PDT pode acirrar animosidade entre Ciro Gomes e Flávio Dino…

Legenda do ex-candidato a presidente tem uma espécie de “paquera” com o governador maranhense, o que eleva o grau de relacionamento entre os dois ao clima de guerra pelo espólio esquerdista

 

CIRO GOMES ENTRE OS PEDETISTAS LUPI E WEVERTON E O COMUNISTA FLÁVIO DINO; clima tende a azedar com a aproximação das eleições

A recente animosidade do ex-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) em relação ao governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) perpassa o convite do ex-presidente Lula para uma visita do comunista a Curitiba.

Apesar de Ciro ter passado a alfinetar Dino logo após o convite de Lula ao maranhense, a questão entre os dois envolve muito mais o PDT do que o PT.

Ciro disputou a presidência pelo PDT, mas demonstra uma dificuldade de relacionamento com outras forças políticas, o que deixou a legenda isolada em 2018.

E desde que encerrada a última eleição, os pedetistas iniciaram uma espécie de “namoro” com Flávio Dino, o que pode levar a uma aliança em 2022.

Mesmo porque, o hoje líder da legenda no Congresso Nacional, senador Weverton Rocha – atualmente uma das principais vozes pedetistas no Brasil – tem interesse na candidatura ao governo maranhense.

E tem no PDT um trunfo na busca pelo apoio de Flávio Dino.

Explosivo, temperamental, agressivo, Ciro Gomes já brigou com o PT, com o PSB e com o PCdoB de Flávio Dino; seu último passo pode ser brigar com o próprio PDT

E não há dúvidas de que os pedetistas esperam por isso.

No Brasil e no Maranhão…

Carlos Brandão avança…

Vice-governador tem se reunido em agenda própria com prefeitos de todo o Maranhão, discutindo pautas para os municípios e reforçando a imagem de político agregador

 

BRANDÃO COM HILTON GONÇALO; governador aposta na relação com prefeitos, sobretudo os que têm liderança municipalista comprovada

A recente reunião do vice-governador Carlos Brandão (PRB) com o prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (Avante), foi mais um em sua agenda política.

Brandão tem construído uma agenda própria no governo, em conversas com os gestores municipais, com os quais discute questões relacionadas aos municípios; e nesses encontros, fortalece seu papel de político agregador.

Com Hilton Gonçalo – que tem forte liderança em diversos municípios – o vice trabalha em conjunto na busca de viabilização de investimentos no estado, sobretudo na região de Bacabeira, onde existe a expectativa da instalação de uma siderúrgica e uma refinaria.

A construção de uma base nos municípios é ponto fundamental para o projeto do vice-governador.

Projeto que tem avançado gradativamente…

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Prefeitos maranhenses querem esticar mandato até 2022…

Documento encampado pela Federação dos Municípios e entregue à bancada federal do Maranhão defende o cancelamento das eleições de 2020, para que todos os mandatos possam coincidir em eleições gerais

 

WEVERTON COM LIDERANÇAS MARANHENSES: Erlânio Xavier, da Famem, prefeitos, deptuados e senadores

OS PREFEITOS MARANHENSES REIVINDICARAM A DEPUTADOS E SENADORES a defesa da prorrogação dos mandatos atuais, que terminariam em 2020

Um documento entregue à bancada maranhense no Congresso Nacional pela Federação dos Municípios do Maranhão (Famem) pode influenciar nas eleições de 2020.

A entidade, em nome dos prefeitos, defende a realização de eleições gerais em 2022, incluindo o mandatos de prefeito e vereador.

– Reivindico em nome de todos os deputados e senadores para que corroborem com a proposta de prorrogação dos mandatos, para que se possa trabalhar pelo desenvolvimento do Maranhão – disse o prefeito Miltinho Aragão, diretor de representação da Famem em Brasília.

O documento, já em análise dos deputados federais e senadores maranhenses defende o adiamento das eleições de 2020 para 2022.

A discussão sobre a unificação das eleições no Brasil não é nova no Congresso; pela primeira vez, no entanto, uma bancada completa de parlamentares é acionada para defender a tese em bloco.

O debate sobre a unificação foi um dos principais da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que aconteceu semana passada – e que teve os prefeitos maranhenses como protagonistas.

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Carlos Brandão, Weverton Rocha e a sucessão de 2022…

Principais nomes já discutidos como opção para a sucessão do governador Flávio Dino convivem harmoniosamente na base do governo, cada um a seu modo fazendo sua articulação que pode levar ao comando do estado

 

WEVERTON E BRANDÃO TÊM OPERADO NA MESA BASE, e recebem a atenção das lideranças, como Erlânio Xavier e Juscelino filho

Muita gente – da oposição e do governo Flávio Dino (PCdoB) – aposta que a próxima eleição estadual representará o tradicional racha que, ao longo da história da humanidade, tem resultado na queda dos impérios.

