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Ecos de uma terra sem lei…

Prefeitura mantém placas de obras – mesmo proibidas pela Justiça Eleitoral – muitas delas nas barbas do Ministério Público e dos prédios da Justiça, sem que nenhuma autoridade tome providências contra os autores

 

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São Luís já não é mais uma província – são mais de um milhão de habitantes – mas o tempo passa e o ranço de “terra sem lei” infelizmente prevalece.

Em tempos de disputa eleitoral, a legislação é rigorosa para que seja garantido o princípio da isonomia entre todos os candidatos a prefeito. Quem está sentado na cadeira de gestor, por exemplo, deve disputar o pleito em condições de igualdade com os demais adversários. É o que diz a lei.

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Em período vedado, essa mesma lei obriga a Prefeitura a retirar de circulação todo e qualquer tipo de material de propaganda que remeta à gestão do prefeito, que em tese são símbolos de promoção pessoal.

–  São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais, nos três meses que antecedem o pleito – diz a Lei, que, dentre as condutas, cita:

– Autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral.

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Ou seja, a lei proíbe placas de publicidade com a logomarca da Prefeitura.

Desde o mês de julho está expressamente proibida qualquer placa com a marca da gestão de Edivaldo Júnior (PDT), sob pena de, dado o volume de reincidência do delito, indeferimento de sua candidatura pela Justiça Eleitoral. É a lei.

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Mas o que acontece na São Luís do ano da graça de 2016? As placas estão aí debaixo das barbas da Justiça e do Ministério Público. É um acinte.

Ali mesmo na avenida Carlos Cunha, aonde fica a suntuosa sede do Ministério Público e o extravagante prédio do fórum de Justiça, há pelo menos umas cinco placas com a marca da gestão de Edivaldo Junior, como se estivesse o prefeito a debochar das nossas instituições.

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E quantas outras placas estão espalhadas pela cidade? Dezenas, talvez centenas delas. Mas a Justiça e o Ministério Público não enxergam. Ou fingem não enxergar. E nada fazem.

Em eleições passadas, gestores tanto do estado como do município – a depender do tipo de eleição, se estadual ou municipal – foram cuidadosos em retirar, antes mesmo do período vedado, as suas propagandas em ambientes públicos.

De José Reinaldo Tavares a Roseana Sarney, de Tadeu Palácio a João Castelo. Ninguém quis correr esse risco.

Mas Edivaldo Júnior parece não temer as instituições. Talvez, pelos laços de cordialidade, esteja acima delas.

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A indignação é de muitos. Porque essas placas em ruas e avenidas ferem de morte o princípio da isonomia. Porque há falta respeito com os demais candidatos.

Em qualquer outra capital do país, o gestor municipal já teria sido severamente punido por, a essa altura da eleição – hoje, 23 de agosto de 2016 – continuar expondo os seus “feitos” em placas publicitárias pagas com o dinheiro da Prefeitura.

Em verdade, com o dinheiro do contribuinte.

E quem aqui chega imagina tratar-se de fato de uma província governada por coronéis.

Uma terra absolutamente sem lei…

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“Multidão” de Edivaldo chega também à Vila Riod…

Edivaldo com o vice, seguranças, assessores e aliados na Vila Riod

Edivaldo com o vice, seguranças, assessores e aliados na Vila Riod

Disposto a se reeleger em primeiro turno, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) iniciou a semana com mais uma caminhada, nesta segunda-feira, 22, ao lado de sua “multidão”, desta vez na Vila Riod.

– Na nossa gestão temos o programa São Luís Para Todos, no qual reunimos os moradores na ‘Mesa de Diálogo’. As caminhadas representam momentos de celebração, reconhecimento e de firmar novos compromissos. Temos várias ações aqui na Vila Riod.Aqui, sempre sou recebido com carinho – disse Edivaldo.

Imagens e declarações: assessoria de campanha

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Uma semana para Edivaldo esquecer…

Candidato à reeleição, prefeito – que controla a máquina administrativa de São Luís e montou a maior estrutura de campanha – conseguiu, mesmo assim, começar o processo eleitoral batendo cabeça, com fatos negativos durante todos os primeiros dias de caça ao voto

 

Edivaldo esteve nas cordas a semana inteira

Edivaldo esteve nas cordas a semana inteira

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) conseguiu, até pela própria força do cargo, montar a maior coligação partidária, deter o maior tempo na propaganda eleitoral e construir a maior estrutura para a campanha em São Luís.

Apesar disso, Holandinha amargou uma semana inteira de notícias negativas e ficou “nas cordas” os primeiros cinco dias de campanha.

