Com Paulo Victor, PSDB volta a protagonizar eleição em São Luís…

Partido estava fora da disputa majoritária na capital maranhense desde 2012, quando o então prefeito João Castelo foi derrotado por Edivaldo Júnior; mais de dez anos depois, o presidente da Câmara Municipal chega ao ninho tucano como forte liderança, com perspectiva de construir também a maior bancada na Câmara Municipal

 

Com aval das lideranças nacionais e estaduais do PSDB, Paulo Victor devolve ao partido a condição de protagonista nas eleições de São Luís

A filiação do presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor, tem a perspectiva de dar ao PSDB a condição de protagonista na eleições municipais da capital maranhense, situação não vivida pelo partido há mais de 10 anos.

A última vez em que os tucanos disputaram a prefeitura foi em 2012, quando o então prefeito João Castelo perdeu a eleição para Edivaldo Júnior (hoje sem partido).

Além de fortalecer o projeto majoritário da legenda, Paulo Victor tem prestígio para fortalecer o partido na Cãmara Municipal, criando a maior bancada na capital .

– São Luís precisa e pode ser um lugar muito melhor para se viver. E é pra finalmente fazer esse sonho acontecer que estou dando o primeiro passo. Um novo caminho, por uma nova cidade – disse o vereador.

É na condição de protagonista das eleições de 2024 que Paulo Victor chega ao ninho tucano.

E é com este prestígio que recebe em sua filiação lideranças nacionais do partido, como o governador  do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-senador do Ceará Tasso Jereissati; sem falar que o próprio governador Carlos Brandão, hoje, no PSB, tem histórico político e ideológico muito mais sólido com o PSDB.

A filiação do vereador acontece no próximo dia 4 de agosto…

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Carlos Brandão assume apoio candidato presidencial do PSDB

Vice-governador tucano vai cerrar fileiras em favor do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, tido como a potencial escolha do mercado e da mídia para encarnar a terceira via no embate com o presidente Jair Bolsonaro e com o ex-presidente Lula

 

Carlos Brandão está fechado com Eduardo Leite, que deve representar o mercado e a grande mídia no embate com o ex-presidente Lula nas eleições de 2022

O governador  Carlos Brandão (PSDB) assumiu definitivamente o seu apoio à candidatura presidencial ao colega de partido  Eduardo Leite, governador  do Rio Grande do Sul.

O blog Marco Aurélio D’Eça já havia apontado a preferência de Brandão pelo tucano gaúcho, na disputa interna do PSDB contra o governador de São Paulo, João Dória.

Apesar das tentativas de ter o PT em seu palanque no Maranhão, Brandão vai atuar diretamente na campanha de Leite, contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O governador do Rio Grande do Sul é visto hoje como o principal nome para encarnar a terceira via na disputa entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente Lula.

Ele tem o apoio do mercado e da grande mídia; e defende bandeiras simpáticas ao atual momento político, o que o torna potencial adversário de um dos dois principais candidatos num eventual segundo turno.

Brandão esteve, inclusive, no Rio Grande do Sul, para firmar apoio a Eduardo leite, visita também revelada pelo blog Marco Aurélio D’Eça.

As prévias do PSDB para escolha do candidato a presidente serão realizadas neste mês de novembro…

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Carlos Brandão deve mesmo apoiar Eduardo Leite no PSDB

Tucano, vice-governador do Maranhão tende a seguir a orientação do mercado, que quer o governador do Rio grande do Sul como candidato a presidente, representando a terceira via contra Jair Bolsonaro e Lula

 

Eduardo Leite cumprimenta Carlos Brandão, em recente encontro dos dois tucanos no Rio Grande do Sul

Apesar dos acenos de setores do PT maranhense alinhados ao governo Flávio Dino (PSB), o vice-governador  do Maranhão, Carlos Brandão,  já assumiu compromisso com o seu partido, o PSDB, e com o mercado, na disputa presidencial de 2022.

Brandão deve apoiar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite,  na tentativa de construir uma terceira via na disputa presidencial contra Lula (PT) e Jair Bolsonaro (sem partido).

Em setembro, o vice-governador maranhense esteve com Leite, e acenou com a possibilidade de apoiá-lo nas prévias do PSDB contra o governador de São Paulo, João Dória Júnior.

Eduardo Leite é a opção do mercado para as eleições presidenciais.

A elite econômica brasileira busca uma alternativa ao ex-presidente Lula e ao atual presidente Jair Bolsonaro, que polarizam a disputa presidencial.

O nome de Eduardo Leite é considerado leve por que, além de ter uma gestão aprovada, do ponto de vista do desenvolvimento, acena também para movimentos sociais, com o LGBTQIA+, assim como mostrou o blog Marco Aurélio D’Eça no post “Sistema encontra em Eduardo Leite a terceira via de 2022…”.

Caso o governador gaúcho vingue como opção do PSDB, o vice-governador do Maranhão assegura um palanque competitivo, fugindo da polarização Lula X Bolsonaro.

