Maranhão perdeu R$ 700 milhões em 2023, revela Felipe Camarão…

Governador  em exercício explicou que a redução de 25% no custeio do estado se faz necessário neste momento para manter em dia a folha de pagamento e os compromissos com os prestadores de serviços do Governo do Estado

 

Felipe Camarão revelou à jornalista Carla Lima motivos do corte de 25% nas despesas do estado

O governador  em exercício Felipe Camarão (PT) explicou nesta sexta-feira, 6, os motivos que o levaram a determinar um corte de 25% nas despesas da máquina do governo.

– De janeiro para cá, o Maranhão teve frustradas receitas da ordem de R$ 700 milhões; foram R$ 700 milhões que deixaram de entrar nos cofres públicos, o que impacta diretamente na gestão da máquina – explicou o governador, em entrevista à TV Mirante.

Felipe Camarão assumiu o governo na segunda-feira, 2, com a missão de reorganizar a máquina para garantir o pagamento da folha de pessoal e os compromissos com os prestadores de serviços em todas as áreas.

Em junho, o blog Marco Aurélio d’Eça revelou com exclusividade que o governador Carlos Brandão estava em busca de empréstimo de cerca de R$ 4 bilhões para garantir o funcionamento da máquina a partir de 2024.

Na semana passada, o próprio Carlos Brandão confirmou o itneresse3 no empréstimo, da ordem de R$ 3,5 bilhões.

Segundo Felipe Camarão, o Maranhão precisa elevar sua capacidade de pagamentos no Tesouro Nacional para viabilizar a liberação desse empréstimo. 

– Hoje a nota é C, o que inviabiliza a contratação do financiamento – explicou Felipe Camarão.

Felipe Camarão fica no exercício do governo até o próximo domingo, quando Carlos Brandão retorna da Europa…

Roberto Rocha vê risco de colapso na economia do Maranhão

Ex-senador analisa que o estado já tinha perdido o poder de investimento com a “granada sem pino deixada por Flávio Dino no colo de Carlos Brandão”, e agora perde também o poder de endividamento, o que levará fatalmente atraso na folha de pagamentos, ao caos e à falência de toda a cadeia produtiva

 

Roberto Rocha vem alertando há oito anos sobre os riscos da governança ideológica de Flávio Dino no Maranhão

O ex-senador Roberto Rocha (PTB) fez nesta quarta-feira, 23, um prognóstico assustador para o Maranhão; segundo ele, a economia do estado corre sério risco de entrar em colapso.

Rocha explica que isso ocorre por que o Governo do Estado já havia perdido o poder de investimento com o que chamou de “granada sem pino deixada pelo ex-governador Flávio Dino no colo do sucessor Carlos Brandão”; e agora perdeu o poder de endividamento, sem crédito para buscar novos recursos, mesmo em forma de novo empréstimo.

– Eu tenho alertado há quase uma década que a política ideológica, o modelo de governança, estavam arruinando a já fragilizada economia do Maranhão. Ora, se a Venezuela e a Argentina, dois países ricos, não aguentaram, por que o Maranhão iria aguentar? A conta sempre chega! – disse o ex-senador, em conversa com o blog Marco Aurélio d’Eça.

No início do mês, com base nos números do Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, Rocha mostrou como o Maranhão desceu ao nível da Venezuela no período de governo de Flávio Dino, dados mostrados pelo blog Marco Aurélio d’Eça no post “Com pior IDH, Maranhão chega ao nível da Venezuela sob Flávio Dino…”.

Em crise financeira por falta de arrecadação, fato que o próprio governo admitiu ao pedir ao Supremo Tribunal Federal o direito de dar calote em mais uma parcela da dívida com o Bank Of América, o estado tenta negociar um novo empréstimo, de R$ 4 bilhões, mas esbarra na inadimplência com a União.

– Um empréstimo internacional é avalizado pela União, tanto que tem que passar pelo Ministério da Fazenda e pelo Senado Federal. A primeira parcela que o estado deixa de pagar, a União paga, e o valor dilui nas parcelas seguintes; mas a partir da segunda, a União paga e desconta do Fundo de Participação dos Estados (FPE). É como diz o ditado: “quem tem com o que me pague não me deve nada” – explicou Roberto Rocha, que foi membro da Comissão de Orçamento do Senado Federal.

