Empresas de outdoors fazem campanha por anúncios públicos e privados

Exibidoras de cartazes da Grande São Luís se unem para mostrar aos poderes e órgãos públicos e às grandes empresas da iniciativa privada a importância de utilizar os mil painéis disponíveis tanto na pandemia quanto após a quarentena

 

Jorge Maciel mostra a força das mil placas de outdoor existentes em São Luís e nos demais municípios da Região Metropolitana

As seis principais empresas exibidoras e outdoor’s na Grande São Luís se uniram em uma campanha de sensibilização dos poderes e órgãos públicos e das grandes empresas da iniciativa privada nesta pandemia.

Uma campanha publicitária para mostrar a importância de se anunciar nas mil placas disponíveis nos municípios de São Luís, Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar uniu as seis grandes do ramo.

– Estamos querendo mostrar para o mercado a força que tem o outdoor. Na verdade, o outdoor é um veículo de grande impacto, de alta comunicação. E são mais de mil placas nos quatro municípios. Essas seis empresas se juntaram para mostrar essa força – justificou o empresário Jorge Maciel, da Impacto Outdoor.

Além da Impacto, fazem parte da campanha ArtPainel, Palmer,  A7, Panda, e Max outdoor.

De acordo com Maciel, a ideia é mostrar para as agências de propaganda, para os órgãos públicos e empresas privadas a importância do uso do veículo outdoor.

– O veículo outdoor tem métrica, tem resultados, ele comunica, ele é diuturnamente, ele não guarda em garagem e tem várias empresas que tem placas iluminadas. São impressoras de alta qualidade. O veículo outdoor evoluiu muito em São Luís – explicou Jorge Maciel.

Além de utilizar as próprias placas, as empresas irão divulgar seu projeto nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens.

É uma forma também de alavancar os negócios também para após o fim do isolamento.

– Com essa esperança é que nós nos preparamos, preparamos a campanha, as placas, o estoque de papel e de tinta, para esperar você – concluiu o empresário.

É preciso preservar as fontes de financiamento, diz Gastão

Deputado federal maranhense  quer garantir que os recursos disponíveis em bacos como o BNDES sejam realmente injetados na economia real durante a pandemia de coronavírus

 

O deputado federal, Gastão Vieira indicou duas emendas para a Medida Provisória 946/20, que trata da extinção do Fundo PIS-Pasep e transfere seu patrimônio para o FGTS.

O deputado federal, Gastão Vieira (PROS), protocolou duas emendas, 51 e 52, para a Medida Provisória 946/20, que trata da extinção do Fundo PIS-Pasep e transfere o seu patrimônio para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A medida faz parte do pacote de providências anunciadas pelo governo em virtude da pandemia de coronavírus. O fundo vale para quem trabalhou com carteira assinada na iniciativa privada ou foi servidor público civil ou militar entre 1971 e 1988.

A emenda 51, tem como objetivo permitir o saque do FGTS para uso no pagamento das mensalidades escolares, durante a pandemia do Coronavírus. Segundo a proposta, para dar continuidade ao saque o titular da conta vinculada ao FGTS terá de comprovar o pagamento da mensalidade do mês anterior.

“A suspensão das atividades presenciais e a redução da fonte de renda familiar têm levado brasileiros a encerrarem suas matrículas e de seus dependentes no ensino privado. Obviamente, ao abandonarem o ensino, o futuro do país está sendo comprometido por uma crise que não deu causa e pela qual não pode ser responsabilizado. É preciso que se busque uma solução que evite enormes prejuízos às famílias e as instituições de ensino e, principalmente, a educação em nosso país”, afirma o deputado.

Já, a Emenda 52, autoriza o Tesouro Nacional a emitir títulos e capitalizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) exatamente na mesma data e pelo mesmo valor do total dos recursos do Fundo PIS-PASEP que forem transferidos para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo o parlamentar, a Medida Provisória pune o BNDES, seja por perder o ativo, ou seja pela gestão desses recursos.

“É um erro retirar recursos do BNDES no momento crucial de crise que atravessam tanto a saúde como a economia brasileira. Os recursos BNDES são fundamentais para apoiar o emprego, a renda e o desenvolvimento tão necessários agora, no auge da crise sanitária que se aproxima, quanto no período seguinte, em que a recuperação da economia será necessária e o País contará com um mercado de capital privado substancialmente encolhido. Infelizmente, a regra de formação da taxa de juros do BNDES dificulta, e muito, a ação contracíclica da Instituição”, explica o deputado.

