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Após Flávio Dino, Maranhão é o pior também em renda per capta

É miséria por todos os lados; à medida que as tabelas dos órgãos de pesquisa e estatística vão sendo divulgadas com os resultados dos últimos anos, o estado que o ex-governador comunista prometeu tirar da pobreza vai mostrando que pioro ainda mais a partir de 2015

 

Mais um mapa da vergonha para o Maranhão; estado é o pior em renda per capta do país

O Maranhão ocupa a última posição em renda per capta no Brasil, segundo dados do IBGE.

Segundo levantamento de 2020, sexto ano do mandato do ex-governador Flávio Dino (PSB) – que prometera acabar com a miséria a partir de 2015 – a renda per capta do maranhense é de apenas R$ 676,00, a pior do país.

Para efeito de comparação, a renda do maranhense é mais de quatro vezes menor que a do habitante do Distrito Federal.

A tabela do IBGE com o mapa da renda per capta foi divulgado nesta quarta-feira, 13, pelo senador Roberto Rocha (PTB) em suas redes sociais.

– Maranhão, a pior renda per capita do Brasil, segundo IBGE de 2020. Kd vc camarada, Flávio Dino – provocou Rocha, eleito na chapa de Flávio Dino em 2014.

Os dados da renda per capta só pioram o balanço do fracasso de Flávio Dino à frente do Maranhão.

Além de ser o mais miserável, o Maranhão é também o estado com pior renda per capta, pior desempenho de competitividade e o que tem mais gente dependendo de auxílios federais.

Só estes dados oficiais deveriam fazer Flávio Dino corar de vergonha, como um verdadeiro comunista.

Mas ele quer mesmo é eleger-se senador da República…

Desemprego aumentou no Maranhão antes da pandemia, afirma César Pires

Deputado estadual que lidera a oposição na Assembleia Legislativa diz que o governador Flávio Dino falha na condução da economia e o presidente Jair Bolsonaro paga a conta

 

O deputado César Pires (PV) cobrou uma política mais eficaz de geração de empregos e combate à pobreza no Maranhão ao criticar o governador Flávio Dino (PCdoB) por tentar transferir para o governo federal a responsabilidade de reduzir o desemprego no estado, o que não teve competência para fazer desde quando assumiu o governo.

O parlamentar lembrou que de 2014 a 2018 mais de 377 mil pessoas ficaram desempregadas no Maranhão, muito antes da pandemia do coronavírus.

“O governador propõe um pacto pelo emprego ao presidente Bolsonaro, transferindo para o governo federal a responsabilidade pelo fracasso de sua gestão também nessa área. Quando fechava todas as atividades comerciais por conta da pandemia, sem se preocupar com a renda das famílias, não houve essa disposição em trabalhar em conjunto com a União. Assim é fácil governar”, enfatizou o deputado.

César Pires afirmou que o governador maranhense se apropria da pandemia para justificar a incompetência de sua gestão, que no período de 2016 a 2018 permitiu que mais 223 mil pessoas passassem a viver abaixo da linha da pobreza, segundo dados do IBGE.

“No primeiro trimestre de 2019, o Maranhão tinha 12,1% de desocupados. No primeiro trimestre deste ano, antes mesmo da pandemia, esse índice aumentou para 16.1%. Imagine qual o cenário que o IBGE encontrará quando começar a mensurar o impacto da Covid, no Maranhão”, ressaltou.

No Maranhão onde 47% da população vive sem água encanada e 84% sem esgoto tratado, e o governo estadual prioriza os investimentos em propaganda, César Pires cobrou mais responsabilidade e competência administrativa da gestão Flávio Dino, para gerar emprego e renda no estado e tirar milhares de pessoas da extrema pobreza.

“É um governo de incompetência que vive muito mais da mídia e não resistiria a uma discussão séria com base nos dados do IBGE e da Lei Orçamentária Anual, que mostra diminuição dos investimentos em áreas prioritárias como a saúde, e mais recursos para a propaganda”, finalizou ele.

