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Uma semana após passagem da “multidão” de Edivaldo, feira desaba na Vila Fialho…

Falta de manutenção da Prefeitura de São Luís levou ao desmoronamento do telhado do mercado; Gestão de Holandinha já foi condenada pela Justiça a reformar todas as feiras da capital, mas ignora a decisão

 

Estado em qeu ficou a feira após desabamento do telhado

Estado em qeu ficou a feira após desabamento do telhado

Na semana passada o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) levou uma “multidão” de aliados e auxiliares à região da Vila Fialho, para uma caminhada de campanha.

Passou, inclusive, pela feira do bairro, abandonada pela Prefeitura de São Luís em sua gestão.

Na tarde desta segunda-feira, o telhado do mercado não aguentou o descaso da gestão de Edivaldo e foi abaixo, gerando forte risco aos feirantes e consumidores no local.

As feiras e mercados da capital sofrem o abandono da gestão de Holandinha desde 2013.

Há, inclusive, uma decisão judicial para que a prefeitura reforme as feiras, segundo revelou o candidato do PMN, Eduardo Braide, durante a Sabatina do jornal o Estado com os candidatos a prefeito. (Releia aqui)

A multidão de Holçandinha na Fialho; eles viram o estado da feira?!?

A multidão de Holçandinha na Fialho; eles viram o estado da feira?!?

Não é a primeira vez que o telhado de uma feira vem abaixo na gestão de Edivaldo.

Em 2014, o telhado do Mercado do Anil também desabou, por falta de manutenção da prefeitura. E só foi reformada após pressão da vereadora Rose Sales, hoje candidata do PMB à prefeitura. (Relembre aqui)

Assim como as feiras do Anil e da Fialho várias outras estão em situação de calamidade.

E também podem vir abaixo até o fim da gestão do pedetista…

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Rejeição impede projeto de reeleição de Edivaldo Júnior…

Antipatia popular à gestão do prefeito pedetista beira os 40%, o que torna quase impossível vencer os adversários em confronto direto

 

Rejeição inviabiliza sonho do prefeito

Rejeição inviabiliza sonho do prefeito

A pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 29,  pelo jornal O Imparcial, confirmou que a rejeição do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) continua nas alturas, mesmo com toda a força que o candidato tem feito para se mostrar competitivo.

De acordo com os números do Instituto Ímpar, nada menos que 37,5% dos eleitores de São Luís declaram não votam de jeito nenhum em Edivaldo.

A rejeição à gestão de Holandinha é quase três vezes superior à da deputada Eliziane Gama (PPS), apesar de todo o bombardeio dos adversários contra ela.

Essa rejeição altíssima impede, por exemplo, que o prefeito possa sonhar com uma vitória em primeiro turno; e também o leva a perder para qualquer adversário que venha a enfrentá-lo em um segundo turno.

A rejeição do prefeito é quase três vezes maior que a da sua principal adversária

A rejeição do prefeito é quase três vezes maior que a da sua principal adversária

No final de semana, Edivaldo Júnior tentou criar um ambiente de otimismo com a pesquisa do Instituto DataM, que baixou artificialmente sua rejeição para pouco mais de 20% e elevou seus índices de intenção de votos à casa dos 34%.

Mas o DataM já foi denunciado por fraude em pesquisas, pelo histórico de irregularidades que registra em seus levantamentos.

O prefeito tem a maior estrutura de campanha, o maior tempo na propaganda eleitoral, o maior número de inserções, o maior número de partidos políticos e ainda conta com o fato de estar no comando na máquina administrativa.

Nem isso, porém, faz com que ele seja menos rejeitado pelo eleitor.

E é isso que inviabiliza seu projeto de reeleição…, São Luís,

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O Imparcial desmoraliza DataM e aponta Edivaldo com 11 pontos a menos em pesquisa…

Levantamento feito pelo jornal mostra que o prefeito tem, na verdade, apenas 23% – e não 34% – o que reforça a suspeita de manipulação por parte do instituto comandado pelo jornalista José Machado, vinculado à prefeitura

 

A pesquisa do Impar: repondo à verdade agredida pelo DataM

A pesquisa do Impar: repondo à verdade agredida pelo DataM

Este blog tem chamado a atenção dos juízes eleitorais e do Ministério Público Eleitoral – cuja atual representação no TRE é a mais fraca e omissa das últimas eleições – para os sistemáticos problemas  exibidos em pesquisas do Instituto DataM.

