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Flávio Dino agora gasta com avião e helicóptero em uma única viagem…

Governador usou duas aeronaves no mesmo dia, em passagem por Codó e Coroatá, gerando duas despesas para os cofres públicos numa mesma região do estado

 

Flávio Dino é recebido por Nagib no aeroporto de Codó onde chega a bordo de um jatinho…

A imagem acima mostra o governador Flávio Dino, às 8h30 desta terça-feira, 21, descendo de um jatinho no Aeroporto FC, em Codó, onde foi recebido pelo prefeito Francisco Nagib (PDT).

Pelo contrato de 2017, uma hora de voo nesta aeronave custa ao bolso do contribuinte maranhense nada menos que R$ 10,3 mil.

…Imediatamente embarca em um helicóptero, rumo a Coroatá, na mesma região de Codó

Ainda no aeroporto, o comunista trocou de aeronave e embarcou neste helicóptero, rumo a Coroatá, que fica a menos de 30 quilômetros de Codó, com estrada de qualidade.

Pelo helicóptero, a população vai pagar R$ 36,50 por cada quilômetro voado.

Antes de ser governador, Flávio Dino jurou que uso de aeronaves pelo governo era um desperdício de dinheiro público. (Relembre aqui)

Agora, não usa apenas uma, mas duas aeronaves numa mesma viagem, aumentando os custos públicos.

Língua não é osso, mas quebra caroço…

Com informações e imagens do blog do Acélio

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Debates na Assembléia servem apenas para consumir o dinheiro do contribuinte

Não se ofendam com o título deste post, pois não se concebe a discussão de hoje (22), na Assembléia Legislativa, tanto por oposicionistas quanto pela base do governo, sobre a Medida Provisória Nº 085/2011 enviada pelo governo do Estado ao Legislativo maranhense, que institui o reajuste dos servidores públicos para R$ 540.

Nunca se viu um desperdício do dinheiro do contribuinte pelos deputados estaduais do Maranhão nesse debate, que consumiu quase o tempo todo da sessão, sem que tenham  se preparado para debater dentro dos ditames legais, mas sim dentro das politiquices que virou rotina Casa.

Leia mais no blog do Caio Hostílio

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Para que serve o Castelão???

O blog do jornalista Zeca Soares informa que o governo Roseana Sarney (PMDB) fará nova concorrência para a reforma do Estádio Castelão. E que o contribuínte poderá arcar com mais R$ 50 milhões na nova obra.

Fechado desde 2002, o Castelão já consumiu mais ou menos R$ 50 milhões nos governos José Reinaldo (PSB) e Jackson Lago (PDT). E continuou fechado.

Neste período, o futebol maranhense encolheu tanto que foi parar na Quarta Divisão e já não consegue público sequer para balançar o bom e velho Estádio Nhozinho Santos – a não ser em algumas partidas nacionais.

Diante disto, uma pergunta: para que serve o Estádio Castelão?

Inaugurado há quase 30 anos, o estádio só lotou em algumas ocasiões: nos jogos da Seleção Brasileira e em apenas dois jogos do Sampaio Corrêa – a decisão da Série C de 1997,  contra a Francana (SP) e aquele fatídico 5X1 do Santos, pela antiga Commebol, de 1998.

De lá para cá, passou mais tempo fechado.

Ainda que diminua sua capacidade de público, com a instalação de cadeiras, o Castelão será sempre desproporcional ao tamanho do futebol maranhense.

Reconstruí-lo ou reformá-lo, é, portanto, um desperdício de dinheiro público.

Simples assim…