Provável rompimento do MDB com Lula terá impacto na sucessão de Brandão…

Ministros mais alinhados à esquerda do governo petista já dão como certo que a influência da ala emedebista de São Paulo tirará o partido da base nas eleições de 2026, o que abre mais um debate sobre os rumos da legenda no futuro projeto do governador maranhense

 

PRA LÁ OU PRA CÁ? Imagem de 2023 mostra um MDB dividido em correntes alinhadas a Braide e aos Brandão; paulistas decidirão futuro

Três declarações de lideranças do MDB após as eleições municipais apontam um caminho de provável rompimento do partido com a base do governo Lula em 2026.

E esse rompimento tem desdobramentos óbvios no Maranhão:

  • hoje o MDB maranhense é controlado pela família do governador Carlos Brandão (PSB);
  • Brandão pretende manter-se no apoio ao governo Lula, em troca do apoio do PT ao seu projeto;
  • o sobrinho do governador, Orleans Brandão, um dos nomes para a sucessão, está filiado ao próprio MDB;
  • a ala emedebista no Maranhão mais alinhada aos paulistas apoia exatamente o prefeito Eduardo Braide (PSD).

O risco de ver o MDB fora da base de Lula começou com declarações do prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes, defendendo aliança com a oposição nas eleições de 2026; em, resposta, o ex-presidente José Sarney disse que espera ver o partido manter-se na base lulista.

Mas nesta terça-feira, 12, o ministro do Empreendedorismo, Márcio França, que é do PSB, admitiu ser muito difícil manter os emedebistas na aliança com o PT.

O MDB está na Prefeitura de São Paulo e está no governo de São Paulo. E essa somatória, a Prefeitura de São Paulo e o governo de São Paulo, eles se juntarão para montar o ovo da serpente que virará o adversário do Lula na próxima eleição”, declarou França.

Para consolidar um projeto eleitoral próprio – seja em aliança com os chamados dinistas, seja com candidato do próprio grupo familiar – Brandão precisa da força do MDB; e nem cogita ver o prefeito Eduardo Braide em uma aliança de centro-direita, que reúna PSD, MDB, PL e Republicanos.

Isso deixaria seu projeto mais dependente da esquerda do PT e dos dinistas.

Está surgindo, portanto, um novo cenário para o governador maranhense…

Formação da nova mesa diretora da Assembleia aponta para 2026…

Exclusão do PCdoB da vaga de primeiro vice-presidente sinaliza posição estratégica da presidente Iracema Vale – que será reeleita amanhã – no debate sobre a sucessão do governador Carlos Brandão

 

PARA ALÉM DE 2026. Com Antonio Pereira na vice-presidência da Assembleia, a presidente Iracema Vale amplia sua posição estratégica na sucessão de 2026

Está praticamente montada a chapa com a qual a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), vai concorrer nesta quarta-feira, 13, a um novo mandato no comando da Casa; e há pelo menos duas mudanças do ponto de vista estratégico:

  • 1 – Davi Brandão garante a primeira-secretaria, num acordo pré-eleição de Roberto Costa à Prefeitura de Bacabal;
  • 2 – Antonio Pereira assume a primeira-vice-presidência, deixando a própria Iracema em posição estratégica para 2026.

A montagem da chapa exclui definitivamente o PCdoB da vice-presidência, o que indica a posição do governo Carlos Brandão (PSB) na sucessão estadual; Iracema passa a ser peça-chave na montagem dos cenários eleitorais no grupo de Brandão.

Como presidente reeleita da Assembleia, com mandato até fevereiro de 2027, Iracema pode tanto ser candidata ao Governo do Estado, quanto assumir o governo com a renúncia dupla de Carlos Brandão e seu vice, Felipe Camarão (PT), por mais inusitado que isto possa parecer neste momento.

Essa definição estratégica ficará ainda mais clara diante da repercussão comunista ao amplo favoritismo de Iracema Vale para se reeleger nesta quarta-feira, 13.

