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Cúpula nacional veta participação do PT em chapa de Brandão…

Lideranças do partido com influência direta na campanha do ex-presidente Lula decidiram que não haverá petistas na composição com o vice-governador tucanosocialista e muito menos na suplência do governador Flávio Dino, ainda que o partido decida apoiar a candidatura do Palácio dos Leões

 

Principal pensador da campanha de Lula, José Dirceu tem sido o responsável pelas mensagens do PT aos estados

Uma mensagem clara da cúpula do PT nacional foi emitida semana passada aos membros do partido no Maranhão: o PT não deverá indicar nenhum nome para compor como vice do tucanosocialista Carlos Brandão e muito menos à suplência do governador Flávio Dino (PSB).

A pancada política foi fortalecida com a negativa do PSB pela federação partidária com o PT e pela possibilidade de o ex-governador Geraldo Alckmin filiar-se a outro partido e não ao de Flávio Dino.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, as mensagens eleitorais do PT estão sendo comunicadas pelo ex-ministro José Dirceu, uma dos mais influentes líderes petistas na campanha do ex-presidente Lula; é Dirceu quem opera, nos bastidores, toda a máquina partidária comandada pela deputada Gleisi Hoffmann.

Ainda segundo apurou este blog, a cúpula do PT disse que o compromisso com o secretário Felipe Camarão é viabilizá-lo como candidato a deputado federal, a pedido de Flávio Dino.

Na semana passada, o próprio Lula já havia comunicado aos petistas maranhenses e ao governador Flávio Dino que não iria participar da campanha no Maranhão e que havia liberado o uso de suas imagens pelo senador Weverton Rocha (PDT).

Brandão tem usado fotomontagens ao lado de Lula, que já gravou vídeos e posou para fotos com Weverton.

A decisão do PT de não ter representante na chapa governista reforça ainda mais a presença de Lula na campanha de Weverton.

Simples assim…

PROS reforça campanha de Weverton, que chega a sete partidos na coligação…

Legenda será comandada no Maranhão pelo deputado estadual Marcos Caldas, aliado do senador, o que amplia a coligação pedetista, a maior dentre todos os candidatos

 

Weverton recebeu hoje em Brasília garantias de que o PROS estará com Marcos Caldas em sua campanha

O senador Weverton Rocha (PDT) ganhou nesta terça-feira, 15, o reforço do PROS à sua campanha ao Governo do Estado.

O partido será comandado no Maranhão pelo deputado estadual Marcos Caldas, um dos principais aliados do senador.

Com a adesão do PROS, Weverton soma agora sete partidos em sua coligação.

São eles: PDT, União Brasil, Cidadania, PRB, Rede Sustentabilidade, PSDB e agora o PROS.

Presidente nacional garante o comando do PROS a Marcos Caldas e o apoio a Weverton Rocha

A força partidária dá ao senador – que lidera as pesquisas de intenção de votos – o maior tempo na propaganda eleitoral gratuita.

Ele tem também a maior estrutura partidária…

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Lahésio Bonfim deve reunir “oposicionistas de peso” no Agir36…

Nomes como Ricardo Murad e Wellington do Curso podem se filiar no partido do prefeito de São Pedro dos Crentes para disputar vagas na Assembleia Legislativa e reforçar sua candidatura ao Governo do Estado

 

Dr. Lahésio é o principal crítico do governo Flávio Dino na disputa pelo Governo do Estado; e deve reforçar esta oposição com filiações de peso ao Agir36

O prefeito de São Pedro dos Crentes Dr. Lahésio Bonfim deve receber reforços de peso no partido Agir36, por onde vai disputar as eleições para o Governo do Estado.

Devem confirmar filiação até o final de março nomes como o deputado estadual Wellington do Curso e o ex-deputado Ricardo Murad (ambos ainda no PSDB).

A presença dos dois oposicionistas reforçam a postura antagônica de Dr. Lahésio ao projeto de poder do governador Flávio Dino (PSB) que tem o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) como sua “escolha pessoal” na disputa pelo governo.

Murad é duro crítico de Dino, a quem classifica como “último representante do chamado grupo Sarney no comando do estado”.

O ex-secretário de Saúde prega um novo ciclo político no estado, com a riqueza sendo distribuída à população.

Wellington do Curso também é duro crítico do governo Flávio Dino, com discursos quase diários na Assembleia Legislativa.