Vinculado diretamente à Prefeitura de São Luís, o instituto do jornalista José Machado – com contratos em São Luís – aprontou mais uma no fim de semana, ao mostrar o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), de uma hora para outra, com mais de 34% das intenções e votos.

O objetivo do DataM é claramente manipular os números para  forçar uma ideia de que o prefeito pode vencer em primeiro turno, forçando o voto útil no pedetista – um crime contra a vontade popular.

Leia também:

TRE mantém condenação a DataM…

TRE suspende pesquisa DataM por irregularidades…

As estripulias do DataM com as pesquisas em São Luís..

Mas o DataM foi desmoralizado nesta segunda-feira pelo jornal O Imparcial, que publicou pela primeira vez pesquisa independente, realizada pelo sue próprio instituto, o Impar.

Os números do Impar mostraram que Edivaldo tem, na verdade, apenas 23% das intenções de votos, e não os 34% apontados pelo instituto de Machadinho.

A pesquisa de O Imparcial revela também que, aplicando-se a margem de erro, a situação do prefeito é de empate técnico com a deputada Eliziane Gama (PPS), que tem 19%.

Já é hora de a Justiça Eleitoral tomar providências contra o Instituto DataM, useiro e vezeiro na arte de manipular números em São Luís.

Já existem várias denúncias contra o instituto, mas o TRE parece fazer de conta que não vê.

A vontade popular precisa ser respeitada, senhores juízes eleitorais.

E para isso, é preciso banir o DataM das eleições.

Simples assim…

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Na Zona Rural, Braide flagra carro da PM vítima do descaso de Edivaldo…

Candidato se deslocava para visitar comunidades quando se deparou com uma viatura simplesmente impedida de trafegar na avenida completamente abandonada pelo prefeito, que não conseguiu administrar São Luís em quatro anos e agora faz de tudo para tentar se reeleger. Veja o vídeo:

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Edivaldo apresenta, de novo, promessas não cumpridas de 2012…

Programa de governo do candidato do PDT repete as mesmas propostas que ele garantiu iria começar a fazer “desde o primeiro dia” do seu mandato

 

Edivaldo faz juramento em 2012: promessas não cumpridas

Edivaldo faz juramento em 2012: promessas não cumpridas

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) prometeu “de um tudo” ao eleitor de São Luís para se eleger em 2012.

Não cumpriu nenhuma das promessas de campanha.

Prometeu o novo Hospital de Emergência Jackson Lago, que nunca saiu do papel.

Prometeu 25 creches e não construiu nenhuma.

Prometeu a manutenção do “programa do leite” que havia na gestão passada e acabou com o projeto.

Prometeu o Viaduto da Forquilha, que se transformou em uma “readequação do tráfego”.

Prometeu a licitação no transportes, que só agora começa a sair do papel, mesmo assim por determinação do Ministério Público.

Agora, Edivaldo Júnior volta a fazer em seu plano de governo muitas das  mesmas promessas feitas em 2012.

Está prometendo as mesmas modificações geométricas nos cruzamentos.

Também promete a mesma modernização da frota de ônibus de quatro anos atrás.

E volta a prometer o corredor de transportes que prometeu iniciar “desde o primeiro dia” do seu mandato.

Edivaldo promete mais uma vez a construção das creches que não fez nos últimos quatro anos.

E promete ainda manter a integralidade do calendário escolar na rede municipal, o que não conseguiu em nenhum dos quatro anos do atual mandato.

Edivaldo foi o candidato da mudança em 2012.

O que mudou em São Luís?!?