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Custos com coronavírus já chegam a R$ 850 milhões no MA…

Governador Flávio Dino disse que prejuízos se dão pela não-arrecadação de tributos como ICMS e IPVA, somada aos gastos com ações contra a proliferação da CoVID-19; mas o governo não informa a economia com suspensão de dívidas e recursos extras recebidos

 

Flávio Dino fala de custos de R$ 850 milhões no Maranhão, mas nada diz sobre a economia do estado com suspensão de dívidas

O governador Flávio Dino apontou nesta quarta-feria, 15, um custo de R$ 850 milhões com o coronavírus no Maranhão.

Segundo ele, esse valor é resultado direto da não-arrecadação de impostos como ICMS e IPVA, além dos gastos com equipamentos, suprimentos, medicamentos e ações de combate ao coronavírus.

Mas, se por um lado, o estado gastou com o vírus, por outro, teve economia, com a suspensão de pagamentos de dívidas e a liberação de recursos extras pelo Governo Federal.

Mas o governador não informou esta conta. 

O cruzamento do que o estado gasta na pandemia com o que deixou de pagar e o que recebeu de ajuda é a equação necessária para apontar o custo do coronavírus no Maranhão.

E é fundamental que o Governo do Estado informe esta diferença…

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Bolsonaro agora tenta isolar Mandetta para forçar saída do ministro

Titular da pasta da saúde foi excluído de grupos de trabalho para enfrentamento da crise econômica resultante da pandemia de coronavírus e passou a ser criticado abertamente por colegas de ministério

 

Ministro Mandetta deve enfrentar clima hostil no próprio ministério de Bolsonaro, com objetivo de forçar sua saída

Temendo a repercussão negativa de uma eventual demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o presidente Jair Bolsonaro agora utiliza outra estratégia: forçar o ministro a pedir para sair.

Para constranger Mandetta, colegas de ministério passaram a criticá-lo abertamente na imprensa, sobretudo após entrevista de domingo, no programa Fantástico, da Rede Globo.

Bolsonaro quer esvaziar o ministro e criar um ambiente insuportável para ele no governo.

Numa ação mais efetiva, o chefe da Casa Civil, general Braga Netto, decidiu excluir o Ministério da Saúde do grupo de trabalho criado para projetar a recuperação econômica do país durante a pandemia de coronavírus.

Isolado, sem participação efetiva no governo e com clima ruim entre os ministros, Bolsonaro entende que Mandetta será obrigado a pedir demissão, o que isentaria o governo de desgaste.

Resta saber se o ministro irá resistir no cargo até o fim da pandemia…

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Dr. Yglésio minimiza quarentena e recebe críticas no Twitter…

Candidato a prefeito, deputado estadual – que é médico – postou uma série de recomendações contra o coronavírus, mas admitiu afrouxamento do isolamento social e foi duramente atacado por internautas

 

Dr. Yglésio gerou nova polêmica na internet ao minimizar a quarentena contra a CoVID-19

O deputado estadual Dr. Yglésio (PROS) foi duramente criticado na manhã desta quarta-feira, 25, após publicar em seu perfil no Twitter, uma série de 10 orientações intituladas “Passo a Passo para não matar pessoas nem a economia” durante a pandemia de coronavírus.

Pré-candidato a prefeito de São Luís, o parlamentar, que é médico, defendeu, em síntese, o mesmo que o presidente Jair Bolsonaro, como apenas “15 dias seguram a disseminação” após infecção (item 2), e “Idosos e doentes crônicos em casa” (item 4)

Mas os pontos 5, 6, 9 e 10 do seu decálogo foram os  mais duramente criticados, pelos que viram neles os mesmos devaneios de Bolsonaro.

– Teve contato com CoVID-19 positivo? Testa, deu positivo: fica em casa; deu negativo? Vá trabalhar, como gente educada que você é ou deveria ser – orientou Yglésio, nos itens 5 e 6.

