Titular da pasta da Saúde foi convocada para oitiva conjunta com ex-secretários, mas ignorou a convocação, alegando estar em Brasília, o que levou a comissão a aprovar condução coercitivamente, ou seja, quando o depoente é levado à força
A CPI que investiga contratos emergenciais sob suspeita na gestão do prefeito Eduardo Braide (PSD) decidiu nesta terça-feira, 6, aprovar a condução coercitiva da secretária municipal, de Saúde, Ana Carolina Marques Mitre da Costa, para depor sobre sua pasta.
Convocada há duas semanas para depor à CPI, ao lado de ex-secretários da pasta, a titular da Semus alegou estar em Brasília, sem comunicação prévia à Câmara, o que levou os vereadores a aprovar seu depoimento à força, quando a polícia conduz o depoente.
A condução coercitiva será analisada pela Procuradoria-Geral da Câmara Municipal, que encaminhará ao Poder Judiciário, responsável por este tipo de providência.
No caso de uma condução coercitiva, Ana Carolina Marques Mitre da Costa será acordada pela polícia, sem aviso prévio.
Para garantir o cumprimento da lei…