O voto é secreto, o que pode gerar manifestações políticas na votação.

É aguardar e conferir…

André Fufuca é o maior vencedor individual das eleições no Maranhão

Partido Progressista, controlado pelo ministro e deputado federal garantiu 30 prefeitos, todos ligados diretamente a ele, e apoiou outros 51 prefeitos eleitos em todo o estado
[caption id="attachment_146141" align="aligncenter" width="600"] A lista de prefeitos eleitos pelo PP: partido

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Fufuca vai intensificar campanha por aliados no interior…

De férias do Ministério do Esporte – que está sendo comandado pelo número 2, Diego Galdino – e de licença da Câmara Federal, ministro vai se dedicar à reta final das eleições e tem objetivo de eleger o maior número de prefeitos do PP e aliados de outros partidos

 

André Fufuca está no interior ao lado de aliados, como o deputado Roberto Costa, em Bacabal

O ministro do Esporte André Fufuca (PP) está no Maranhão desde a última segunda-feira, 23; ele vai dedicar essas últimas duas semanas de campanha ao apoio a aliados no interior maranhense.

Deputado federal licenciado, ele pediu férias do Ministério dos Esportes para se dedicar à campanha; em seu lugar assume o secretário-executivo Diego Galdino.

Volto dia 7; na verdade. Estou desde segunda já em licença”, explicou o ministro a este blog Marco Aurélio d’Eça.

Fufuca espera eleger o maior número de prefeitos do PP nestas eleições, além de garantir vitória de candidatos de outros partidos apoiados pela sua legenda; é com esta base que ele pretende viabilizar seu projeto eleitoral de 2026, rumo ao Senado.

Mas esta é uma outra história…

Em dois anos, Brandão varreu o dinismo do seu governo

Não há mais nenhum representante genuíno do ex-governador Flávio Dino na estrutura de poder do atual governo maranhense, o que pode significar, prematuramente, o fim do ciclo de poder iniciado em 2014 pelo agora ministro do Supremo Tribunal Federal

 

O Flávio Dino que pensou “varrer” o sarneysismo do maranhão acabou vendo seu legado varrido no governo Brandão

Análise de conjuntura

Uma das mais icônicas falas do ex-governador Flávio Dino em sua posse no primeiro mandato, em 2014, dizia que ele iria “varrer o sarneysismo do mapa do Maranhão”; mas ao final do seu segundo mandato, em 2022, Dino não apenas mostrava fracasso em sua empreitada como revelava uma forte dependência do próprio sarneysismo.

O atual governador Carlos Brandão (PSB), vice de Dino nos dois mandatos, nunca fez nenhuma promessa messiânica, nunca acenou com perseguição a A ou B e muito menos “varrer” isso ou aquilo do Maranhão; mas ele só precisou de dois anos para varrer do seu governo toda a representação do dinismo.

Sem alarde, sem maiores querelas, o dinismo está completamente fora do governo Brandão, hoje representado por expoentes da velha guarda, como Sebastião Madeira, Rubens Pereira,  Aparício Bandeira, Luiz Fernando Silva e José Reinaldo Tavares.

Mas o que deu errado para o grupo Flávio Dino?!?

Crítico contundente do período dinista, este blog Marco Aurélio d’Eça reconheceu, ainda em 2018, que era de Flávio Dino o mérito pela mudança radical na política do Maranhão; isso foi tratado no post “Um ponto para Flávio Dino…”.

Não fosse sua vitória em 2014, não se teria jovens como Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PSD) no Senado, e outros como Duarte Jr. (PSB) disputando a Prefeitura de São Luís; tanto que chegou-se a imaginar um ciclo de 20 anos de poder para o dinismo no Maranhão.

O próprio prefeito Eduardo Braide (PSDF) é fruto da ascensão do dinismo e sua oxigenação da política.