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Roberto Rocha no comando do projeto de oposição para 2018…

Com críticas a Flávio Dino e Edivaldo Júnior, senador assume posição de contraponto político no Maranhão, reafirmando apoio a Wellington do Curso; e a vitória do candidato do PP em São Luís torna o socialista, naturalmente, candidato a governador

 

Roberto Rocha com Roberto Júnior e Wellington: aposta clara para 2018

Roberto Rocha com Roberto Júnior e Wellington: aposta clara para 2018

Não havia no Maranhão, até hoje, nenhuma voz com força estadual para se contrapor ao projeto de poder capitaneado pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

O senador Roberto Rocha (PSB) assumiu esta voz, definitivamente, nesta sexta-feira, 26.

Ao criticar duramente a claudicante gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) em São Luís – classificando-a como “puxadinho” do Palácio dos Leões – Rocha deixa claro ao eleitor de São Luís que há alternativas de poder ao comunista.

– São Luís quer um prefeito de atitude para comandar, e não fazer da prefeitura um “puxadinho” do Palácio dos Leões – afirmou Roberto Rocha, em seu perfil no Twitter, que teve forte repercussão nas redes sociais, em blogs e emissoras de rádio.

No que diz respeito à submissão de Edivaldo a Flávio Dino, isso já não é segredo para ninguém e já entrou até no anedotário da política maranhense.

Hoalndinha é incapaz de bater na mesa, de tomar atitudes, de decidir sem que tenha que consultar seu patrono, seu tutor, o governador Flávio Dino.

Mas o que torna o posicionamento de Roberto Rocha um fato novo na política maranhense é seu claro contraponto ao próprio Flávio Dino.

O senador do PSB sabe que é uma das poucas vozes – talvez a única – capaz de enfrentar em condições de vitória o projeto do governador em 2018;  projeto este que passa, obviamente, pela vitória de Edivaldo Júnior em São Luís, ainda que ao custo de mai quatro anos de miséria da população.

E esta força de Roberto Rocha torna-se ainda maior se Wellington do Curso vencer Edivaldo Júnior.

Neste caso, será Rocha, e não Dino, o favorito para 2018…

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E o expediente na prefeitura, Edivaldo, quando vai ser retomado?!?

Realizando caminhadas à tarde e pela manhã, prefeito de São Luís gazeteia parte do dia de trabalho há pelo menos uma semana para fazer campanha eleitoral

 

Só em deslocamentos para os bairros, como este, a Vila Riod, o prefeito perde a tarde inteira de trabalho

Só em deslocamentos para os bairros, como este, a Vila Riod, o prefeito perde a tarde inteira de trabalho

Quem acompanha a agenda distribuída diariamente pela coordenação de campanha de Edivaldo Júnior (PDT) pôde perceber claramente: o candidato, que também é prefeito, tem faltado sistematicamente ao serviço para cuidar de seus  interesses eleitorais.

Ao contrário de Edivaldo Júnior – que tenta forçar a barra pela reeleição em primeiro turno – os demais candidatos tentam conciliar a disputa com as obrigações parlamentares;

Eliziane Gama, por exemplo, dá expediente na Câmara Federal às segundas e terças-feiras, quando há as votações plenárias e as reuniões em comissões. E dedica as quartas e quintas para a campanha, intensificando-a no fim de semana.

Wellington do Curso (PP), que também é deputado, assim como o colega Eduardo Braide (PMN) e os vereadores Rose Sales (PMB) e Fábio Câmara (PMDB) também dedicam a maior parte dos seus dias às suas obrigações parlamentares.

Agenda comprova: campanha de Edivaldo ocorre em meio ao seu expediente como prefeito

Agenda comprova: campanha de Edivaldo ocorre em meio ao seu expediente como prefeito

Agenda

A campanha de Edivaldo começou exatamente na terça-feira, 16 de agosto, com uma caminhada na Rua Grande, acompanhado da “multidão” que o acompanha pra cima e par  abaixo.

Hora do evento: 16h, em pleno expediente na prefeitura, como prova sua própria agenda distribuída. Como os deslocamentos são distantes, significa que, para estar na caminhada, o prefeito perde a tarde – ou o dia inteiro – do expediente que deveria dar.