Para o ex-senador o atraso dos repasses constitucionais à Assembleia Legislativa, ao Ministério Público e ao Tribunal de Justiça, o atraso também no pagamento de fornecedores é apenas alguns dos pontos da crise, que pode piorar.

– Neste caso [com o confisco do FPE] o governo do Maranhão não pagará nem a Folha; e a economia poderá colapsar – lamenta o ex-senador.

Em crise financeira, governo Brandão afeta demais poderes e a economia do MA

Alegando queda na arrecadação, Executivo atrasa pela segunda vez consecutiva o repasse do Legislativo e do Judiciário, suspende pagamento de fornecedores e prestadores de serviços, gerando uma bola de neve que atinge diretamente o trabalhador assalariado, na base social do estado

 

Brandão atrasa repasses, prejudica Iracema e Paulo Velten e afeta, diretamente, toda a economia do Maranhão

Uma ansiedade atípica marcou a economia maranhense nesta segunda-feira, 14.

A expectativa de fornecedores do Executivo, do Legislativo e do Judiciário era que pelo menos uma parte dos recursos atrasados fossem liberados, mas a economia anoiteceu frustrada.

O governo Carlos Brandão (PSB) tem atrasado sistematicamente o repasse obrigatório do Tribunal de Justiça e da Assembleia Legislativa, o que resulta no atraso de pagamento de fornecedores, prestadores de serviços e, consequentemente, os trabalhadores assalariados na base da economia..

Brandão tem enfrentado uma crise sistemática na gestão das finanças; não conseguiu, sequer, antecipar o salário de julho dos servidores, o que resultou em forte desgaste.

O governo alega queda na arrecadação do ICMS, mas há informações dando conta de que o inchaço da folha e o excesso de gastos públicos criaram um problema que agora tem dificuldades para corrigir.

Em junho, para poder honrar os compromissos com os demais poderes, o governo teve que apelar ao Supremo Tribunal Federal, que suspendeu uma parcela de R$ 276 milhões da dívida com o Bank Of América; mesmo assim, o repasses do Legislativo e do Judiciário foram feitos com atraso.

No mês de julho o problema no repasse se repetiu, o que levou a Assembleia e o TJ-MA a atrasar pagamentos de fornecedores e prestadores de serviços.

O atraso na circulação de recursos na cadeia que envolve os poderes públicos gera uma crise na economia geral do estado por que as empresas que recebem do estado deixam de pagar trabalhadores; com a crise, esses trabalhadores também atrasam pagamento de serviços, deixam de comprar produtos e o dinheiro deixa de circular.

Até as prefeituras – que dependem em sua maior parte dos recursos repassados pelo estado – sofrem com a ameaça de insolvência do governo.

E a expectativa é que esta ciranda de atrasos só comece a se normalizar em abril de 2024, já às vésperas das eleições municipais.

Isso se Brandão não viabilizar novo empréstimo de R$ 4 bilhões…

Prefeitura estimula reocupação comercial do Centro Histórico…

Projeto “Vem Pro Centro” – em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – visa entender  as características locais e planejar ações estratégicas para estimular o crescimento econômico, preservando os aspectos arquitetônicos e culturais da região

 

Os estudos coordenados pela Semispe analisaram vários aspectos da área central de São Luís

 

Uma inciativa da Prefeitura de São Luís – em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolviment0o (BID) – está coletando dados e indicadores do centro histórico da capital maranhense para definir estratégias de crescimento comercial na área.

O Projeto “Vem Pro Centro” é coordenado pela Secretaria de Inovação, Sustentabilidade e Projetos Especiais (Semispe).

– Ouvimos de perto os anseios de quem empreende na região do Centro; e a partir desta escuta, junto com a consultoria do Banco Interamericano de Desenvolvimento, vamos apresentar soluções e investimentos para que o desenvolvimento comercial naquela região possa ganhar mais força – destacou a titular da Semispe, Verônica P. Pires.

Os técnicos do BID conheceram cada aspecto cultural, artístico e arquitetônico do Centro Histórico para traçar metas de desenvolvimento comercial

Envolvendo todas as secretarias, o projeto “Vem pro Centro” vai estimular o desenvolvimento comercial ao mesmo tempo em que preserva os aspectos arquitetônicos e culturais da região histórica de São Luís.