No que depender do senador Weverton Rocha (PDT) e do vice-governador Carlos Brandão (PRB), no entanto, esse racha será adiado ao máximo.

Principais nomes já discutidos como opção para suceder Flávio Dino, Brandão e Rocha convivem naturalmente na base, cada um a seu modo fazendo a sua articulação política.

WEVERTON TEM CONSTRUÍDO UMA FORTE BASE QUE REÚNE PREFEITOS, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS E VEREADORES, que deve se consolidar em 2020

Senador eleito com quase 2 milhões de votos, Weverton tem reunido em torno de si uma boa fatia de prefeitos, deputados federais e estaduais, além de vereadores e lideranças em todos os 217 municípios. (Saiba mais aqui)

Aposta, sobretudo, nas eleições de 2020, quando espera eleger os prefeitos de São Luís e de Imperatriz, ainda que não necessariamente do PDT.

CARLOS BRANDÃO TEM O PODER DA ARTICULAÇÃO, A ORÇA EM TODOS OS GRUPOS POLÍTICOS e um trunfo que é só dele: estará no governo em 2022

Mais discreto que Weverton, porém igualmente articulado, Brandão vai costurando em torno de si uma base que reúne não apenas aliados de Flávio Dino, mas gente da oposição e até aqueles que já tinham deixado a política. (Entenda aqui)

E tem um trunfo que pode ser decisivo em 2022.

Como vice governador, será o governador do estado na sucessão de Dino, podendo, inclusive, concorrer à reeleição.

São com essas armas que atuam hoje nos bastidores os dois principais atores da sucessão comunista, os dois tentando evitar o racha.

Que, se virá ou não, apenas o tempo irá dizer…

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Marcha de prefeitos ressalta tamanho político de Weverton Rocha…

Articulador e cicerone dos gestores que foram a Brasília, senador mostrou que é, hoje, uma das principais lideranças do Maranhão, com influência em todos os setores da vida política

 

SENADOR MOSTROU PRESTÍGIO POLÍTICO COM A RECEPÇÃO aos prefeitos e lideranças políticas em Brasília

Foram cerca de 180 prefeitos.

Também estiveram presentes em reuniões, encontros, seminários e eventos políticos o vice-governador Carlos Brandão (PRB), a também senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania), além de deputados federais, estaduais e vereadores de todo o Maranhão.

E todas as conversas, bate-papos, discursos e ações giraram em torno de um personagem principal: o senador Weverton Rocha (PDT).

O SENADOR PARTICIPOU DE TODOS OS EVENTOS com os prefeitos maranhenses; e abriu o gabinete para as lideranças

A reunião de prefeitos e lideranças em Brasília mostrou exatamente o tamanho da dimensão política hoje estabelecida pelo senador pedetista; dimensão esta que o próprio governador Flávio Dino (PCdoB) reconheceu, ao elogiar a unidade da base nos dias da Marcha de Prefeitos.

E o ápice foi um encontro na sede do PDT, em que Weverton reuniu toda a caravana maranhense.

A relação da presença de prefeitos em Brasília com Weverton Rocha é possível de se apontada por um fato simples: ele é o principal aliado e tutor do atual presidente da Famem, Erlânio Xavier (PDT), que foi seu coordenador de campanha.

WEVERTON COM LIDERANÇAS MARANHENSES: Erlânio Xavier, da Famem, prefeitos, deputados e senadores

Quem foi à capital federal – como participante ou acompanhante do evento que reuniu prefeitos – saiu de lá com a sensação de que Weverton está em plenas condições, hoje, de capitanear nova campanha majoritária no Maranhão.

Apontaram-no, portanto, como candidato a governador em 2022.

Mas esta é uma outra história…

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Neto Evangelista e Weverton Rocha cada vez mais próximos…

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Governo Flávio Dino e as estradas caindo aos pedaços…

Enquanto se vende como promissor no plano nacional, governador comunista vê rodovias construídas por ele se desmancharem, algumas com pouco tempo de inauguração e outras que sequer foram inauguradas

 

O QUE DEVERIA SER UM SÍMBOLO DO TURISMO MARANHENSE, A MA-315 se desmanchou menos de três meses depois de ser entregue por Flávio Dino

O governador Flávio Dino (PCdoB) tem se esforçado para parecer um gestor de qualidade no plano nacional, interessado que está na disputa presidencial de 2022.

Mas as suas ações no Maranhão são como espécies de sonrisal, que se desmancham ao primeiro sinal de água da chuva.