Mas se os meninos do dinismo renovaram a política, também não conseguiram mostrar consistência no diálogo da era pós-Dino; seus discípulos deram com os burros n’água no embate com os veteranos de Brandão.

Este blog Marco Aurélio d’Eça também já disse que o governador Carlos Brandão tem o controle da própria sucessão, ainda que com alguma turbulência aqui e ali.

Nada que possa abalar seu projeto para 2026…

“Resolvam meu problema que eu resolvo o de vocês”, o recado de Brandão aos dinistas…

A confirmação da saída de Felipe Camarão da Seduc, antecipada por este blog Marco Aurélio d’Eça em pelo menos três semanas – e decidida uma semana depois de mais um revés do governador no caso TCE-MA no STF – é apenas mais uma movimentação do jogo que é jogado para 2026; e outras virão, de um lado e de outro

 

Felipe Camarão é o símbolo maior de uma guerra entre dinistas e brandonistas que deve se arrastar, pelo menos, até abril de 2026

Análise da Notícia

Quem acompanha este blog Marco Aurélio d’Eça leu em 29 de julho o post “Brandão já decidiu: Camarão não volta à Seduc”. Exonerado em 8 de julho, o vice-governador nunca mais foi readmitido, mas se movimentou com força para tentar convencer o governador a mantê-lo no cargo.

No dia 1º de agosto, este blog Marco Aurélio d’Eça publicou o post “E Felipe Camarão vai a Lula…”  , uma clara reação do vice-governador em contraponto a Brandão.

Num gesto de forte impacto político, vice-governador reúne-se em Brasília com o presidente da República, que é do seu partido, (…) além de apontar o tamanho que pretende ter na política do Maranhão”, diz o intertítulo do texto.

A reação funcionou e manteve a decisão da Seduc pelo menos em banho-maria.

Mas aí veio o dia 16 de agosto e o post “Flávio Dino impede o STF de apreciar o caso do TCE-MA”, mais um fato visto pelo grupo Brandão como recado; os dinistas negam interferência de Dino e a própria movimentação do processo confirma ter sido um problema do próprio sistema, mas o estrago já estava feito. 

É possível, que o caso TCE-MA nem seja mais o pano de fundo para a querela dinistas X brandonistas.

Mas nesta quarta-feira, 21, a mídia digital maranhense noticiou a nomeação – por interinidade –  da nova Secretária de Educação, Jandira Dias; Felipe Camarão está definitivamente fora da Secretaria de Educação. Será?!?

O jogo é jogado. Em política nada é definitivo:

  • os dinistas fizeram a jogada do TCE-MA lá em fevereiro; Brandão usou Camarão e fez outra, na Seduc.
  • Felipe Camarão reagiu e foi a Lula, em Brasília. Agora Brandão disse a ele que nem Lula resolve.

Acabou? Faltam mais de dois anos para as eleições de 2026 e um ano e meio para que Brandão decida se sai ou não do governo para concorrer ao Senado.

Até lá, outras jogadas serão feitas, outros atores se mostrarão e outros fatos surgirão.

O jogo é jogado…

“Encontros” entre Brandão e Weverton têm sido cada vez mais frequentes…

Conversas do governador socialista e do senador pedetista, que concorreram ao Governo do Estado em 2022, foram registradas nos últimos dias por dois importantes sites de notícias maranhenses; mas antes delas há um discurso “esquecido” de Rocha no lançamento de uma rodovia em Timon, há pelo menos dois meses

 

Weverton e Brandão vivem “se encontrando ocasionalmente” por aí, em novo momento após aposentadoria de Flávio Dino

Análise da Notícia

O jornalista Gilberto Léda publicou em seu blog no início da semana relato do portal imirante.com sobre um encontro ocasional do governador  Carlos Brandão (PSB) com o senador Weverton Rocha (PDT), ocorrido na sexta-feira, 19, em evento da Fetaema, em São Luís.

