Ricardo Murad denuncia “feira livre” de compra de votos no governo comunista

Pré-candidato a governador, cujo partido representou contra o uso da máquina por parte de auxiliares de Flávio Dino, reforçou o alerta às autoridades eleitorais

 

Ricardo Murad quer apuração da “feira livre” do governo comunista

Pré-candidato a governador pelo PRP – Partido que denunciou a compra de votos generalizada dos secretários do governo Flávio Dino, denunciada pela própria base governista na Assembleia Legislativa – classificou de “feira livre” a prática dos auxiliares comunistas.

– De tanto agirem com Flávio Dino para cooptação de partidos políticos, como se estivessem em uma feira livre, seus secrtários-candidatos fazem o mesmo em relação aos prefeitos. Só não esperavam que os deputados governistas  reagissem, contando em detalhes o modus operandi da compra de apoios – denunciou o ex-secretário.

A compra de votos generalizada no interior foi denunciada pelos deputados Raimundo Cutrim (PCdoB), Josimar de Maranhãozinho (PR), Vinícius Louro , Sérgio Frota (PSDB) e Stenio Rezende (DEM), todos da própria base do governo,]

A representação do PRP já está na Procuradoria-Geral de Justiça.

Cabe agora ao Ministério Público agir com rigor…

Governo Flávio Dino inicia temporada de compra de votos…

Liberação de convênios para prefeituras vinculadas a chefes de partidos que declaram apoio, e chamamento de rádios comunitárias para liberação de recursos são sinais evidentes de que o comunista vai fazer o que for preciso para se manter no poder

 

Enquanto Márcio Jerry alicia rádios, Flávio Dino coopta deputados disponíveis, como Josimar

O governo comunista de Flávio Dino iniciou uma série de movimentos que caminham abertamente – e sob os olhos lenientes do Ministério Público – para a compra de votos nas eleições de 2018.

Dino está condicionando liberação de convênios para prefeituras a apoios de partidos ao seu projeto de permanência no poder.

E já comemorou a liberar recursos para parentes do notório deputado Josimar de Maranhãozinho, que negociou o PR.

É o que revela o blog de Luis Cardoso. (Leia aqui)

E o próprio portal do governo comunista traz outra notícia escandalosa.

O governo comunista está fazendo “chamamento público” de rádios comunitárias para receber apoio do governo, num claro gesto de aliciamento. (Veja aqui)

Sabe-se do vínculo do secretário Márcio Jerry com a associação de rádios comunitárias, uma espécie de braço de comunicação das esquerdas.

E tudo isso aos olho da Justiça que parece cega aos gestos de Flávio Dino.

Com olhos voltados apenas para adversários do comunista…

Grandes colégios são dor de cabeça para Flávio Dino…

Ao contrário de 2014, quando tinha o controle de municípios de peso, governador precisa apelar para cooptação eleitoreira nos pequenos colégios para tentar viabilizar reeleição

 

Sem espaço nos grandes colégios, Flávio Dino tenta cooptar eleitor nos chamados rincões

Três anos após assumir o primeiro mandato de governador, o comunista Flávio Dino enfrenta neste ano pré-eleitoral uma realidade absolutamente distinta da que vivia em 2014 nos principais colégios eleitorais maranhenses.

Há quatro anos, Dino mantinha prefeitos em início de mandato em municípios como São Luís, Imperatriz, Caxias, Santa Inês, Timon e Codó. E ainda cooptou outros, em Açailândia, Barra do Corda e São José de Ribamar.

Hoje, a realidade mostra o risco do governador.

Em Imperatriz e Caxias – segundo e terceiro colégios eleitorais, respectivamente – os prefeitos são de oposição ao grupo de Dino. Já em São Luís, Timon e São José de Ribamar, os aliados que outrora gozavam do sentimento de esperança do eleitor são hoje rejeitados pela falta de cumprimento das promessas básicas de campanha.

Por isso é que o governador tem tomado um caminho exatamente na direção do que ele mais condenava: a cooptação de pequenos colégios eleitorais, a exemplo do que já fez nas eleições municipais, com captação de votos às custas de obras e serviços governamentais.

Resta saber se a agenda eleitoreira nesses chamados rincões será suficiente para garantir a votação que fatalmente será negada ao comunista nos maiores colégios eleitorais…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Holandinha quer Clayton Noleto como réu em ação de cassação no TRE…

Em sua defesa no processo, prefeito de São Luís pede que o secretário de Infraestrutura do estado seja apontado como um dos culpados dos supostos crimes eleitorais relacionados pelo ex-candidato Eduardo Braide

 

Edivaldo Júnior com Clayton Noleto em frente ao crime: secretário é uma espécie de “réu confesso”

Causou surpresa uma das preliminares apresentadas pelo prefeito Edivaldo Júnior (PDT) em sua defesa no processo de cassação que tramita no Tribunal Regional Eleitoral.