Já no primeiro dia, Edivaldo foi criticado por ter atropelado a agenda da adversária Eliziane Gama (PPS), que havia marcado bem antes uma caminhada pela Rua Grande. (Relembre aqui)

O atropelo gerou fortes críticas nas redes sociais.

Foi também nas redes sociais o maior mico do prefeito-candidato, com a versão tosca, bregas e mal produzida da musica Let It Go, do filme Frozen, que ele decidiu usar como jingle de campanha. (Conheça aqui)

A crítica foi tão pesada que coordenadores de campanha chegaram a retirar a música de circulação apenas um dia depois de ela começar a rodar.

A semana para Edivaldo Júnior esquecer continuou com a denúncia sobre o esquema que desviou recursos de um contrato de R$ 33 milhões da prefeitura com o ISEC.

O caso já está, inclusive, denunciado pela Justiça Eleitoral, e pode levar até á inelegibilidade e até à cassação de Holandinha. (Saiba mais aqui)

E por último a declaração de bens do prefeito Edivaldo Júnior, entregue à Justiça Eleitoal,m outro mico de forte repercussão negativa na Internet.

Ninguém entendeu que um cidadão sem maiores gastos pessoais, caseiro, filho de família rica, com salários sempre acima de R$ 25 mil, não tenha conseguido, sequer, fazer poupança ao longo da vida. (Leia a crítica aqui)

Mais do que mostrar austeridade, com a tática, Holandinha foi vista como uma demonstração de incompetência para o gerenciamento das próprias finanças pessoais.

E foi assim que o prefeito enfrentou a primeira semana de campanha.

Uma semana para esquecer…

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Fábio Câmara evoca imunidade parlamentar contra censura de Edivaldo Júnior à sua página no Facebook…

Fábio Cãmara na Justiça Eleitoral: reação ao autoritarismo de escritório

Fábio Cãmara na Justiça Eleitoral: reação ao autoritarismo de escritório

O vereador Fábio Câmara, candidato do PMDB à Prefeitura de São Luís, evocou neste sábado (20), a garantia constitucional da imunidade parlamentar para contestar uma Ação de Direito de Resposta que o prefeito Edivaldo de Holanda Júnior (PDT) moveu contra ele pedindo à Justiça a exclusão de uma postagem do seu perfil no Facebook – e cujo despacho em caráter liminar foi aceito pelo juiz Adelvan Nascimento Pereira, da 2ª Zona Eleitoral de São Luís, nesta sexta-feira (19).

A defesa de Fábio contesta a decisão do magistrado, alegando que a inviolabilidade prevista no artigo 53 da Constituição busca proteger o amplo exercício da liberdade de expressão do parlamentar, ainda que fora da Casa Legislativa, porém, desde que as declarações tenham ligação com o desempenho do mandato ou tenham sido proferidas em razão dele.

– A inviolabilidade constitucional que ampara o parlamentar no exercício da atividade legislativa estende-se a suas opiniões, palavras e votos, mesmo fora da própria Câmara, desde que nos limites territoriais do município a que se acha funcionalmente vinculados – diz trecho do documento protocolado hoje na justiça eleitoral e assinado pelos advogados Ronnildo Soares e Luís Claudio Amaral.

Edivaldo jogando bola: como censurar foto pública?

Edivaldo jogando bola: como censurar foto pública? Usada pelo próprio prefeito?

Fábio Câmara fez um post em sua página no Facebook, associando investigações contra Edivaldo Júnior às olimpíadas, mas afirmou que seu comentário não teve caráter ofensivo e alega ser um fiscal dos atos do executivo.

– Minha postagem associando investigações contra o prefeito [Edivaldo Júnior] às olimpíadas não teve caráter ofensivo. Pelo contrario, estou em pleno exercício do mandato de vereador e resolvi mostrar que algumas irregularidades sua gestão estão motivando investigações de órgãos de controle e da justiça. Como um fiscal dos atos do executivo, ora sob o comando do senhor Edivaldo Holanda Júnior, tenho prerrogativa de me manifestar em relação a essas questões – destacou.

Nulidade da Ação

Na contestação protocolada hoje, o parlamentar anexou vários processos de desvios que estão tramitando contra o prefeito Edivaldo Júnior para comprovar seu argumento postado em comentário na rede social. Além disso, a defesa do vereador destaca ainda que o instrumento procuratório da Coligação Pra Seguir em Frente, encontra-se prejudicado, pois não existe manifestação real da vontade de Edivaldo em tal documento.

Com base nisso, a Ação de Direito de Resposta não deveria produzir efeitos de representação, uma vez que não houve respeito à Lei 13.105, de 16 de maço de 2016.