A iniciativa tem o apoio do Sebrae-MA e da Associação Comercial do Maranhão…

Maranhão perde R$ 2,6 bilhões que chegam ao estado mensalmente…

Dinheiro repassado pelo Governo Federal em forma de benefícios sociais representa anualmente mais de um PIB adicional, mas acaba fortalecendo a economia de outros estados por falta de uma produção agrícola local e políticas de incentivos para atração de indústrias

 

Wagner Matos mostra na TV Mirante quanto chega ao Maranhão com os programas sociais

Editorial

O Maranhão perde, mensalmente, cerca de R$ 2,6 bilhões que circulam na economia de estado por intermédio dos benefícios sociais do Governo Federal.

Este valor representa nada menos que R$ 31,2 bilhões por ano, ou R$ 5,5 bilhões a mais que o PIB maranhense estimado para 2023.

O dinheiro, que vem em forma de programas como o Bolsa Família e o Vale-Gás, é usado pela famílias, basicamente, na compra de alimentos e no pagamento de dívidas.

Os juros bancários, que enriquecem uma dúzias de famílias de banqueiros nacionais e internacionais, comem boa parte destes recursos.

Mas a maior parte, que poderia permanecer por mais tempo na economia maranhense, acaba beneficiando outros estados por que o Maranhão não produz alimentos suficientes para abastecer a própria população e nem indústria de beneficiamento.

O estudo foi apresentado nesta terça-feira pelo economista Wagner Matos, colunista do programa Bom Dia Mirante.

O povo recebe o Bolsa Família, mas o dinheiro vai todo para empresas de outros estados

Louvada por boa parte da elite maranhense e pela parte da população menos informada, a indústria da soja é uma dessas pragas da evasão de divisas do Maranhão.

O estado é um dos grandes produtores de soja, mas as famílias que atuam nesta produção – geralmente originárias do Sul do país, onde mantém raízes – preferem vender o produto in natura, para indústrias de outros estados e de fora do país, onde o valor tem variação diária, de acordo com o dólar.

Por outro lado, não há incentivo institucional para atração de indústrias de beneficiamento da soja e outras commodities, que poderiam produzir aqui produtos como óleo, manteiga e outros processados.

O resultado é aquele mostrado na TV Mirante por Wagner Matos: o Maranhão recebe mais de R$ 30 bilhões anuais – mais do que um PIB adicional – mas o dinheiro acaba saindo rapidamente.

E a miséria é a única que continua a circular no estado.

Ano após ano…

Terceiro setor de Santa Rita tem investimento de mais de R$ 100 milhões

Prefeito Dr. Hilton Gonçalo comemora o aporte, que tem por objetivo transformar o município em um dos mais desenvolvidos do Maranhão

O prefeito, Dr. Hilton Gonçalo, segue seu plano de transformar Santa Rita em uma das cidades mais desenvolvidas do estado, com uma economia pujante e não só dependente do poder público, como boa parte dos municípios maranhenses.

Portanto, o investimento no terceiro setor tem sido uma das prioridades da administração municipal, que comemorou a renovação da parceria com o Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Sebrae, Sistema Fiema e Senar.

Nos últimos sete anos, o terceiro setor investiu mais de R$ 105 milhões na geração de emprego e renda em Santa Rita, fazendo com que a “Capital da Farinha” seja a primeira cidade do Maranhão a alcançar esse teto de investimentos do terceiro setor no Maranhão.

Na noite da última quinta-feira (20), Gonçalo participou no Centro de Convenções, da Aula Inaugural de mais de dez cursos profissionalizantes, oferecidos em parceria com o SEBRAE, FIEMA e SENAR, beneficiando mais de 340 jovens.

Em sua fala, Dr. Hilton garante que neste 1 ano e 6 meses ainda de sua gestão, irá focar na qualificação profissional da população, bem como na geração de emprego via parceria entre o poder público e entidades privadas.

Com aprovação em mais de 80%, Hilton tem dado exemplo em administrar com parceria direta do “terceiro setor”, sem depender diretamente de obras ou benefícios do Governo Estadual e Federal.

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Fiema e Fecomércio recebem com entusiasmo as propostas e plano de Simplício Araújo

Empresários receberam com entusiasmo as propostas do pré-candidato ao governo do estado, Simplício Araújo (Solidariedade), que destacou o papel da iniciativa privada para a geração de empregos durante encontro na Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA).