Ms à frente, relativizou o confinamento:

– Não se contamine pela Globo. Ela te quer em casa, assistindo anúncios – afirmou o deputado, em seu item 9, e completou com um comentário visto como elogio reverso a Bolsonaro:

– Desconsidere o Bolsonaro. ele consegue estragar até as coisas verdadeiras com a forma tosca de ser.

Dr. Yglésio passou toda a manhã desta quarta-feira, tentando se explicar aos internautas que criticaram seu decálogo.

À tarde, passou a disponibilizar seu número pessoal de celular, para conversar diretamente com os críticos.

Mas a repercussão continua no Twitter…

Veja abaixo o decálogo do Dr. Yglésio contra o coronavírus:

Passo a passo pra não matar pessoas nem a economia (que morta, mata também)

1. Esses 15 dias seguram a disseminação: vai ficar bonitinho.

2. Delimitamos os casos: ok, daí começam testes em massa.

3. Positivo pra covid19? Deixa em casa.

4. Idosos e doentes crônicos: em casa.

5. Teve contato com covid19 positivo? Testa, deu positivo: fica em casa.

6. Deu negativo, vai trabalhar, com todos os cuidados, como gente educada que vc é ou deveria ser.

7. Trabalhe pra caramba, trabalhe por quem não pode trabalhar.

8. Lembre de proteger os que te fizeram chegar até aqui.

9. Não se contamine pela Globo. Ela te quer em casa assistindo anúncios.

10. Desconsidere o Bolsonaro. Ele consegue estragar até as coisas verdadeiras com a forma tosca de ser.

Paciência: vamos vencer!

Dr. Yglésio, deputado estadual

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Bolsonaro mantém clima de ameaça e investimentos fogem do país

A fuga de capitais na Bolsa de Valores da São Paulo chegou a quase R$ 5 bilhões, resultado direto do clima beligerante contra as instituições mantido pelo ogro que preside o Brasil e assusta o mundo

 

Bolsonaro debocha do país com o humorista Carioca; e a horda alienada que ele mantém no cercadinho do palácio ainda se regala com a própria miséria…

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) culpam deus-e-o-mundo pelo baixo crescimento do país; e usam o coronavírus e a queda nas bolsas em todo o mundo como justificativa do “pibinho” de 2019 .

É claro que fatores externos pressionam por aumento de dólar e queda nas bolsas, isto é fato.

Mas o fato é que, se Bolsonaro napo tem culpa do mercado externo, ele é o grande responsável pela falta de perspectiva do Brasil.

Com seu estilo presidente-molecagem, o ogro que não conhece limites se mantém em posição de guerra contra tudo e contra todos, o tempo inteiro, o que afasta investidores e impede a chegada do grande capital ao país.

A Bolsa de São Paulo já enfrentou fuga de quase R$ 5 bilhões da bolsa.

Sem o dinheiro que realmente importa, falta recursos para investimentos e a economia não se movimenta; sem saber o que fazer, Bolsonaro aumenta o tom das ameaças – e tenta usar o povo para emparedar instituições como o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional.

É o círculo vicioso criado pelo presidente.

Seu estilo claramente golpista amedronta o mundo; e o mundo amedrontado não traz dinheiro para o Brasil. Sem dinheiro, o país não cresce; o presidente fica “brabo” e volta a ameaçar. E o dinheiro foge de novo.

O Brasil chegou ao fundo do poço da história ao eleger Jair Bolsoanro presidente da República.

No poder, seus atos e contra-atos mostram que este undo é ainda mais abaixo…

Gastão Vieira conhece “revolução educacional” em Portugal…

O deputado Gastão Vieira cumpre, nesta semana, intensa agenda de encontros com especialistas em Educação e Finanças, em Lisboa.

“Portugal é um grande exemplo para o Brasil porque já viveu o que estamos vivendo agora e fez uma revolução educacional simples. Por isso, tenho muita curiosidade em saber como conseguiram tanto êxito”, explicou o deputado.

Para Gastão Vieira, o Brasil precisa ser reinventar para enfrentar a crise fiscal pela qual passa neste momento da história.

“Portugal encontrou caminhos e janelas de oportunidade em meio à crise e estamos tentando fazer o mesmo aqui. Vou sentar com especialistas em educação, finanças, administração e gestão, que estavam à frente do país naquele momento para entender melhor como fizeram ”, disse Gastão Vieira.