– (…) a procuração além de referendar poderes em lei já superada (artigo 38 CPC/73) desde o inicio deste ano com a entrada em vigor do Novo Processual (artigo 105 NCPC/15) vem sem assinatura valida do autor, mais agravante, pois a assinatura é fácil contestação de que se trata de cópia, sendo assim, não exprime o ânimo de representação por seu Patrono – destacou a defesa ao recorrer da decisão judicial.

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“Multidão” de Edivaldo chega à Areinha…

Candidato do PDT à reeleição leva militância e aliados para caminhada pelas ruas de um dos bairros da periferia recentemente asfaltados pela prefeitura

 

Edivaldo e sua "multidão" nas ruas do bairro Areinha

Edivaldo e sua “multidão” nas ruas do bairro Areinha

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) tem aproveitado o início da campanha eleitoral para visitar, com militância e aliados, comunidades que receberam obras da prefeitura nos últimos meses.

Nesta sexta-feira, 19, o prefeito esteve na comunidade da Areinha, que recentemente teve ruas asfaltadas pela prefeitura.

A primeira caminhada ocorreu na quinta-feira, 18, na Vila Fialho.

Neste sábado, Edivaldo e aliados vão ao Coroadinho…

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Com declaração de bens, Edivaldo debocha da cara do povo de SL…

Só há duas justificativas para o patrimônio apresentado pelo prefeito ao TRE: ou ele é incompetente também na gestão da vida pessoal, ou está mentindo à população da capital maranhense; qualquer que seja a explicação, ele perdeu a condição de representar o povo

 

Tá de brincadeira, prefeito?!?

Tá de brincadeira, prefeito?!?

Editorial

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) disse à Justiça Eleitoral que o seu patrimônio pessoal é de menos de R$ 200 mil, segundo exibido em sua declaração de bens apresentada ao TRE.

Os bens do prefeito se resumem a um apartamento na região do Calhau,  que ele diz custar R$ 190 mil, e a uma poupança de menos de R$ 3 mil.

Está de brincadeira o prefeito.

Das duas, uma: ou Edivaldo mostra-se incompetente também na gestão da própria vida pessoal, ou está mentindo à população da capital maranhense, debochando do povo de São Luís.

Edivaldo Júnior tem mandato eletivo desde 2006; praticamente sua vida profissional toda ele exerceu com mandatos populares. Foram dois de vereador, um de deputado federal e este de prefeito.

Fazendo uma média salarial dos mandatos que exerceu chega-se fácil a um vencimento mensal de R$ 30 mil, por baixo.  Neste caso, ele vive, desde 2006, com uma renda anual de R$ 360 mil, sem falar nas demais vantagens dos cargos que exerceu.

Assim, Holandinha recebeu, só em salários, nos últimos 10 anos, nada menos que R$ 3,6 milhões

É bom deixar claro que, como prefeito, ele tem outras vantagens do cargo: não gasta combustível, nem telefone, e tem parte das despesas de casa garantidas pelo cargo.

Além disso, o prefeito nunca foi arrimo de família.

Filho de pai rico, que também é político e empresário, nunca precisou sustentar irmãos, primos, tias, como fazem, ainda hoje, a maioria dos demais candidatos a prefeito nestas eleições, só para ficar em exemplos atuais.

É, portanto, descabido – e até criminoso – que o prefeito tente convencer que, mesmo com todas essas vantagens competitivas não conseguiu amealhar nenhum patrimônio consolidado.

Impossível que Edivaldo não tenha um fundo de investimentos, um título de capitalização, um Plano de Aposentadoria Privado.

Se não tem, mostra ser incompetente também na gestão do próprio patrimônio pessoal.

Mas ele pode estar mentindo ao povo, fingindo que declara seus bens verdadeiros a uma Justiça Eleitoral que também, finge que acredita.

De uma forma ou de outra, Edivaldo Júnior, com sua declaração de bens apresentada ao TRE, mostrou uma coisa ou outra ao eleitor de São Luís: ou é incompetente, ou é mentiroso.

Nos dois casos, não pode ser prefeito.

Simples assim…

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Vídeo do dia: Edivaldo cria jingle com cópia de Frozen e vira meme na internet…

Paródia da música Let It Go, do clássico da Disney, não repercutiu positivamente entre os eleitores, foi ridicularizada nas redes sociais e obrigou a coordenação de campanha a retirá-la dos carros de som do pedetista; veja o vídeo…

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A toque de caixa, ISEC começou a dar baixa em carteiras de indicados por vereadores…

Instituto chamou às pressas, na tarde de ontem, dezenas de contratados que, segundo denúncia do ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis, estavam sendo usados por aliados do prefeito Edivaldo Júnior, impugnado na Justiça Eleitoral pelo desvio de R$ 33 milhões

 

 

"Contratados" em fila, aguardando baixa às pressas na carteira: destruição de provas...