Simplício que tem um amplo conhecimento sobre economia e desenvolvimento, tem como principal bandeira a geração postos de trabalho, frisou o trabalho que desenvolveu no âmbito das cadeias produtivas, na atração de investimentos e na defesa da geração de empregos, renda e em setores como do turismo, agronegócio, indústrias, entre outros.

“Simplício foi secretário de indústria e comércio, uma pessoa que entende muito bem sobre economia e desenvolvimento”, frisou Cláudio Azevedo, presidente do Centro das Indústrias do Maranhão.

 

Participaram do encontro diretos, presidente de sindicatos e empresários, que debateram juntos com Simplício uma das principais bandeiras levantadas pelo ex-secretário de Indústria e Comércio, que foi sobre o plano diretor de São Luís, que até o momento não avançou na câmara municipal.

O presidente da Fiema, Edison Baldez pontuou que Simplício sempre debateu sobre o desenvolvimento do estado. “Simplício, as portas desta casa estão abertas para que você venha aqui trazer propostas para o Maranhão”.

Outros pontos abordados foram questões sobre segurança, agronegócio, cadeias produtivas e desenvolvimento.

Simplício vê “nova Balsas” na região de Caxias, Parnarama e Buriti Bravo

Pré-candidato a governador visitou região que tem plantado quase 200 mil hectares de grãos e cana de açúcar, rebanho bovino de quase 200 mil cabeças e 35 mil aves e tem posição privilegiada em relação aos principais centros consumidores

 

Simplício em área de plantio na região da “nova Balsas”, formada pelos municípios de Caxias, Parnarama e Buriti Bravo; altos investimentos no campo

O pré-candidato do Solidariedade ao Governo do Estado, Simplício Araújo, esteve nos municípios de Caxias, Buriti Bravo e Parnarama em que constatou o crescimento da região, intitulada por ele de “nova Balsas”.

Hoje nas cidades da região já são mais de 100 mil hectares de soja, quase 50 mil de milho, 15 mil hectares de cana de açúcar, rebanho bovino estimado em 200 mil cabeças e em torno de 35 mil aves alojadas na região.

– Tudo isso é uma grande riqueza que ajudamos a estruturar, já gerando empregos e que pode gerar muito mais nos próximos anos, é necessário que o poder público municipal também se aproprie dessa perspectiva e contribua para o adensamento dessas cadeias produtivas, eu aposto nesse caminho que precisa inserir urgente nossos irmãos do leste maranhense nessa perspectiva – disse Simplício, que ajudou a atrair investimentos quando foi secretário de Indústria e Comércio.

– A região além de ser muito bem servida de modais logísticos como a ferrovia transnordestina, estradas estaduais e federais, pode também aproveitar a hidrovia planejada para o rio Itapecuru. Sem contar a curta distância para os principais centros consumidores de grãos, ração e proteína animal do nordeste – pontuou o pré-candidato, único que traz o debate dosbre desenvolvimento econômico do estado para a campanha eleitoral.

Em Caxias o pré-candidato comprovou investimentos da ordem de 200 milhões de reais da Agromaratá, empresa que ajudou a se implantar e que tem plantios de soja, milho, criação de gado e cavalos de raça, armazenamento de grãos e em breve irá fazer um trabalho de integração com produtores da região. Em Buriti Bravo e Parnarama acompanhou a colheita de milho e o avanço da produção em toda a região.

Em Buriti Bravo visitou também a pista de pouso da empresa, um investimento de suma importância para a região, com capacidade para grandes aeronaves, uma vez que a Agromaratá já visualiza a exportação de produção por via aérea no futuro.

Simplício Araújo: crescimento do Maranhão só será possível com o crescimento do setor privado

O secretário de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo, destacou o incentivo ao empreendedorismo e o crescimento do setor privado durante o lançamento regional do Programa Cidade Empreendedora, realizado nesta sexta-feira (29), na cidade de Codó.

A iniciativa é uma ação entre o Governo do Estado, por meio da Seinc e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Maranhão (SEBRAE), e integra gestão pública e pequenos negócios em um ambiente de oportunidades, e é pautada no empreendedorismo e na desburocratização.

“O Cidade Empreendedora é mais uma ação, não só para os empresários em atuação, mas, para aqueles que buscam empreender, gerando emprego e renda nesse momento ainda delicado em que estamos atravessando. O crescimento do Maranhão passa pelo crescimento do setor privado”, disse Araújo.