Não adianta querer explicar, Flávio Dino…

Na tentativa de negar ter beneficiado a rede atacadista, comunista pinta um Maranhão próspero, com centenas de empresas milionárias e cenário de pleno-emprego em apenas um setor da economia, o que não condiz com a realidade do estado

 

Fila de desempregados; concentração de setores gera fechamento de postos de trabalho

Leia o que diz o governador Flávio Dino (PCdoB) no post abaixo; voltarei em seguida:

Em seu tuíte, o comunista maranhense afirma haver centenas de empresas beneficiadas pela Lei 10.576/17, criada em seu governo.

Ou seja, ele garante haver no Maranhão mais de 100 Centros de Distribuição, distintos, com patrimônio acima de R$ 100 milhões, o que daria nada menos que R$ 10 bilhões de capital social em apenas uma parte de um setor específico da economia.

Além disso, Dino afirma que todas essas empresas se enquadram nos termos da lei sancionada por ele; um destes termos é o artigo segundo, que diz, in verbis:

– Artigo 2º: Para aplicação dos efeitos desta lei, considera-se Centro de Distribuição o estabelecimento comercial atacadista com capital social mínimo de R$ 100 milhões e que gere 500 ou mais empregos diretos. (Saiba mais aqui)

Ora, Flávio Dino, se o Maranhão dispões de 100 empresas com geração de 500 empregos diretos, isso significa que apenas em um setor da economia o Maranhão tem garantidos nada menos que 50 mil empregos.

Está se falando apenas dos centros de distribuição que geram 500 empregos; há ainda o CD’s menores, e os outros setores da economia (supermercados, indústria, comércio, serviços…)

O Maranhão que Flávio Dino pinta nas redes sociais para justificar seu benefício ao Grupo Mateus é um estado próspero, digno de figurar entre o mais ricos do Brasil.

Porque os números sociais mostram outra coisa, como se pode ler nos posts abaixo:

Flávio Dino e a miséria no Maranhão…

Desemprego é mais um número negativo na conta de Flávio Dino…

Miséria comunista no Maranhão…

A venezuelização do Maranhão…

Pare de enganar o povo, Flávio Dino.

Revogue a lei 10.576/17 e garanta isonomia, de fato, ao atacadistas maranhenses.

Por que mentira tem pernas curtas.

Simples assim…

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Governo Flávio Dino: fracasso por todos os lados…

Sob qualquer aspecto que se analise – econômico, social, cultural, na educação, na Saúde ou na segurança – o comunista que assola o Maranhão atrasou em quatro anos o desenvolvimento do estado

 

Comunista assola o Maranhão há quatro anos; e o resultado é o balanço que integra esta página

Editorial

A cada entrevista, sabatina ou debate dos quais participa com adversário ou com os setores da imprensa independente, o governador Flávio Dino (PCdoB) vai sendo confrontado com a realidade do Maranhão sob seu comando.

E o resultado deste confronto é apenas um: o comunista que assola o Maranhão fracassou em todas as suas promessas de campanha e atrasou o estado em pelo menos quatro anos.

E o fracasso se dá em todos os aspectos.

O governo comunista gerou, segundo o IBGE, nada menos que 312 mil miseráveis em apenas três anos. (Saiba mais aqui e aqui)

Ao mesmo tempo, gerou desemprego, com aumento de impostos e favorecimento a grupos econômicos, forçando a falência de outros grupos. (Saiba mais aqui, aqui e aqui)

Com a falta de emprego, muitos maranhenses buscaram no transporte alternativo uma opção de trabalho.

A apreensão de carros e motos foi uma das grandes causas do fracasso comunista

E Flávio Dino fez o quê? mandou tomar e vender a moto e o carro do trabalhador que estive ao menos com uma parcela do IPVA atrasada. (Relembre aqui, aqui e também aqui)

Em 2015, Flávio Dino prometeu tirar as 30 cidades com pior Índice de Desenvolvimento Humano da listas das 100 mais miseráveis do país. Outro fracasso do comunista. (Releia aqui)

Na Educação, ele também piorou o ensino, segundo estudo do jornal O Estado de S. Paulo. O IDEB das séries iniciais do Ensino Fundamental – 1º a 5º ano – caiu de 4.3 em 2-15 para 4.1 nas escolas da rede estadual. (Releia aqui e aqui)

E fracassou também na tentativa de dobrar o número de policiais militares.