Alguns dias, a campanha é de manhã e à tarde

Alguns dias, a campanha é de manhã e à tarde

Nos dias seguintes, Edivaldo foi ao Monte Castelo, à Vila Fialho e à Areinha, sempre à tarde, quando deveria ter dado expediente na prefeitura.

Esta semana, Edivaldo realizou nova caminhada, de novo à tarde, em plena segunda-feira, 22, na Vila Riod, acompanhado de auxiliares e assessores da prefeitura, que também deveriam estar dando expediente.

Na tarde de terça-feira, 23, gazeteou de novo parte do expediente na prefeitura para fazer campanha, desta vez na Ilhinha.

Na quarta-feira, 24 a gazeta foi ainda pior: Edivaldo faltou ao serviço no meio da manhã para dar entrevista de campanha a uma emissora de TV; E à tarde, em vez de despachar os problemas da prefeitura, foi fazer campanha na Vila Embratel.

E assim tem sido a rotina do prefeito de São Luís, que passou três anos sem ação alguma na capital maranhense.

E agora falta ao serviço para tentar se reeleger para mais quatro anos…

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Professores começam a se manifestar contra Edivaldo e Flávio Dino…

Governador comunista impôs como vice do prefeito o presidente do sindicato da categoria, Júlio Pinheiro, o que só aumentou a antipatia dos profissionais de Educação, que reagem à tentativa de mordaça

 

Cartaz desanca a dupla Edivaldo/Flávio Dino

Cartaz desanca a dupla Edivaldo/Flávio Dino

Tanto o governo  Flávio Dino (PCdoB) quanto – e principalmente – a gestão Edivaldo Júnior (PDT) passaram os últimos anos em conflito com os professores.

No estado, Flávio Dino contava com  a benevolência do chefe do Sindicato, o professor Júlio Pinheiro, filiado ao próprio partido do governador, para sufocar levantes contra o arrocho promovido pelo governo comunista.

Na gestão de Edivaldo foram greves e vários semestres sem aula, nos últimos quatro anos.

E Júlio Pinheiro acabou vice de Edivaldo Júnior, numa articulação que revoltou ainda mais os professores, que sentiram-se traídos pela liderança da categoria.

A reação já começou, a exemplo deste cartaz que ilustra este post, já espalhado por São Luís.

– Senhores, que papelão! Prometeram a mudança, mas seus governos atacam os direito dos professores e a Educação – afirma o panfleto, que traz como imagem o governador em posição de proteção ao seu candidato a prefeito.

E o vice de Edivaldo, Júlio Pinheiro, mantém-se calado quanto às questões educacionais.

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A verdade sub judice…

Por João Castelo*

Em recente entrevista a um jornal local, o candidato sub judice à reeleição para a Prefeitura de São Luís, Edivaldo Holanda Junior, tentou atribuir a mim a responsabilidade pelo estado de abandono absoluto em que se encontra a cidade.

Sem forças nem aptidão para governar a capital maranhense, o atual prefeito, quatro anos depois de assumir o mandato, admite publicamente que nada fez por São Luís porque herdou um município endividado.

O frágil argumento não convenceu a opinião pública. Simplesmente porque não faz sentido.

castelo em uma de suas obras, o recapeamento da avenida Daniel de La Touche

castelo em uma de suas obras, o recapeamento da avenida Daniel de La Touche

O candidato sub judice nada fez por São Luís porque faltou-lhe pulso e competência. Trancafiado em casa, longe das questões administrativas e do cotidiano dos cidadãos, além de alheio aos muitos problemas da comunidade, o prefeito, desde o início do mandato, resolveu culpar terceiros pelo fracasso da sua administração.

Eu também recebi a Prefeitura com dívidas quando assumi o mandato em 2009. Mas não me prendi a lamúrias. Fiz o dever de casa, exigi esforço da minha equipe e partimos desde os primeiros dias para resolver os problemas da população.

No primeiro ano do meu mandato, apesar das grandes dificuldades de caixa, defini prioridades e empreendi a recuperação da avenida Santos Dumont, que estava destruída havia mais de uma década, esquecida pelo poder público. Numa das áreas mais populosas e de intenso tráfego da cidade, a avenida foi restaurada, a circulação de veículos voltou à normalidade e as atividades comerciais da região foram retomadas.

