais fácil é a aproximação entre Castelo e Roseana

O PSDB dá demonstrações públicas de busca de entendimentos com a governadora Roseana Sarney (PMDB), como já declararam o presidente da legenda, Roberto Rocha, e os prefeitos João Castelo (São Luís) e Sebastião Madeira (Imperatriz).

Nem o mais insensato analista admite a possibilidade de os tucanos estarem com o PCdoB, por exemplo, nas eleições de 2012 e de 2014 – única opção de força capaz de criar uma disputa.

A aliança de Roseana com o PT isolou o PCdoB, que não se alinha à direita

O que sobra deste quadro é exatamente o PCdoB. Nanico, isolado, inexpressivo, sem quadros e sem espaço de poder, rumará sozinho.

Apenas para marcar posição…

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Eternamente em “Jogo duplo”, Chico Coelho começa a perder espaço em Balsas…

Coelho começa a sofrer as copnsequências do seu jogo duplo

Desmascarado durante a campanha eeitoral – ao mostrar que sempre fez jogo duplo na política maranhense – o prefeito de Balsas, Chico Coelho (atual PMDB, ex-PDT, ex-DEM, ex-PTB) – começa a sentir o resultado de suas artimanhas.

Desde o resultado da eleição de outubro ele não é recebkido pela governadora Roseana Sarney (PMDB) – ela perdeu a eleição em Balsas, coordenada pelo prefeit.

Também se afastou dos aliados no município, pruincipalmente do deputado Stênio Rezende (PMDB), que tem forte parcela de liderança na cidade.

Resultado: acaba de ser derrotado na eleição da Câmara Municipal, o que pode significar problemas políticos e administrativos.

Com sérias consequências nas eleições municipais de 2012, quando Coelho, isolado e renegado como traidor, não terá quadros para disputa.

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Candidato a reitor da Uema desrespeita decisão do Consun e mostra desconhecimento da lei

Juca, ao centro, de vermelho, com apoiadores da Uema

O eterno candidato a reitor da UEMA, professor Juca, (na foto de camisa vermelha e óculos), deu uma demonstração de  desconhecimento  da lei e da falta de respeito ao órgão máximo da instituição, o Conselho Universitário – o que o põe distante da grandeza que o cargo requer.

Ao invés de usar o convencimento por meio de propostas como estratégia de campanha, como exige a democracia, prefere o golpe baixo, a política rasteira e o argumento sem prova.

Ele preferiu impugnar candidatos para tentar ficar sozinho na disputa.

Das sete chapas inscritas, impugnou cinco. Dessas, em quatro ele alegou falta de desincompatibilização do cargo, regra revogada há 12 anos…

No caso do reitor José Augusto, ele insistiu na tese de que o adversário não pode ser candidato, o que já foi decidido e esclarecido pelo Conselho Universitário.

Além disso, mostrando faltad e conhecimento, defende que um Decreto está acima de uma lei. 

Mesmo agredindo o Consun, humilhndo a democracia, menosprezando os outros candidatos (professores como ele) e mostrando deconhecimento das leis da própria UEMA, o professor Juca tem como lema de campanha: “Autonomia Já!”

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Tadeu Palácio no jogo da sucessão de 2012

Palácio é um dos nomes para 2012

Engana-se quem pensa que o ex-prefeito e atual secretário de Turismo, Tadeu Palácio (PMDB), esteja fora do processo político estadual.

Embora não tenha se declarado publicamente, Palácio é candidatíssimo a prefeito de São Luís em 2012 e vai brigar pela vaga em seu partido.

Aliás, o ex-prefeito é um dos principais nomes da legenda, ao lado do deputado estadual eleito Roberto Costa, e do deputado reeleito Afonso Manoel.

Mas, pelo que se ouve nos bastidores, Tadeu Palácio poderia, inclusive, até emsmo trocar de legenda para buscar a viabilização de sua candidatura.

É aguardar e conferir depois…