Gostem ou não os petistas maranhenses…

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Carlos Brandão deve apoiar Eduardo Leite para presidente…

Vice-governador do Maranhão, que controla o PSDB no estado, reuniu-se com o governador do Rio Grade do Sul na semana passada e terá papel importante nas prévias do partido, que definirá o nome tucano para enfrentar o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula

 

Eduardo Leite recebeu Carlos Brandão no Rio Grande do Sul e teve boas impressões sobre as prévias do PSDB

Se depender do vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, será o candidato do PSDB as eleições presidenciais de 2022.

Brandão esteve com Eduardo Leite na semana passada, em visita ao Rio Grande do Sul, quando praticamente encaminhou o apoio do ninho tucano no Maranhão.

O PSDB quer viabilizar um nome para ser a terceira via na disputa já polarizada entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula (PT).

Leite disputa as prévias do PSDB com o governador de São Paulo, João Dória; também são candidatos o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-senador Arthur Virgílio (AM), mas ambos tendem a apoiar o governador gaúcho.

As prévias do PSDB serão realizadas em novembro e definirão o nome do PSDB que fará contraponto a Bolsonaro e Lula.

Queridinho da mídia tradicional e do chamado mercado, Eduardo Leite é visto como a opção de terceira via do “sistema”…

“PSDB busca alternativa a Lula e Bolsonaro”, diz Eduardo Leite

Pré-candidato da legenda a presidente, governador do Rio Grande do Sul afirmou que as prévias de novembro irão oferecer ao país “o melhor candidato”, descartando a aliança com a esquerda e com o Centrão

 

Leite e Dória alinham o pensamento de candidatura própria no PSDB, como alternativa a Lula e a Bolsonaro

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, deixou claro, em entrevista ao jornal O Globo, esta semana, que o  PSDB terá sim candidato a presidente da República.

Ele descartou aliança com Lula ou com Bolsonaro; e mesmo apoio a uma candidatura que reúna todo o centro político, como espécie de terceira via.

– O PSDB não faz prévias para não ter candidato; faz para ter o melhor candidato. Não faz prévias para ser o dono da verdade, mas para construir coletivamente, desde o partido, uma alternativa a Lula e Bolsonaro. E assim será depois das prévias também com os demais partidos – disse Leite.

O governador gaúcho deve disputar as prévias tucanas com o governador de São Paulo, João Dória Jr., com o senador Tasso Jereissati (CE) e com o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio.

A postura de Eduardo Leite – que é repetida por João Dória – torna mais difícil uma aproximação do PSDB com o PT e outros partidos de centro-esquerda.

E descarta também aproximação com o Centrão, como defende o deputado federal e ex-candidato a presidente Aécio Neves.

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“Sistema” encontra em Eduardo Leite a terceira via de 2022

Governador do Rio Grande do Sul é apoiado por setores importantes da economia e tem a simpatia da Rede Globo, que já trabalha no debate presidencial uma pauta de inclusão de movimentos LGBTQIA+, de negros e do feminismo

 

Branco, bonito, gay e com índices de eficiência exemplares no Rio Grande do Sul, Eduardo Leite se encaixa no padrão 2022 da “terceira via” na corrida presidencial

Ensaio

A declaração pública sobre sua sexualidade no programa “Conversa com Bial”, da Rede Globo, elevou o governador do Rio Grande do Sul (PSDB) à condição de potencial “terceira via” nas eleições de 2022.

Há tempos o sistema procura uma alternativa à polarização radical entre o atual presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) e o ex-presidente Lula (PT); entenda-se por sistema o tripé formado por mercado, Judiciário e grande mídia – Rede Globo à frente.

Está claro que o “sistema” não suporta Bolsonaro; tampouco morre de amores por Lula.

A opção Eduardo Leite começa a ser construída partir de uma pauta pré-estabelecida, incluindo no debate questões como a dos LGBTQIA+, o movimento negro e o feminismo, em voga nas redes sociais.

Ao declarar-se gay em plena semana do “Orgulho LGBTQIA+ – e em um programa como o de Pedro Bial, com forte repercussão entre os formadores de opinião – Eduardo Leite correu um risco calculado.

E foi amplamente amparado pela própria pauta global, que vem dando abertura sistemática às questões gay, aos negros e às mulheres.

Para os incentivadores da “terceira via” a repercussão foi a melhor possível.

Apesar das piadinhas de grupos radicais de ultradireita, a declaração de homossexualidade de Eduardo Leite foi recebida com respeito por candidatos de centro-esquerda, enroscados na própria pauta progressista.

A Rede Globo e seus satélites trataram de manter o assunto em pauta nos dias seguintes, incluindo em horário nobre um programa exclusivo para tratar das “falas de orgulho” de gays, lésbicas, transsexuais, intersexuais e assexuais.

A TV Globo ampliou fortemente a pauta LGBTQIA+ em 2021, numa espécie de ensaio para 2022, onde o tema estará na agenda presidencial

Primeiro candidato a presidente assumidamente gay na história das eleições brasileiras – e ancorado em bons resultados do seu governo no Rio Grande do Sul – Eduardo Leite pode conquistar eleitores à esquerda e à direita.

E tem poder para calar vozes contrárias entre militares e no movimento evangélico, escaldados pelo fracasso da aposta no tresloucado Jair Bolsonaro.

E assim se constrói uma terceira via eleitoral…