Assim ocorreu com tantas outras obras – avenidas Mário Andreazza, Carlos Vasconcelos, Mauro Bezerra, Parque Vitória e Santo Antônio (Barramar), além do prolongamento da Litorânea, só pra citar algumas – e projetos importantes que ousamos entregar ao povo apenas com recursos próprios do município. E tudo isso sem qualquer apoio do Governo do Estado.

E que atitude tomou o candidato sub judice desde que assumiu o mandato em janeiro de 2013 na Prefeitura de São Luís, embalado por um rosário de promessas de mudança? Cuidou de trocar as lâmpadas de postes de avenidas e fazer uma limpeza nos bairros da área nobre da cidade. E só!

No mais, encarregou-se o prefeito de desfazer aquilo que deixei pronto e em pleno funcionamento.

O ex-prefeito na Avenida Litorânea, marca registrada de sua gestão

O ex-prefeito na Avenida Litorânea, marca registrada de sua gestão

O primeiro ato do prefeito foi acabar com a Domingueira, o benefício da meia passagem que concedi para todos nos dias de domingo. Em seguida, de maneira inexplicável acabou com o Programa do Leite, um alento que serviu de alimentação para muitas famílias com filhos em idade escolar. Acabou também com o fardamento escolar gratuito e o Programa Bom Peixe (venda de pescado de qualidade por menos da metade do preço de mercado), extinguiu a Secretaria Municipal de Segurança e abandonou o prédio do antigo BEM, que deixei reformado e pronto para abrigar boa parte da estrutura administrativa da Prefeitura.

*Deputado federal e ex-prefeito de São Luís, com ilustração do blog

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A “multidão remunerada” de Edivaldo Júnior e o corpo a corpo de Eduardo Braide…

Enquanto o prefeito utiliza candidatos a vereador, auxiliares da gestão, assessores de campanha e carregadores remunerados de bandeiras para se aproximar dos bairros, o deputado vai de porta em porta, conversar pessoalmente com os moradores sobre os problemas de cada bairro

 

Edivaldo e sua "multidão remunerada" em dois momentos: segurança para evitar o contato com o cidadão

Edivaldo e sua “multidão remunerada” em dois momentos: segurança para evitar o contato com o cidadão

Há uma diferença gritante no procedimento dos dois candidatos a prefeito que já saíram às ruas neste início de campanha eleitoral.

Para chegar aos bairros, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) utiliza-se de uma estrutura financiada, formada por carregadores remunerados de bandeira, candidatos a vereador de sua coligação, auxiliares da prefeitura e assessores de campanha.

Com esse grupo para fazer volume, ele se protege também das críticas dos cidadãos nos bairros, já que passa rápido e sem contato pessoal com os moradores.

Foi assim na Vila Fialho, na Areinha, no Coroadinho e na Vila Riod. (Releia aqui)

Eduiardo Braide também em dois momentos do corpo a corpo: coragem para e confiança para ouvir o eleitor

Eduardo Braide também em dois momentos do corpo a corpo: coragem e confiança para ouvir o eleitor

O candidato do PMN, deputado Eduardo Braide, por sua vez, faz o legítimo corpo a corpo com o eleitor.

Sem aparato algum, sem proteção de seguranças e assessores, o parlamentar vai de casa em casa, nos comércios, e conversa pessoalmente com cada morador, ouvindo os problemas e apresentando as soluções em cada bairro.

Eduardo Braide mostra a coragem que falta a Edivaldo Júnior, e a confiança exigida pelo eleitor.

Protegido pela turba, Edivaldo já foi apenas em bairros onde a prefeitura esteve presente recentemente.  Mesmo assim, ele nem sequer diminui a marcha para ouvir o que o eleitor tem a dizer.

As campanhas nas ruas destes dois candidatos, nestas duas primeiras semanas, são claramente distintas.

Eduardo Braide faz corpo a corpo, com a cara e a coragem que deve ter os políticos.

Edivaldo se esconde atrás de uma “multidão” artificial, criada pela sua estrutura de campanha.

É simples assim…