Em quatro anos, apesar de chamar concursados a toque de caixa, reduzir o tempo de treinamento dos soldados – o que ela mais riscos à população – o comunista só conseguiu criar 3,5 mil vagas no sistema de Segurança, segundo seu próprio Plano de Governo entregue à Justiça Eleitoral.

A geração de 312 mil miseráveis em três anos é um dos maiores legados do governo comunista que assola o Maranhão

O comunista que assola o Maranhão conseguiu destruir também o sistema de Saúde, que recebeu com nível de excelência há quatro anos atrás. (Relembre aqui, aqui, aqui e aqui)

Este é o balanço sucinto do governo comunista maranhense, após quase quatro anos de mandato e em meio à sua campanha para tentar se reeleger.

Ele merece novo mandato?!?

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Desemprego é mais um número negativo na conta de Flávio Dino…

Governador que já destruiu a economia, aumentou o número de miseráveis e perseguiu empresários e funcionários públicos agora registra o maior número de fechamento de vagas de trabalho no Maranhão assolado pelo comunismo

 

Os quatro anos de Dino só geraram miséria, corrupção e desemprego

Editorial

O governo Flávio Dino (PCdoB) gerou o maior número de desempregados no Maranhão desde 2012, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, a taxa de desocupados chegou a 15,6% no primeiro trimestre de 2018.

O índice é fruto direto da política comunista adotada por Flávio Dino no Maranhão, quer ele goste ou não. E nem adianta culpar o governo anterior; afinal, já se vão sete anos desde a taxa mais alta.

Os dados do IBGE refletem exatamente o assolamento do Maranhão em todos os níveis.

O governo Flávio Dino que aumentou o número de desempregados, é o mesmo que destruiu a economia, perseguiu empresários e gerou mais miseráveis no Maranhão.

A política de Flávio Dino tem se mostrado nociva ao estado em todos os seus aspectos.

Há mais desemprego;

menos segurança;

Piorou a Saúde;

E há mais miseráveis no estado.

É assim que o comunismo assola o Maranhão desde 2014…

Deputados discutem crise e desemprego em Açailândida…

Comissão coordenada pelo deputado Eduardo Braide discute os problemas enfrentados pelo polo siderúrgico e soluções para alavancar o setor

 

Os deputados com empresários e representantes da classe política em Açailândia

Os deputados Eduardo Braide (PMN), Zé Inácio (PT), Vinícius Louro (PR), Marco Aurélio (PCdoB) e Wellington do Curso (PP) estão desde a sexta-feira, 19, em Açailândia.

Eles discutem com empresários, associações de classe, populares e classe política soluções para a crise do polo siderúrgico, que já fechou milhares de postos de trabalho.

Após a audiência, Eduardo Braide permanecerá na região tocantina, onde pretende manter contatos políticos e articulações partidárias.

Mas esta é uma outra história…

Wellington vê “mudança para pior” com novo ICMS para atacadistas…

Parlamentar diz que pequenos atacadistas serão prejudicados com projeto do governo Flávio Dino,  aprovado nesta quinta-feira pela Assembleia Legislativa

 

Wellington do Curso criticou projeto

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) se posicionou contra a aprovação do Projeto de Lei 224/2016, de autoria do governo Flávio Dino (PCdoB), que continua cobrando impostos de médios e pequenos atacadistas, enquanto que diminui a tributação para os grandes empresários.

– Esse Projeto do Governador defende os interesses dos grandes em detrimento dos pequenos. Sabemos que a grande maioria é de médios e pequenos atacadistas. Logo, por que conceder os benefícios apenas às empresas grandes? Por que cobrar a taxa de contribuição para o Fundo de Desenvolvimento Industrial dos atacadistas, já que os grandes empresários não pagarão? Haverá mudança? Sim! Mas, mudança para pior: pois os médios e pequenos atacadistas serão prejudicados. Não sou contra o Projeto em si, mas defendi a ampliação desses benefícios para todos atacadistas do Maranhão – afirmou Wellington.

A votação aconteceu na manhã desta quinta-feira, 30, em sessão na Assembleia Legislativa.

Wellington disse não ser contra o projeto em si, mas destacou que defendeu a ampliação dos benefícios para os médios e pequenos atacadistas também.