“Contratados” em fila, aguardando baixa às pressas na carteira: destruição de provas…

 

Uma operação conjunta da Prefeitura de São Luís e do Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) foi montada na tarde de ontem, 17, logo após o esquema que teria desviado R$ 33 milhões ter sido denunciado à Justiça Eleitoral pelo ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis.

Segundo denunciaram os próprios contratados chamados ao prédio do ISEC, o objetivo da chamada era dar baixa nas carteiras dos  “trabalhadores” indicados por vereadores e auxiliares do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

– Foi uma espécie de destruição de provas – afirma um dos contratados.

Um dos contratados assina os documentos com a carteira aberta, sob orientação do ISEC

Um dos contratados assina os documentos com a carteira aberta, sob orientação do ISEC

Holandinha foi denunciado à Justiça Eleitoral por Marlon Reis, que quer a cassação do seu registro de candidatura por corrupção eleitoral.

O juiz apresentou provas de que o prefeito usou os R$ 33 milhões do esquema com o ISEC para comprar apoios de partidos e de vereadores na Câmara Municipal.

As pastas com a logomarca do ISEC e os documentos dos indicados: provas podem desaparecer

As pastas com a logomarca do ISEC e os documentos dos indicados: provas podem desaparecer

As imagens da multidão que foi chamada ao prédio do instituto para dar baixa nas CTPS também serão anexadas como provas no processo entregue à Justiça Eleitoral.

Se a justiça acatar a impugnação, Edivaldo pode perde a condição de disputar a reeleição…

 

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Denunciado por desvio de R$ 33 milhões, Holandinha foge de mais um debate…

No dia em que o ex-juiz Marlon Reis denunciou à Justiça Eleitoral esquema de compra de votos que pode resultar no afastamento do pedetista da campanha eleitoral, ele preferiu evitar mais um confronto com seus adversários

 

A cadeira vazia de Edivaldo Júnior ficou escondida atrás dos adversários...

A cadeira vazia de Edivaldo Júnior ficou escondida atrás dos adversários…

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) não compareceu ao debate promovido pela Comissão Justiça e Paz, na noite desta quarta-feira, 17, na Arquidiocese de São Luís.

Ele havia sido denunciado à tarde, na Justiça Eleitoral, pelo desvio de R$ 33 milhões da prefeitura para compra de apoios políticos e partidários e preferiu evitar ter que se explicar aos adversários.

Pouco preparado para o debate, o prefeito deve evitar este tipo de evento durante toda a campanha, assim como já ocorreu com a Sabatina do Partido Verde, no mês passado. (Relembre aqui)

...Que compareceram todos, em respeito à Arquidiocese e aos eleitores presentes

…Que compareceram todos, em respeito à Arquidiocese e aos eleitores presentes (As imagens são de Marcos Pinheiro)

A assessoria do prefeito justifica que pra participar de um programa assim – mesmo apenas com jornalistas – ele necessita de toda uma negociação preliminar sobre perguntas e respostas.

Os demais candidatos foram à sede da Arquidiocese, e falaram, em respeito aos presentes, de suas propostas e projetos.

E a cadeira vazia de Holandinha foi retirada do recinto…

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Vídeo revela como se deu o desvio de R$ 33 milhões que pode tirar Edivaldo da disputa em São Luís…

TV Guará fez ampla matéria em que ouviu contratados, membros da prefeitura e do Ministério Público e confirmou o uso do dinheiro para comprar apoios ao prefeito, que teve agora a candidatura contestada na Justiça Eleitoral

 

O esquema de corrupção que pode tirar o prefeito Edivaldo Júnior da disputa pela Prefeitura de São Luís começou em julho de 2015 e envolveu mais de R$ 33 milhões.

O contrato foi assinado pela Secretaria Municipal de Orçamento Participativo (Semgop) e o Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC), e consistia, na prática, no aliciamento de cabos eleitorais para aliados do prefeito e de vereadores de sua base.

– Fui chamada para assinar o contrato lá na Semgop e de lá eles disseram que a gente iria ser chamado para cursos de capacitação. Mas, de lá para cá, nunca fomos chamados para nada. Apenas íamos lá na Semgop assinar os pontos entre os dias 15 e 18. Só assinar ponto, do mês inteiro – afirmou a mulher identificada por Diana na reportagem da TV Guará.

A mulher confessa que foi indicada para apenas receber por um vereador da base aliada do prefeito Holandinha.

– Nós e todos os outros foram todos indicação. Uns de vereadores, outros de secretários. Vereadores que estavam na base do prefeito – afirma a mulher, que já prestou depoimento ao Ministério Público.

Outros denunciantes confessaram que foram contratados para representar vereadores nas comunidades.

Veja acima o vídeo completo com a reportagem que denunciou o esquema de corrupção na gestão de Edivaldo Júnior…