Motor da Economia na Europa e atual berço da congregação cultural, país mostra como tratar as diferenças, dando o exemplo na crise mundial da migração
A Alemanha recebe de braços abertos qualquer foragido das ditaduras africanas e do fanatismo religioso asiático.
E dá um exemplo aos demais países de como se deve tratar os que precisam.
Pode até ser mais um mea culpa do país que ficou estigmatizado com a era Hitler – que, aliás, nem alemão era – mas não deixa de ser um símbolo de como deve ser a civilização mundial.
Muitos antropólogos não gostam de comparar culturas, porque, na visão da corrente difusionista, todas elas são iguais.
Para estes estudiosos, a cultura sueca e norueguesa, de liberdades individuais e de estímulo à compensação dos esforços próprios, é igualzinha à cultura patriarcal e ditatorial que faz do Gabão uma sociedade tribal miserável na África, por exemplo.
Mas não há como negar que todo avanço cultural, econômico e político nasce, primeiramente, na Europa, para depois se espalhar pelo resto do mundo.
E são exatamente as culturas tribais e primitivas as mais resistentes à implantação destes avanços.
E por isso, também, que a Europa passa a ser o porto seguro de quem tenta escapar da vida medieval no terceiro Mundo adolescente, na África tribal e no fanático Oriente Médio.
E a Alemanha é o símbolo deste porto seguro…