O Agir36 ainda discute formação de alianças com o PTB e o PSC, partidos vinculados à base do governo Jair Bolsonaro (PL).

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JP admite “erro de digitação” em pesquisa que colocou Brandão liderando disputa pelo governo

Em nota divulgada nesta segunda-feira, 14, grupo Jornal Pequeno diz que foram realizadas 72 entrevistas na região Sul, mas informadas “equivocadamente” 317 à Justiça Eleitoral; o instituto garante, no entanto, que os resultados estão “absolutamente corretos”

 

Relatórios mostram que o número de entrevistas realizadas é quase 15% maior que o informado à Justiça Eleitoral

O Grupo Jornal Pequeno, que controla o Instituto JPesquisas, encaminhou nota ao blog Marco Aurélio D’Eça na qual admite “erro de digitação” na pesquisa divulgada domingo, que colocou, pela primeira vez, o vice-governador Carlos Brandão à frente da disputa pelo Governo do Estado.

– Na verdade, houve um erro de digitação em documento isolado – disse o JPesquisas.

De acordo com o JP foram informados 317 entrevistas na região Sul do estado, mas realizadas apenas 72; o grupo garante que “o erro é absolutamente sanável e será informado pelas vias legais ao TSE”.

A pesquisa do JP apontou Brandão com 23% das intenções de votos, três pontos percentuais à frente do senador Weverton Rocha (PDT), que aparece com 20%.

Já na segunda-feira, blogs e portais de notícias divulgaram que houve “enxerto” de quase 15% nos relatórios encaminhados ao TRE depois de a pesquisa já ter sido realizada; segundo o blog Maramais, “a pesquisa acrescentou 244 formulários além do informado ao Tribunal Regional Eleitoral”.

Os esclarecimentos do JPesquisas foram divulgados no blog O Informante, também ligado ao grupo.

– O importante é que o banco de dados está correto. As 1600- entrevistas validadas estão à disposição de quem interessar possa, conforme a resolução vigente – garante o blog. (saiba mais aqui)

O “erro de digitação” da JPesquisas teve forte repercussão na mídia…

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Na busca artificial por aliados, Brandão mostra até neto que Jackson Lago nunca teve

Campanha do vice-governador aponta o secretário de Agricultura e candidato a deputado estadual Rodrigo Lago como neto do ex-governador; ele é, na verdade, filho do ex-deputado estadual Aderson Lago, que tem parentesco apenas distante com a família que o tucanosocialista quer usar na campanha

 

Para ser neto de Jackson Lago, seria Rodrigo Lago filho de Igor, Ludmila ou Luciana Lago? Resposta: nenhum dos três, por que ele nunca foi neto do ex-governador

Os marqueteiros do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) parecem não conhecer limites quando o assunto é criar uma agenda positiva em seu favor.

Mas a sanha de vincular o vice às lideranças históricas do Maranhão acaba por cometer situações no mínimo vexatórias para o candidato de Flávio Dino (PSB).

A campanha de Brandão apresentou neste fim de semana o secretário de Agricultura Rodrigo Lago – em banners espalhados nas redes sociais – como neto do ex-governador  Jackson Lago.

Um neto que Jackson nunca teve.

Rodrigo é, na verdade, filho do ex-deputado Aderson Lago, conhecido após atuar no governo Epitácio Cafeteira.

O parentesco de Rodrigo e Aderson com Jackson é distante; tanto que, a exemplo do próprio Brandão, ambos nunca tiveram relação política alguma com o ex-governador, que sempre militou na esquerda.

Mas Brandão quer por que quer colar sua imagem à de Jackson, embora tenha em seu palanque também membros da família Sarney e da família Castelo.

Quem sabe não apareça por ai também um neto de Castelo para fortalecer a campanha em Caxias?

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Pré-candidato a senador, Marquinhos quer palanque de oposição a Flávio Dino

Vereador prepara-se para enfrentar o governador na disputa pela vaga da Câmara Alta no Maranhão e busca aliança com candidatos que possam estar no campo oposto ao do comunosocialista

 

Marquinhos está em busca de viabilização para enfrentar Flávio Dino na disputa pelo Senado

Evangélico, conservador e de direita, o vereador Marquinhos Silva (União Brasil) quer disputar o Senado por um palanque que faça oposição ao governo Flávio Dino (PSB).