Desenvolvido em oito etapas de implementação, que preparam os municípios para gerar emprego, renda e oportunidades de negócios, o programa promove a capacitação de funcionários, estímulo à vocação dos municípios e impulso aos negócios locais.

“Nesse momento de retomada do desenvolvimento econômico, é preciso o Sebrae entrar com alguma solução para os pequenos, que é o segmento que o Sebrae representa”, pontuou o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Raimundo Coêlho.

O Cidade Empreendedora alcança 53 municípios e vai impactar em mais de 75 mil empreendimentos maranhenses, com a aplicação de recursos da ordem de R$ 5 milhões.

O prefeito de Codó, Zé Francisco,
frisou as contribuições por meio da parceria do Cidade Empreendedora. “Codó hoje sedia esse encontro mostrando que realmente essa parceria entre Governo do Estado, Sebrae e município é muito salutar para desenvolver a região”.

Municípios contemplados

As cidades beneficiadas são: Açailândia, Aldeias Altas, Araioses, Arame, Bacabal, Balsas, Barra do Corda, Barreirinhas, Bequimão, Bom Jesus das Selvas, Bom Lugar, Buriticupu, Carutapera, Chapadinha, Codó, Coelho Neto, Colinas, Coroatá, Cururupu, Dom Pedro, Estreito, Grajaú, Itapecuru-Mirim, Lago da Pedra, Lima Campos, Matões, Miranda do Norte, Morros, Parnarama, Passagem Franca, Pedreiras, Pindaré Mirim, Pinheiro, Presidente Dutra, Presidente Vargas, Rosário, Porto Franco, Santa Inês, Santa Luzia, São Domingos do Maranhão, São José de Ribamar, São Luís Gonzaga do Maranhão, São Mateus do Maranhão, São Raimundo das Mangabeiras, Trizidela do Vale, Tuntum, Turiaçu, Tutóia, Vargem Grande, Viana, Vitória do Mearim, Vitorino Freire e Zé Doca.

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Simplício já discute protocolos de abertura das atividades…

Secretário de Indústria e Comércio é o interlocutor dos segmentos empresariais, e tem discutido formas de retomada da economia; decisão final será do governador Flávio Dino, com base nos especialistas

Simplício é o vetor da pressão empresarial pela abertura das atividades econômicas no maranhão, ,mas ele resiste dentro das determinações de Flávio Dino

O secretário de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão, Simplício Araújo, tem liderado as discussões para a elaboração de protocolos para uma possível retomada de atividades econômicas, que deve ser de forma progressiva, e ainda passar pelo comitê científico do estado e pela decisão final governador Flávio Dino.

Durante as diversas videoconferências realizadas por Simplício, a principal defesa é a adoção de medidas sanitárias que garantam a higiene e segurança para clientes, trabalhadores e estabelecimentos no entorno.

– Neste momento o diálogo é mais importante do que nunca, pois não há ainda previsão para a volta das atividades, mas quando houver a possibilidade da volta, não poderemos mais ter interrupção no funcionamento do comércio, indústria e escolas, afinal, pior que não voltar, é voltar e ter que parar de novo. Por isso esses protocolos precisam ser construídos e respeitados por todos – ressaltou Simplício Araújo.

Nesta segunda-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro editou decreto liberando o funcionamento de salões de beleza, barbearias e academias de todos os tipos. Mas o decreto esbarra em decisão do STF, que dá autonomia para gestores estaduais e municipais decidirem de acordo com a realidade de suas regiões.

Araújo é o principal vetor da pressão empresarial no governo. Até agora, no entanto, mantém-se firme no posicionamento do governo pelo fechamento.

No setor de bares e restaurantes, por exemplo, ele entende ser praticamente impossível trabalhar no sistema de self-service, assim como vão ter que oferecer equipamentos de proteção para os funcionários e clientes.

Todo o trabalho é para que no caso da retomada das atividades, possa ser garantido a segurança das pessoas e evitar a proliferação da doença.

Simplício já esteve reunido com entidades empresariais, sindicatos, segmentos da educação, construtoras e entidades empresariais da construção civil, donos de shoppings centers, empresas como Vale, Alumar, Eneva, Cimenteiras, Distribuidoras de Combustíveis, Suzano e VLI Logística, assim como o Porto do Itaqui.

Na terça-feira, 12, está prevista uma reunião com o setor hoteleiro, atacadistas e donos de bares e restaurantes.