A nobre causa abraçada por Neto Evangelista

Ao assumir, como advogado, a luta das famílias das vítimas de feminicídio e a defesa de mulheres vítimas de agressão, deputado estadual mostra um lado diferente da vivência política e social que escolheu viver

 

Neto Evangelista tem se envolvido cada vez mais com as causas sociais em seu mandato

Paramentado de toga e com convicção no semblante, José Arimatéia Lima Neto Evangelista faz seu discurso aos membros do Tribunal do Júri.

Ele é o jovem advogado que funciona como assistente da acusação em mais um processo, desta vez do réu Natanael da Conceição Bezerra, acusado de matar a namorada Paula Regina dos Reis Silva.

Rotina como está tem sido cada vez mais comum na vida de Neto Evangelista.

Deputado estadual em seu quarto mandato, ele decidiu abraçar, dentre outras, a causa das mulheres agredidas e das famílias das vítimas de feminicídio, o que deu-lhe, nos últimos anos, um lugar de fala diferente da tribuna da Assembleia Legislativa.

– É uma realidade que causa muitos males tanto à mulher quanto a sua família, que vem alcançando índices altos e precisa ser enfrentada por toda a sociedade com ações concretas e políticas públicas – ressalta o parlamentar.

O Júri do assassino de Paula Bezerra, crime ocorrido em março de 2022, ocorre exatamente nesta sexta-feira, 19.

Além da ação direta contra o feminicídio, Evangelista tem o mandato voltado também para essa causa.

A polícia registrou nada menos que 69 feminicídios em 2022, o que dá mais quase seis por mês.

Como deputado, Neto é autor de várias leis que garantem igualdade e segurança para as mulheres.

Entre as conquistas estão a Lei 11.354, que proíbe a nomeação de pessoas condenadas por crimes de violência doméstica e feminicídio em cargo público, e a Lei 11.189, que assegura à gestante inscrita em concurso público a remarcação do Teste de Aptidão Física (TAF), independente de previsão expressa no edital do concurso público, em data diversa da prevista.

Além disso, também são de autoria do parlamentar a Lei 9.507, que garante às grávidas vagas em estacionamentos de estabelecimentos públicos e privados no Maranhão, e a Lei 11.430/2021, que determina a realização de campanhas preventivas de combate à violência contra às mulheres em eventos sociais e esportivos no estado.

Com informações da ASCOM parlamentar

Deise D’Anne muito além da beleza…

Culta, inteligente e engajada, Miss Maranhão 2016 – que acaba de conquistar o terceiro lugar no Concurso Miss Brasil – é a mais autêntica representante da mulher maranhense

 

Deise com Calrinha D'Eça e Betinha Marques: três gerações de Miss Maranhão

Deise com Calrinha D’Eça e Betinha Marques: três gerações de Miss Maranhão

Deise D’Anne Mendes de Sousa tem 26 anos e é estudante de Educação Física.

Linda, tem todos os atributos para ser uma miss, como de fato é: Miss Maranhão 2016 e terceira colocada no Miss Brasil.

Mas Deise D’Anne está muito além  da beleza, status que nenhuma outra representante maranhense alcançou, ao longo da história do maior concurso de beleza do país.

– Ser negra e nordestina me orgulha e poder levar isso para o Brasil é muito importante – declara ela, sempre que precisa falar sobre a condição de mulher e negra.

Desprendida e despojada, Deise D’Anne não se incomoda em ajudar sua mãe a vender lanchas, nos intervalos das aulas de Educação Física. E se orgulha de tudo que a genitora fez por ela.

Defensora das causas sociais e amantes dos animais, ela também não se incomoda em arregaçar as mangas pela qualidade de vida de todos os seres vivos.

Mais sobre o universo fashion no blog Ei, Meninas!

A Miss Maranhão brilhou também no Miss Brasil, mostrando desenvoltura, inteligência  culturas acima da média do concurso, o que lhe garantiu – além da beleza plástica irretocável, é claro – posição privilegiada entre as finalistas.

Antes mesmo da definição das três primeiras colocadas, especialistas do Brasil inteiro já apontavam Deise como uma das favoritas, com posts destacados nas redes sociais.

Deise D’Anne vai reinar como Miss Maranhão até junho de 2017.

E até lá, mostrará ao Brasil e ao mundo, não apenas a beleza da mulher maranhense.

Mas toda a cultura e a inteligência que marcam essa gente…

Wellington e a acessibilidade…

welintoUm dos males que cerca a sociedade ainda é o egoísmo. As pessoas costumam ter uma visão individualista e só concedem atenção a algo quando fazem uso, o que faz com que a sociedade seja mecanicista e afaste o olhar sensível que deve ser direcionado ao próximo. Almejando atenuar tal realidade, solicitamos que a Assembleia Legislativa adotasse medidas a fim de garantir a acessibilidade. Essa não é uma solicitação minha, mas das pessoas com deficiência que aqui já estiveram e não encontraram a acessibilidade de vida. É preciso que nos libertemos do individualismo e, pautados no respeito e na dignidade humana, articulemos ações que façam referência ao bem comum”

Deputado Wellington do Curso, durante audiência pública em que cobrou da própria Assembleia melhores condições para mobilidade dos portadores de deficiência