Ambos foram procurados pelo Imirante para comentar o recente encontro, mas não haviam se manifestado até a publicação deste texto”, disse o portal. (Leia aqui)

Nesta quinta-feira, 25, o blog do jornalista John Cutrim trouxe outro encontro furtivo ente Brandão e Weverton, este relatado pelo jornalista piauiense Elias Lacerda.

Quem viu diz que o encontro dos dois acabou demorando cerca de 20 minutos no bate papo. Para não atrapalhar a conversa, quem estava por perto resolveu se afastar para que os dois pudessem dialogar mais à vontade”, contou Lacerda, de acordo com Cutrim. (Veja aqui)

  • Aos aliados, Weverton tem dito que é o candidato de Lula ao Senado em 2026;
  • esses aliados têm orientado que ele permaneça calado em relação ao governo Brandão;
  • o grupo de Brandão, antes mais refratário, passou a ser mais complacente com o pedetista;
  • A postura dos dois tem a ver com conversas pessoais do presidente Lula, com um e com outro.

O que ninguém da imprensa publicou foi um discurso de Weverton em Timon, há cerca de dois meses, em que o senador jogou loas em Brandão, que estava no mesmo palanque, afirmando que os dois “lutamos juntos pelo Maranhão; o senhor aqui e eu em Brasília”.

Testemunhado por deputados federais e estaduais, secretários de estado e prefeitos de vários municípios, este discurso se perdeu no tempo e no espaço sem que qualquer registro tenha sido guardado para a posteridade.

Mas o momento vivido pelas duas lideranças que pretendem ser novamente protagonistas em 2026 coincide com o momento de outro personagem, o agora ministro Flávio Dino, que já teria comunicado aos remanescentes de seu grupo a impossibilidade de se envolver em política.

Mas esta é uma outra história…

A presença estadual de Orleans Brandão…

Sobrinho do governador e candidato a deputado federal em 2026 atua fortemente em praticamente todos os municípios maranhenses, dando apoio, inclusive, a outros interessados na disputa proporcional, o que o coloca como potencial nome da chapa majoritária na sucessão do governador Carlos Brandão

 

Em Timon, Orleans posa com Socorro Waquim, Carlos Brandão e Rafael: pré-campanha com força estadual

Em suas viagens pelo interior do Maranhão, o secretário de estado de Assuntos municipalistas Orleans Brandão (MDB) geralmente é tratado como “futuro candidatos  governador”; nessas ocasiões, ele é sempre lacônico ao responder;

Tudo no tempo de Deus”, diz ele, sem fechar questão ou desautorizar o interlocutor.

É com este potencial que o sobrinho do governador Carlos Brandão (PSB) frequenta, desde o ano passado, as principais rodas políticas do Maranhão, com forte influência, inclusive, na formação de chapas para eleições de 2026, em diversos municípios.

  • ele foi decisivo, por exemplo, na confirmação da candidatura de Renato Santos, em Colinas, terra de sua família;
  • também trabalha pelo deputado Rafael (PSB), em Timon, e por Geraldo Júnior (União Brasil), em Pinheiro.

A questão de Pinheiro, aliás, é uma curiosidade: lá, seu candidato é ligado ao deputado federal Pedro Lucas Fernandes, que vai concorrer à reeleição em 2026; ora, se Fernandes trabalha pela reeleição e tem o apoio de Orleans, significa que Orleans é candidato a quê? 

Não há dúvida de que o jovem secretário – hoje um dos homens mais influentes no governo Brandão – é um dos trunfos do governador para 2026, gostem ou não aliados e adversários do Palácio dos Leões.

Mas como ele mesmo ensina, é preciso esperar. 