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Flávio Dino: um herói às avessas

Com aumento de impostos para o grosso da população mais carente e redução da carga tributária beneficiando empresários milionários, governador vira um Robin Hood ao contrário, que tira dos pobres para dar ao ricos

 

Dino: o Robin Hood dos ricos, na visão de Linhares Jr.

O governador Flávio Dino (PCdoB) ganhou um apelido durante mais uma polêmica envolvendo a sua já controversa política para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS): ele agora é chamado nas redes sociais de Robin Hood às avessas.

Conhecida no mundo inteiro, a lenda inglesa conta a história de um nobre da coroa que, perseguido, passa a viver na floresta, entre páreas e bandoleiros. E passa a praticar saques, roubos e assaltos do povo rico do castelo para distribuir entre as comunidades pobres da sua região.

Dino virou Robin Hood às avessas por que faz exatamente o contrário do que fez o personagem britânico.

Para quem não se lembra, o governador comunista fez a Assembleia Legislativa aprovar, ainda em dezembro do ano passado, um reajuste de ICMS para a energia elétrica, os combustíveis, a telefonia e outros serviços, que passaram a onerar os preços em vários setores a partir do último dia 15 de março.

Ele também tentou aprovar projeto que pode aumentar o ICMS da construção civil – setor que mai emprega no Maranhão – em até 80%, o que, na avaliação dos capitães do setor, pode gerar retratação e desemprego em grande escala.

Por outro lado, de uma hora para outra, Flávio Dino decidiu beneficiar os chamados grandes atacadistas instalados no Maranhão, encaminhando à Assembleia projeto que vai garantir a esse setor pagamento de taxa fixa de apenas 2% de ICMS.

 A proposta beneficia, no máximo, um ou dois grandes distribuidoras, que passarão a ter  concorrência desleal com a massa e pequenos atacadistas, obrigados a pagar 18% de impostos e ainda a contribuir com um tal Fundo criado pelo próprio Dino.

Por essas e outras é que o governador passou a ser o Robin Hood às avessas do Maranhão…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

Tribunal de Justiça adia julgamento de ação contra ICMS…

O Pleno do Tribunal de Justiça decidiu adiar para a próxima quarta-feira, 29, a apreciação do processo impetrado pela OAB contra o aumento do ICMS da energia elétrica, telefonia  outros serviços e produtos, determinado pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

O presidente da OAB-MA, Thiago Diaz, foi acompanhar a sessão de julgamento, que acabou-se transformando em uma espécie de audiência em defesa de juízes, inclusive com a presença do presidente da Associação de classe.

O reajuste de Flávio Dino na alíquota do ICMS entrou em vigor na última quarta-feira, dia 15.

Mas a ação da OAB-MA é anterior, de quando o projeto ainda tramitava na Assembleia Legislativa…

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Flávio Dino recua e agora quer sugestão do Sinduscon para ICMS…

Depois de afirmar que as empresas maranhenses sequer pagavam o imposto – e de minimizar os efeitos do aumento tributário – governador comunista agora recusa e já admite retirar de pauta a proposta que tramita na Assembleia

 

Dino primeiro grita, depois admite o erro…

O governador Flávio Dino (PCdoB) tem a característica de estrebuchar primeiro – quando pego com calças curtas – antes de admitir que errou e precisa corrigir-se.

Foi assim no caso dos alugueis camaradas, quando acusou “deus-e-mundo” de inventar mentiras até que foi obrigado a demitir o locatário da Emap. (Relembre aqui)

E mais uma vez, no caso do aumento do ICMS da construção civil, o governador primeiro esperneou, mesmo diante dos fatos. (Reveja aqui, aqui e aqui)

Mas, ontem, teve de reconhecer que a proposta em tramitação na Assembleia Legislativa precisa ser discutida com o setor antes de votada.

– Não será votada nenhuma matéria até o que o sindicato da construção civil apresente sua sugestão e com isso, a gente chegue a uma solução justa para esse impasse jurídico – reconheceu o governador.

Flávio Dino já admite orientar a bancada para retirar de pauta o projeto até que o Sinduscon apresente uma sugestão.

Mostrando, mais uma vez, que este blog tinha razão.

Apesar dos ataques do comunista e dos seus…