Estão previstos encontros com os ex-ministros da Educação de Portugal, Nuno Crato e Vitorino Canas, com especialistas da Universidade de Lisboa, o brasileiro e doutor em economia, professor José Roberto Afonso, o coordenador de administração da ULisboa, professor João Ricardo Catarino, e com o presidente do Conselho de Finanças Públicas Portuguesa, professor Miguel Aubyn.

Ao lado de FHC, Gastão Vieira analisa erros acertos de Bolsonaro

Parlamentar maranhense acompanhou reunião de deputados com o ex-presidente, numa espécie de consultoria sobre o momento atual do Brasil

 

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO COM GASTÃO VIEIRA: troca de experiências sobre o atual momento político e econômico brasileiro

Em reunião com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o deputado federal maranhense Gastão Vieira fez uma análise do atual momento brasileiro.

Além do parlamentar maranhense, outros deputados estiveram na reunião com FHC.

Eles analisaram o quadro econômico atual, o reflexo que a crise econômica mundial deve ter sobre o Brasil e os acertos e erros do governo Bolsonaro.

– Acho extremamente importante escutar a experiência de homens como FHC, que já estiveram à frente da condução do país e viveram momentos distintos da história política e social, em nossa trajetória para construção de uma nação mais justa – disse Gastão.

A reunião aconteceu nesta segunda-feira (07), em São Paulo…

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A farsa da “cerveja maranhense” da Ambev…

Além de ser produzida em outro estado, produto supostamente local – anunciado assim por ter mandioca na composição – trata-se apenas da reprodução da mesma fórmula já usada em Pernambuco e Ceará

 

CERVEJA DE MANDIOCA DA AMBEV: mesmo produto, produzido em Pernambuco, é rotulado com nomes diferentes, dependendo do “estado de origem”

A Cervejaria Ambev lançou com estardalhaço, há alguns meses, a cerveja Magnífica, supostamente produzida genuinamente no Maranhão.

Era uma tentativa de fazer frente às cervejas mais populares e baratas, para alcançar consumidores distantes dos sabores puro malte, que vêm ganhando força em todo o país. (Entenda aqui e aqui)

Mas é enganosa a propaganda da Ambev para a Magnífica.

Além de ser produzida em Pernambuco – e não no Maranhão, como faz pensar a propaganda – a Magnífica é, na verdade, apenas a reprodução de uma fórmula igual, já produzida no próprio estado de Pernambuco e no Ceará.

Nos dois estados a cerveja de mandioca é vendida com os nomes de “Nossa” e “Legítima”, respectivamente.

Mas trata-se da mesma cerveja, vendida no Maranhão com o rótulo “Magnífica”

O que a Ambev usa do Maranhão é apenas a mandioca, comprada de produtores locais e levada para pernambuco, onde se junta à produção de vários outros estados para produzir a mesma cerveja, que usa um nome em cada estado.

E é esta a história da suposta cerveja “genuinamente maranhense”…

Folia momesca eleva faturamento de ambulantes de Imperatriz…

Além de acessórios, ambulantes apostaram na venda de bebidas e comidas típicas no carnaval e faturaram muito nos dias de folia

 

Sucesso de público, o Carnaval A Gente Faz, garantiu lucros para vendedores ambulantes, que apostaram na folia momesca da segunda maior cidade do Estado.

Organizados pela Prefeitura de Imperatriz, por intermédio da Secretaria Municipal de Planejamento, Seplu, os empreendedores estiveram presentes por todo o circuito da festança carnavalesca.

Todos os dias, por volta das 16h, logo que a Jardineira e carro de som de apoio iniciavam suas atividades, os vendedores estavam apostos na Praça da Cultural, distribuídos nas laterais da Rua Coronel Manoel Bandeira.

Houve quem se misturasse ao público.

Em vários pontos do percurso da Jardineira os vendedores ambulantes estavam presentes, alguns até seguiram o cortejo até a parada final na Avenida XV de Novembro, mas foi na Avenida Beira-Rio o local com maior quantidade de profissionais que trabalham com a venda informal.

Além dos vendedores já estabelecidos na área próxima ao Mercado do Peixe, dezenas de outros ficaram no estacionamento, ao lado da Concha Acústica, numa espécie de área de alimentação a céu aberto para todos os gostos.