Ele pretende usar o discurso direitista para contrapor o comunosocialista.

Até agora apresentado como única opção ao senado no Maranhão, Flávio Dino, mesmo assim, não consegue deslanchar, ficando abaixo dos 50% de intenção de votos em todas as pesquisas.

O vereador Marquinhos aposta exatamente nesta falta de consolidação do governador – que enfrenta forte resistência pelo fracasso dos eu governo – pra se viabilizar.

Atualmente filiado ao “União Brasil”, partido que apoia a candidatura do senador Weverton Rocha (PDT), o parlamentar de São Luís negocia também com outras legendas de oposição, como o PTB, o Agir36 e o PSDB.

Ele tem até o dia 2 de abril para definir seu rumo partidário…

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Com grupo consolidado, Weverton apenas acompanha movimentação de adversários…

Líder nas pesquisas de intenção de votos, com apoio em três dos cinco maiores colégios eleitorais do Maranhão, aliança com presidentes da Assembleia, da Câmara Municipal e da Famem, e com seis partidos em sua coligação, senador do PDT mantém apenas nos bastidores uma rotina de pré-campanha

 

Ao lado de jovens lideranças da renovada política maranhense, Weverton fez a lição de casa e construiu uma base sólida em sua candidatura

 

Líder isolado em todas as pesquisas de intenção de votos para o Governo do Estado, o senador Weverton Rocha (PDT) colhe hoje os frutos de uma pré-campanha bem sucedida durante todo o ano de 2021.

E apenas acompanha nos bastidores a intensa movimentação de seus adversários na tentativa de construir agenda favorável.

Com o grupo consolidado, o pedetista pretende aguardar o fim da janela partidária e da definição de filiações dos que pretendem concorrer às eleições de outubro, para, só então, reorganizar a agenda na segunda fase da campanha propriamente dita.

A maior pressão contra o senador é exercida pelo governador Flávio Dino (PSB) em favor do seu candidato, o vice-governador Carlos Brandão (PSDB); Weverton sabe, no entanto, que esta pressão tem prazo de validade, até 31 de março.

A partir de então, Dino sai do protagonismo e o jogo passa a ser tète-a-tète com o próprio Brandão.

Ao fazer o dever de casa, consolidando uma candidatura ao longo de 2021, Weverton Rocha construiu uma base sólida de seis partidos: PDT, União Brasil, PRB, Cidadania, Rede e PSDB; o senador nem inclui mais o PP, do deputado federal André Fufuca, que negoica apoio ao vice tucanosocialista.

Weverton tem ainda apoio nos principais colégios eleitorais do estado, como Imperatriz, Timon, Pinheiro e Balsas; e caminha para uma aliança importantíssima, com o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos).

Brandão tem conseguido atrair apenas ex-lideranças já sem espaço na renovada política maranhense, como os Lago, os Sarney, os Tavares e os Castelo

Neste cenário, a movimentação de Carlos Brandão – que recebeu a adesão de famílias tradicionais da política patrimonialista maranhense, como os Tavares, os Sarney, os Lago e os Castelo – é vista como natural, dentro deste perfil do vice-governador, de político tradicional.

Weverton pretende continuar atuando apenas nos bastidores – com algumas incursões no interior aqui e ali – pelo menos até meados de abril, quando deve ampliar a sua base de apoio e de lideranças.

Até lá, vai continuar apenas observando a frenética movimentação de Flávio Dino e Brandão.

E as festas das famílias tradicionais da política no Palácio dos Leões…

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Desconfiado de Bolsonaro, Valdemar Costa Neto pode tomar PL de volta…

Presidente nacional do partido entende que a ação da Polícia Federal contra parlamentares da legenda, nesta sexta-feira é uma ação do presidente da República para tentar assumir o controle partidário

O comando nacional do PL desconfia que Bolsonaro esteja por trás da operação da PF contra Pastor Gil e Josimar

A ação da Polícia Federal nesta sexta-feira, 11, em endereços dos deputados federais Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil (ambos do PL) teve o dedo do presidente Jair Bolsonaro.

Pelo menos é este o entendimento do próprio presidente nacional do partido, Valdemar da Costa Neto.

Costa Neto entende que o presidente da República tenta criar dificuldades para membros da legenda na tentativa de se apossar do comando partidário durante as eleições de 2022.

