Do blog de Ribamar Corrêa
A decisão do ex-deputado federal e ex-ministro do Turismo Gastão Vieira de deixar o PMDB para assumir o comando do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) no Maranhão chega ao tabuleiro sucessório de 2016 como mais um indicador de que a disputa pela Prefeitura de São Luís será bem mais disputada do que muitos estão imaginando.
Com graus de definição variados, já são vistos na fileira do páreo o prefeito Edivaldo Jr. (PTC), a deputada federal Eliziane Gama (PPS), o ex-ministro Gastão Vieira (PROS), o deputado estadual e atual secretário de Estado de Desenvolvimento Social Neto Evangelista (PSDB), o deputado federal João Castelo (PSDB) e, muito provavelmente, o ex-deputado Ricardo Murad (PMDB), atualmente operando como super-secretário da Prefeitura de Coroatá, de onde mira o Palácio de La Ravardière.
A movimentação de pré-candidatos se tornou mais intensa depois que o governador Flávio Dino (PCdoB) avisou que não vai entrar na guerra eleitoral municipal, a começar por São Luís.
Em busca da reeleição, o prefeito Edivaldo Jr. se move em dois vetores, a administração municipal, que parece estar saindo da letargia, e a composição partidária, que vai se tornar mais complicada pela pulverização da sua base.
É certo que Edivaldo Jr. contará com o PDT e o PCdoB, podendo atrair até a banda rebelde do PT.
Mas certamente não contará com o PSB, que foi um dos seus principais parceiros em 2012, porque o chefe municipal do partido, senador Roberto Rocha, deve marchar com a deputada Eliziane Gama.
O prefeito poderá atrair partidos menores, como PSL e PMN, por exemplo, fortalecendo uma aliança com força para alavancar sua candidatura. Continue lendo aqui…