Ele simplesmente pediu ao TRE que inclua o secretário de Infraestrutura do Estado, Clayton Noleto, como réu no processo.

Noleto já havia sido relacionado na ação impetrada pelo deputado Eduardo Braide (PMN), mas na condição de testemunha. (Releia aqui)

A princípio, a estratégia do prefeito pode soar como confissão de que houve crime, mas não foi nele o responsável.

Para os advogados de Braide, no entanto, Edivaldo tenta evitar uma confissão de Noleto, uma vez que, na condição de réu, ele não é obrigado a falar a verdade, como seria na condição de testemunha.

O secretário na Assembleia, semana passada: confissão de crimes e uso da máquina

Ouvido em sabatina na Assembleia Legislativa, semana passada, Clayton Noleto acabou confirmando o abuso da máquina do governo Flávio Dino em favor de Holandinha durante a eleição de 2016. (Releia aqui e aqui)

Na condição de réu o auxiliar de Flávio Dino pode até mentir para proteger o prefeito de São Luís.

Mas estará complicando o seu próprio projeto eleitoral de 2018.

É aguardar e conferir…

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Clayton Noleto será testemunha no processo de cassação de Holandinha…

Nesta condição, secretário de Infrastrutura não poderá mentir, sob pena de prisão; e qualquer que for a resposta dada sobre as obras eleitoreiras em São Luís, estará consolidando o crime eleitoral cometido pelo prefeito

 

Noleto acompanhou pessoalmente as ações eleitoreiras de Holandinha em São Luís

O deputado estadual Eduardo Braide (PMN) arrolou como testemunha no processo de cassação do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) o próprio secretário de Infraestrutura do estado, Clayton Noleto.

Responsável pelo programa “Mais Asfalto” – usado para “comprar” a reeleição de Holandinha – Noleto não poderá mentir à Justiça Eleitoral, sob pena de prisão; e terá que explicar todas as questões legais do programa, que só existiu no papel.

– Clayton Noleto foi o próprio autor do crime eleitoral em favor de Edivaldo Júnior, por que era ele o responsável pelo “Mais Asfalto”. por isso vai ter que dizer como se deu licitações, contratos e cronogramas de execução das obras em São Luís – ressaltou Braide.

Braide esteve ao lado de José Antonio Almeida na coletiva m que anunciou ação de cassação de Holandinha

Pretenso candidato a deputado nas eleições de 2018, o auxiliar de Flávio Dino pode, assim como Holandinha, ficar inelegível com a ação eleitoral de Eduardo Braide, já que, no decorrer do processo pode ser considerado culpado, ao lado do prefeito.

Eduardo Braide anexou uma coleção de provas – extraídas do próprio governo – que comprovam o envolvimento direto do auxiliar de Flávio Dino no processo que culminou com a reeleição de Edivaldo Júnior.

A ação de Braide pede a cassação do diploma de Edivaldo Júnior – e consequentemente perda do mandato…

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Braide convoca coletiva para anunciar ação de cassação contra Holandinha…

Ex-candidato a prefeito, deputado estadual cataloga centenas de provas de que o pedetista cometeu crime eleitoral para se reeleger em São Luís, e dará detalhes da ação à imprensa

 

Com mais de 240 mil votos, Braide tem legitimidade para contestar eleição

O deputado estadual Eduardo Braide (PMN) convida a imprensa de São Luís para entrevista coletiva, às 14h30 desta segunda-feira, 19, no Hotel Brisamar, em que vai anunciar os termos da ação de cassação do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Braide catalogou pelo menos uma centena de provas de que Holandinha cometeu crimes eleitorais em série nas eleições de São Luís.

São crimes que vão de compra de votos aberta ao uso indiscriminado da máquina administrativa.

– Ficou claro que as máquinas tanto da prefeitura quanto do Governo do Estado foram usadas para reeleger o prefeito. O dinheiro público influenciou criminosamente na eleição de Edivaldo Júnior – afirmou o parlamentar.

A ação vai pedir a cassação do diploma ou do registro de candidato de Holandinha…

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“As máquinas foram utilizadas de maneira descarada”, afirma Braide…

Em seu retorno à Assembleia Legislativa, deputado estadual que disputou o segundo turno das eleições em São Luís agradeceu aos mais de 243 mil votos e pediu que as mesmas máquinas usadas contra ele continuem a trabalhar pela população sem fins eleitoreiros

 

Eduardo Braide fez longo discurso na AL

Eduardo Braide fez longo discurso na AL

Tive contra mim duas máquinas, da Prefeitura Municipal de São Luís e do Governo do Estado, que trabalharam dia e noite com fins absolutamente explícitos eleitorais. O que peço aqui é exatamente que as máquinas que trabalharam dia e noite para fins eleitorais não sejam retiradas das ruas, que continuem trabalhando pelo povo de São Luís. É isso que peço, não peço nada mais. Se tiveram força de se juntar para ganhar as eleições, que tenham força agora para continuar juntas para fazer jus ao resultado das urnas”