Bolsonaro se filiou ao PL no final de 2021; desde então, tenta impor nomes de sua confiança nos diretórios estaduais, mas enfrenta resistência de Valdemar.

No Maranhão, por exemplo, ele tentou impor o senador  Roberto  Rocha, mas recebeu um não do presidente nacional.

A ação contra Josimar e Pastor Gil se deu uma semana depois de a direção nacional do PL  confirmar o comando regional do partido para o deputado estadual Hélio Soares, ligado a Josimar.

Além dos deputados maranhenses também foi alvo da PF nesta sexta-feira o deputado federal Bosco Costa, do PL de Sergipe, outro que resiste ao controle de Bolsonaro.

Mas Valdemar da Costa Neto tem uma carta na manga: o fim da janela partidária. Após o fim do prazo para filiação partidária ele pode dar o contragolpe em Bolsonaro.

A menos que o presidente deixe antes o PL…

Palácio dos Leões desdenha de eventual aliança entre Braide e Weverton

Governo Flávio Dino entende que o prefeito de São Luís vem sofrendo intenso desgaste político e popular, e terá pouca ou quase nenhuma influência na campanha do senador pedetista

 

Flávio Dino, Ricardo Capelli Márcio Jerry entendem que Eduardo Braide terá pouca influência nas eleições de outubro

O governo Flávio Dino (PSB) deu de ombros às notícias sobre possível aliança eleitoral entre o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos) e o senador Weverton Rocha (PDT).

O desdém em relação à união dos dois líderes políticos é baseado em uma observação do Palácio dos Leões: a de que Braide sofre tão forte desgaste político e popular que terá quase nenhuma influência no processo eleitoral de outubro.

Braide e Weverton se aproximaram no segundo turno das eleições municipais de São Luís, quando o PDT e o grupo de partidos alinhados ao senador contribuiu para a vitória do então deputado do Podemos.

Braide iniciou o primeiro ano de gestão com forte popularidade; e sua atuação no início da vacinação melhoraram ainda mais a sua imagem.

Para os analistas do Palácio dos Leões, no entanto, essa imagem está desgastada, diante da postura do prefeito em relação à greve dos motoristas – com consequente aumento da passagens – e o reajuste dos professores da rede municipal.

Na seara política, Flávio Dino e seus principais auxiliares entendem que Braide tem forte oposição na Câmara Municipal, com iminente derrota na eleição para presidente da Casa, o que tornará ainda mais complicada a usa gestão.

Prestes a assumir o mandato de Dino, o vice-governador Carlos Brandão aposta suas fichas no deputado estadual Duarte Júnior (PSB), adversário de Braide no segundo turno de 2020 e alçado à condição de líder do futuro governo na Assembleia.

Para Brandão, Flávio Dino e seus principais articuladores – Márcio Jerry e Ricardo Capelli – a dura atuação de Duarte Júnior durante a campanha será suficiente para neutralizar a eventual aliança de Braide com Weverton.

E o prefeito ainda nem disse se irá ou nãos e envolver na disputa…

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Sem federação, Lula está desobrigado de apoio a Brandão…

Ainda que o ex-presidente tenha como vice um filiado do PSB, uma eventual coligação nacional não obriga a repetição nos estados, o que libera o petista para apoiar outros candidatos a governador, a exemplo do pedetista Weverton Rocha no Maranhão

 

Imagens como essa, autêntica, não será possível para o candidato do Palácio dos Leões, que usa fotomontagens para se ligar a Lula

As fotomontagens que o serviço de marketing do Palácio dos Leões está usando com Carlos Brandão ao lado de Lula é o máximo que o tucanosocialista terá em relação ao ex-presidente.

Sem a federação nacional entre o PT e o PSB – descartada nesta quarta-feira, 9 – Lula está desobrigado de declarar apoio a Brandão, mesmo com o eventual apoio do PT à “escolha pessoal” do governador Flávio Dino (PSB).

O ex-presidente já declarou sua preferência pelo senador Weverton Rocha (PDT) e vai manter diálogo com o pedetista durante toda a campanha; e muito provavelmente nem virá ao Maranhão durante o processo eleitoral.

Ainda que o PT fique na coligação brandonista – de forma cartorial – Weverton terá liberdade para usar as fotos e vídeos autênticos de Lula em seu favor.

E Brandão continuará a usar as fotomontagens criadas por Ricardo Capelli.

Simples assim…