A MA-312 FOI OUTRA ESTRADA QUE SE DESMANCHOU; e ainda nem foi entregue oficialmente pelo governo comunista

Em menos de uma semana viraram farelo a MA-315, a MA-012 e a Estrada do Arroz, onde foram gastos milhões de reais.

As rodovias são destruídas por causa da péssima qualidade da drenagem, do aterramento da pavimentação e do asfaltamento.

A ESTRADA DO ARROZ, NA REGIÃO TOCANTINA, SIMPLESMENTE PARTIU, pouco mais de dois anos após ser entregue

A Justiça maranhense já determinou perícia nas estradas de Flávio Dino que se desmancham. (Entenda aqui)

Todo o gasto com propaganda do seu governo na mídia nacional nas últimas semanas é desmentido pela realidade.

E o projeto presidencial do comunista também corre o risco de esfarelar…

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Os senadores de 2022…

Em meio ao debate sobre presença do governador Flávio Dino na sucessão do presidente Jair Bolsonaro, vaga hoje ocupada pelo tucano Roberto Rocha começa a ser cobiçada por um sem número de pretendentes

 

A VAGA ATUAL É DE ROBERTO ROCHA, E PODERIA SER DE FLÁVIO DINO; mas outros personagens podem surgir na disputa

O senador Roberto Rocha (PSDB) encerra o seu mandato no Senado em 2022; e tinha no atual governador Flávio Dino (PCdoB) o mais provável adversário pela vaga. (Entenda aqui)

Mas com a cada vez mais consolidada candidatura de Dino à presidência, a vaga de Rocha passa a ser cobiçada por um grupo cada vez maior de interessados.

É claro que, com a saída do governador do páreo, o próprio atual detentor do mandato ganha cacife ainda maior para tentar a renovação da vaga.

Mas há nomes de peso interessados em ser senador em 2022.

Entre os deputados federais, o pedetista Gil Cutrim e o republicano Josimar e Maranhãozinho já falam abertamente do interesse entre os colegas.

Outro que se cacifa à medida que se consolida como presidente da Assembleia Legislativa é o deputado Othelino Neto (PCdoB).

Fala-se também do atual prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT) e no secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB).

SE ESTIVER FORTE NA DISPUTA PRESIDENCIAL, Flávio Dino tem cacife para bancar Brandão ou Tavares

Caso seja mesmo candidato a presidente, a vaga de senador poderia ser usada por Dino como moeda de negociação para garantir um candidato do seu grupo a governador.

Neste caso, o atual vice-governador Carlos Brandão (PRB) passaria a ser opção senatorial.

E até mesmo o prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (ainda no PSDB) – prestes a deixar o cargo para assumir vaga no governo – seria cotado para o posto.

Ainda faltam mais de três anos para as eleições gerais de 2022.

Até lá, no entanto, muitos nomes surgirão – e outros passarão a ser esquecidos – na disputa da única vaga ao Senado.

Mas é pouco provável que o posto seja ocupado por alguém de fora deste grupo…

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Núcleo bolsonarista cada vez mais incomodado com Flávio Dino…

Manifestação nas redes sociais de Carlos Bolsonaro – filho e principal colaborador de mídia do pai presidente – revela que a família hoje inquilina do Palácio do Planalto já se apercebe do maranhense como empecilho ao governo

 

A MANIFESTAÇÃO DE CARLOS BOLSONARO FOI A PRIMEIRA DO NÚCLEO FAMILIAR DO PRESIDENTE contra o governador Flávio Dino

Intencionalmente ou não, passou meio despercebido pela mídia maranhense, mas a manifestação do vereador Carlos Bolsonaro sobre Flávio Dino (PCdoB), em suas redes sociais, mostrou que o governador maranhense, já é de fato, uma preocupação político-ideológica para o presidente Jair Bolsonaro.

Bolsonaro-filho, o 02, tentou desqualificar o carnaval maranhense – e o próprio Dino – em post iniciado pelo médico maranhense Allan Garcês, outro adversário do comunista.

– Tá precisando dar um gás por fora para representar bem o comunismo; por dentro, conhecemos o perfil do partido – disse Carlos Bolsonaro.

A manifestação do filho do presidente, exatamente aquele que cuida das redes sociais do capitão, é uma espécie de acusação de golpe da família que hoje ocupa o Palácio do Planalto.

Tudo o que Flávio Dino queria, logo após declarar que poderá mesmo disputar as eleições de 2022. (Entenda aqui)

DINO ASSUMIU O SEGUNDO MANDATO já atuando como pretenso candidato a presidência em 2022

Fraqueza comunista

Mas a manifestação do Bolsonaro 02 é também um alerta ao governador maranhense.