Eu vi políticos que levantaram a voz um tempo atrás para condenar a participação de sistemas de comunicação na política, mas esses mesmos políticos não têm mais moral para condenar os atos que outrora foram realizados, porque fizeram pior agora. Esses políticos que tanto condenaram o uso da máquina pública têm que abaixar a cabeça agora, porque as máquinas foram utilizadas de maneira descarada. A máquina municipal e a máquina estadual”

Os 243.591 votos que recebi, votos de confiança e esperança, serão todos devolvidos em trabalho, como sempre fiz aqui nesta Casa. Volto à Assembleia Legislativa para continuar defendendo a população de nossa cidade e, sobretudo, fiscalizando os próximos quatro anos. Que as máquinas que trabalharam nas madrugadas às vésperas da eleição não sejam retiradas das ruas”

Eduardo Braide, deputado estadual do PMN

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Edivaldo aumentou sua votação em menos de 5 mil em quatro anos…

Prefeito foi eleito em segundo turno, em 2012, com 280.809 votos; e teve  no segundo deste ano 285.242 votos, diferença de meros 4.433 votos, o que reforça a ideia de compra de votos para ajudar a manter o prefeito no cargo

 

Edivaldo: quatro anos para 4 mil votos a mais

Edivaldo: quatro anos para 4 mil votos a mais

Preste atenção neste número: 280.809 votos.

Esta foi a votação obtida pelo prefeito Edivaldo Júnior (PDT) no segundo turno das eleições de 2012.

Passados quatro anos, Edivaldo disputou novamente o segundo turno em São Luís e obteve 285.242. , Uma diferença de apenas 4.433 votos a mais que o obtido há quatro anos.

Em outras palavras, Edivaldo passou quatro anos no poder e só conseguiu ampliar seu eleitorado em menos de 2%, o que caracteriza a rejeição à sua gestão.

Os números mostram também que a eleição de Holandinha foi a fórceps, um estupro popular com compra de votos e uso da máquina administrativa, única forma de barrar a rejeição ao prefeito.

E foi assim que Edivaldo se manteve no poder em São Luís…

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Reeleito, Edivaldo enfrenta 11 ações por crime eleitoral…

Prefeito pedetista vai ter que se defender, agora, de várias acusações por crime eleitoral, abuso do poder econômico e compra de votos, em ações que tramitam desde o primeiro turno; nenhuma delas sequer foi ainda analisada pelo TRE

 

doresPara este blog, não há dúvidas de que Edivaldo Júnior (PDT) comprou a eleição de São Luís – de forma velada, disfarçada ou escancarada.

E foram várias as provas de crimes eleitorais de Holandinha publicadas neste blog. (Releia aqui, aqui e aqui)

No Tribunal Regional Eleitoral tramitam nada menos que 11 ações contra Edivaldo Júnior, que vão desde denúncia de compra de votos, passando por abuso de poder econômico e abuso da máquina pública.

E tudo nas barbas da Justiça Eleitoral, que sequer chegou a analisar qualquer uma destas ações.

Leia também:

E a compra de votos se espalha por São Luís…

Eleitores denunciam compra de votos em SL…

Você vai pagar a conta, eleitor…

É robusto o catatau de documentos apresentados pelos adversários contra a campanha de Holandinha – no primeiro e no segundo turnos.

E o próprio resultado das eleições mostra que Edivaldo precisou mesmo estuprar o processo eleitoral para conseguir no novo mandato. (Saiba aqui)

As ações contra Edivaldo ainda estão em fase incipiente  devem tramitar até o TSE.

O prefeito conta com auxílio de aliados importantes para frear as ações nos bastidores da leniente Justiça Eleitoral.

Mas que terá dor de cabeça, não há dúvida de que terá…

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Você vai pagar a conta, eleitor!!!

Uso escancarado da máquina pública para tentar eleger Edivaldo Júnior é um custo altíssimo para a própria população arcar nos próximos quatro anos

 

Márcio Jerry, o controlador de Holandinha: é você quem vai pagar essa conta

Márcio Jerry, o controlador de Holandinha: é você quem vai pagar essa conta

No fim das contas, o custo da campanha do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) será um peso para o cidadão de São Luís.

O dinheiro público gasto nestas eleições para compra de votos – de forma velada, disfarçada e escancarada, tudo nas barbas da Justiça Eleitoral – tende a deixar São Luís no vermelho por um bom tempo.

E o gasto continuou a todo vapor neste domingo de eleição.

E o próprio eleitor mais desavisado, que acaba sucumbindo à opressão da máquina é quem vai arcar com o prejuízo.