Afinal, é tudo no tempo de Deus…

Grupo Sarney de olho em 2026…

Especulação sobre a candidatura de Roseana Sarney a prefeita nem passa perto das janelas que se abrem para o grupo comandado pelo ex-presidente na sucessão do governador Carlos Brandão

 

Governador Carlos Brandão resgatou o prestígio do ex-presidente José Sarney, garantiu novos espaços de poder ao seu grupo e pode tê-lo, inclusive, na chapa de 2026

Nos últimos dias, a mídia digital maranhense especulou fortemente uma possível candidatura da deputada federal licenciada Roseana Sarney (MDB) a prefeita de São Luís; sabe-se lá de onde tenha surgido, a especulação sequer passa perto das perspectivas criadas pelo grupo do ex-presidente José Sarney (MDB) para a sucessão do governador Carlos Brandão (PSB).

Antes mesmo da especulação sobre Roseana – já descartada por ela própria –  este blog Marco Aurélio d’Eça já vem ouvindo de lideranças políticas ligadas ao próprio grupo Sarney e principalmente as do governo Brandão uma janela bem aberta para a sucessão de Brandão em 2026.

As constantes crises na relação entre o governador e o grupo remanescente do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino abriram os olhos dos sarneysistas, que não descartam nem mesmo uma presença na chapa majoritária liderada por Brandão; antes tímidos nesta perspectiva, Sarney e seu grupo passaram a ver com chances cada vez maiores a ideia de voltar a um cargo de proporção estadual daqui dois anos.

  • o nome mais forte do grupo continua sendo da própria Roseana, mas outras figuras podem se viabilizar;
  • Sarneysistas e MDB não descartam, inclusive, presença na chapa ao governo e, sobretudo, na do Senado.

 Nos últimos 10 anos, os Sarney nunca tiveram tanto espaço de poder quanto no governo Brandão.

E o prestígio do ex-presidente José Sarney tende a alavancar ainda mais este espaço de poder…

De como Brandão agora controla o jogo da sucessão em 2026…

Com o poderoso cacife do controle da máquina do Palácio dos Leões, governador vem ocupando cada vez mais espaços de poder e dando as cartas na mesa de negociações para formação da chapa que vai disputar governo e Senado

 

Os dinistas gabam-se de terem vencido os leões do Palácio em 2014, mas reconhecem as circunstâncias da época; em 2026 podem tirar a teima

Ensaio

Até o início deste 2024, nenhum analista político – este blog Marco Aurélio d’Eça incluído – acreditava que o governador Carlos Brandão (PSB) alcançasse as condições para controlar a própria sucessão em 2026.

Aqui mesmo neste portal foram diversos os posts apontando um Brandão encurralado pelas forças que o elegeram e sem aliados de peso para impor seu pensamento:

Mas todas estas análises partiam do princípio de que seria o agora ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino – onde ele estivesse – quem daria as cartas na sucessão, emparedando o governador e forçando-o a seguir seu plano hegemônico. (Entenda aqui, aqui, aqui, aqui  e aqui)

Essa história começou a mudar a partir de maio, quando Brnadão alcançou as condições para conduzir o processo político que desembocaria no projeto eleitoral, o que foi registrado neste blog Marco Aurélio d’Eça sob o titulo “De como Brandão tenta criar canal próprio de articulação com Lula…”. 

Ele conseguiu:

  • se Flávio Dino tinha ele próprio acesso a Lula e ao PT; Brandão agora tem o Sarney;
  • se os dinistas têm o próprio Flávio Dino no STF; Brandão agora tem Nunes Marques;
  • se Dino tinha Felipe Camarão e Weverton para 2026, Brandão tem Orleans e Iracema;

Aliado histórico de Flávio Dino e tido como alternativa do grupo dinista para 2026, o senador Weverton Rocha (PDT) já tinha, ele próprio, uma visão clara do que seria o Maranhão político após a ida do ex-governador para o STF, como foi registrado no post “‘Todo mundo no mesmo patamar’, diz Weverton sobre ida de Flávio Dino para o Supremo…”.

O problema é que, numa briga em que todos são do “mesmo top”, vence quem tem as melhores armas ao seu dispor.

E hoje é Brandão quem comanda os Leões da praça Pedro II…