A ligação com o comunismo é o principal ponto fraco do projeto dinista de chegar à presidência contra Bolsonaro.

O PCdoB tem simpatia pública por ditaduras sanguinárias, como as da Venezuela, de Cuba e da Coreia do Norte; e tem extrema dificuldade de fazer autocrítica.

Os atuais donos do poder em Brasília já demonstram que irão usar exatamente estes pontos contra o governador maranhense.

Neste caso, dependendo do desempenho do próprio Jair Bolsonaro, o vínculo com o comunismo pode impedir Flávio Dino de avançar no projeto presidencial.

É aguardar e conferir…

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Flávio Dino e Bolsonaro: dois lados de uma mesma moeda política…

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Luis Fernando no governo Flávio Dino reforça projeto de Carlos Brandão…

Prefeito de São José de Ribamar é amigo pessoal do vice-governador e da família do chefe da Casa Civil,. Marcelo Tavares; e vai atuar exatamente nos projetos estratégicos

 

Luis Fernando com Brandão: amizade e relação familiar que pode levar ao poder

Quem acompanha os bastidores da política sabe que as negociações que levaram o prefeito Luis Fernando Silva (PSDB) para o governo Flávio Dino (PCdoB) tem um tripé básico.

A articulação envolve o vice-governador Carlos Brandão (PRB), o chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB), mas também o ex-governador José Reinaldo Tavares.

Amigo pessoal de José Reinaldo e de Brandão, Luis Fernando praticamente viu Marcelo Tavares nascer e tem com ele relação de carinho e respeito.

Toda essa relação quase familiar também tem pesado na decisão do prefeito de renunciar ao comando de São José de Ribamar.

E esta proximidade reforça um outro projeto; o de fazer de Carlos Brandão o próximo governador do Maranhão.

O atual vice tem consigo o trunfo de assumir o mandato em 2022, assim que o governador Flávio Dino (PCdoB) decidir renunciar para concorrer a outro cargo, que pode ser de presidente, vice-presidente ou mesmo senador.

Nesta condição, ele pode concorrer à reeleição no mesmo ano.

Mas Brandão sabe que há outros interessados já se articulando pela vaga e quer evitar desgastes e disputas na base.

Como secretário de programas estratégicos do governo comunista, Luís Fernando terá a missão de consolidar o nome de Brandão na base o governo, evitando, assim, rachas com outras lideranças – a menos que estas próprias lideranças resolvam rachar.

E além das ações estratégicas, o ainda prefeito poderá utilizar-se do seu próprio prestígio para fortalecer Brandão.

É aguardar e conferir…

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Com ou sem candidato, PDT será fiel da balança em 2020…

Com estrutura e militância consolidada em São Luís, partido comandado pelo senador Weverton Rocha pode se dar ao luxo de pender para qualquer lado, influenciando diretamente o processo eleitoral

 

VÃO-SE OS ANÉIS…Com o comando da prefeitura há 31 anos, PDT terá novo desafio em 2020 para tentar sobreviver a mais uma eleição

Com 30 anos de vitórias eleitorais nas disputas pela Prefeitura de São Luís, o PDT poderá ou não ter candidato a prefeito nas eleições de 2020; e mesmo assim, terá influência direta na escolha do sucessor de Edivaldo Júnior (PDT).

Com o governo Flávio Dino (PCdoB) ainda em busca de um nome de peso – e com a oposição ainda centralizada apenas no nome do deputado federal Eduardo Braide (PMN) – o partido do senador Weverton Rocha pode se dar ao luxo de abrir mão da cabeça-de-chapa, garantindo, mesmo assim, poder para vencer na capital maranhense.

Os pedetistas, aliás, já experimentaram esta situação por três vezes, desde que se encastelaram na Prefeitura, a partir da vitória de Jackson Lago, em 1988.

Em 1992, na sucessão de Jackson, o PDT abriu mão da cabeça-de-chapa e elegeu a então deputada estadual Conceição Andrade (à época no PSB).

Em 2008, os pedetistas decidiram apoiar o ex-governador João Castelo, contra o atual governador Flávio Dino (PCdoB), vencendo a eleição em segundo turno.

Em 2012, rompido com Castelo, o PDT – já sob orientação de Weverton Rocha – decidiu apoiar o deputado federal Edivaldo Júnior, que estava no PTC.

E venceram o tucano no segundo turno.

EM CADA BECO DA CIDADE… Agora senador, Weverton Rocha aposta na força da militância espalhada por toda São Luís

Em 2020, os pedetistas poderão viver novamente a experiência de ter que buscar opções fora da legenda para se manter no poder em São Luís.

Mas influenciarão diretamente na eleição de qualquer candidato escolhido, apontando para 2022.

É aguardar e conferir…