Do blog de Felipe Klamt, com edição
…O Manoel vai com o Oliveira, o Palácio nem sabe. O Edivaldo já sabe, mas, não conta só de mal.
O João tem tantos vices que engarrafou a decisão. O PPS apresentou a Miosótis, tudo certo
Que nada! A Gama nem vai, nem fica.
Agora, para completar, o Zé Reinaldo inventou na última hora a “Chapa 400 anos”.
Formada do Castelo e o Almeida, o pai, conhecido como Zé Antonio do PSB.
Somente para aporrinhar o Rocha…
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Gente de todas as legendas na posse de José Reinaldo
Se depender da maioria dos membros de PDT, PSB e PPS, a aliança entre os partidos de oposição e o prefeito João Castelo (PSDB) será consolidada já no primeiro turno das eleições municipais.
Dos partidos que compõem “o consórcio” de candidatos criado pelo ex-deputado Flávio Dino (PCdoB), apenas PP e PTC parecem não ter quadros em “namoro” com o prefeito.
As imagens da posse de José Reinaldo Tavares (PSB) na secretária de governo da administração castelista – todas feitas por Felipe Klamt, fotográfo-mor do “consórcio” dinista – mostram bem a força que Castelo tem nestas legendas.
No PPS, apenas a própria deputada Eliziane Gama defende a candidatura própria e o alinhamento ao consórcio. No PDT, só Julião Amin e Weverton Rocha não demonstram simpatia por Castelo. E no PSB, apenas Roberto Rocha insiste em ser candidato.
Sem força política, Eliziane e Roberto tendem a sucumbir à pressão partidária. Os Edivaldo Holanda – pai e filho – são seduzidos dia e noite pela possibilidade de novo mandato na Asembleia e a vaga de vice na chapa de Castelo.
Sobra Tadeu Palácio, do PP.
Ontem, quando citado o nome do ex-prefeito, Castelo respondeu, irônico:
– E ele poderá ser candidato?!?
João Castelo e Clodomir Paz
A tese de manutenção da aliança com o prefeito João Castelo (PSDB) foi a vencedora da plenária do PDT, na noite de terça-feira.
A maioria do partido optou por permanecer com o prefeito, rejeitando as teses de aliança com partidos da oposição ou de candidatura própria.
Os castelistas lembraram que a aliança com o PSDB foi definida desde 20o8, por orientação do então governador Jackson Lago.
– A grandiosa maioria do nosso partido se manifestou a favor do projeto de apoio à reeleição do prefeito Castelo. Foi uma decisão tomada com o respaldo de representantes de praticamente todos os segmentos que compõem o PDT em nossa capital – afirmou o secretário Clodomir Paz, principal defensor da tese.
Mas os defensores da tese de coligação com PCdoB, PP, PTC, PSB e PPS – com mais influência no diretório nacional, vão tentar mudar esta posição.
Pelas regras partidárias, cabe à Executiva Nacional decidir sobre a política de alianças nas capitais brasileiras.
Edivaldo Júnior aparece bem na pesquisa de castelistas
Blog do Jorge Aragão
Apesar de já existir uma determinação da Direção Nacional do PDT para apoiar a candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) a prefeito de São Luís, um grupo dentro do partido ainda defende a tese da aliança com o PSDB e a reeleição de João Castelo.
Os dois grupos vão conversando e tentando chegar a um denominador comum e evitar um racha maior no partido.
Os pedetistas castelistas encomendaram uma pesquisa interna junto ao instituto EXATA e pelas informações exclusivas obtidas pelo Blog, num cenário com quatro candidaturas – João Castelo (PSDB), Tadeu Palácio (PP), Edivaldo Júnior e Washington Oliveira (PT), o prefeito permanece à frente dos demais candidatos, mas já existe um empate técnico entre Tadeu Palácio (PP) e Edivaldo Júnior (PTC) na segunda colocação. Continue lendo aqui…
Uma questão pragmática pode levar o PDT a apoiar o candidato do grupo formado por PP, PCdoB, PTC, PPS e PSB, abrindo mão da indicação do vice de João Castelo (PSDB).
São cada vez mais fortes os sinais de que o ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) apoiará mesmo o deputado federal Edivaldo Júnior (PTC) à sucessão de Castelo, com apoio de, pelo menos, uma parte deste grupo.
Weverton e Amin: pragmatismo pode pesar na definição de alianças
A eleição de Holanda Júnior beneficiaria diretamente o PDT, que ganharia uma vaga na Câmara Federal.
Para completar, os dois principais comandantes do partido, Julião Amin (vice-presidente) e Weverton Rocha (secretário-geral) são exatamente os beneficiários de uma eventual eleição de Júnior.
Weverton é primeiro suplente, e assumiria a vaga imediatamente após a posse do eventual prefeito, garantindo dois anos de mandato efetivo. Amin, por sua vez, garantiria chances de assumir no decorrer do mandato.
Não será supresa, portanto, se o PDT acabar na coligação coordenada por Flávio Dino…
Para castelo, chegou a hora da decisão
De O Estado do Maranhão
O prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), vai se reunir com os líderes do PDT, PSB e PPS para discutir a formação de aliança para as eleições de 2012. De acordo com o que apurou O Estado, o prefeito estava aguardando apenas a definição do comando pedetista no Maranhão para chamá-lo à mesa de negociações. E segundo interlocutores próximos ao prefeito, ele pretende cobrar do PDT uma posição imediata sobre as eleições. Caso contrário, vai intensificar as articulações com PSB e PPS.
João Castelo tem como companheiros de chapa preferenciais o pedetista Clodomir Paz e o socialista José Antonio Almeida. Mas não descarta também a deputada Eliziane Gama na sua chapa, por isso a presença do PPS. O problema é que, em todos os partidos, há divergências de opinião em relação à coligação.
No PSB, por exemplo, o próprio José Antonio Almeida admite que a tese de coligação com Castelo é a mais remota. “A opção de candidatura própria é a prioridade”, afirmou Almeida, referindo-se à candidatura do ex-deputado Roberto Rocha (PSDB). Mas Almeida não descarta a opção de aliança com o tucano. “A única candidatura excluída é a apoiada pelo grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB)”, afirma.
Para garantir a candidatura, Roberto Rocha recebeu o aval da direção nacional do PSB. E descarta totalmente aproximação com Castelo. “Se fosse para apoiar o prefeito, não precisaria ter deixado o PSDB”, argumenta.
Pedetistas – Um dos principais empecilhos para a articulação de Castelo com o PDT era a briga intestina pelo poder na legenda. Mas há uma garantia do próprio presidente nacional, Carlos Lupi, de que os pedetistas estarão com o PSDB, tanto em São Luís quanto em Imperatriz. Agora, o debate será com Julião Amin, novo presidente regional, que não é, necessariamente, aliado do secretário Clodomir Paz, interlocutor preferido do prefeito.
Secretário regional do PDT, o deputado federal Weverton Rocha garante que a aliança com o PSDB é uma possibilidade que depende apenas do próprio Castelo. “Ele tem tudo para ter o apoio do PDT. Só depende dele próprio”, diz Rocha, como se sentisse no prefeito dificuldades de articulação.
No PPS, a deputada Eliziane Gama a única que descarta, peremptoriamente, a aliança de apoio ao prefeito de São Luís. “Não há possibilidade de apoiar Castelo”, diz a parlamentar. Mas ela não tem o apoio da legenda em seu posicionamento, apesar de receber acenos da direção nacional de que será candidata.
A expectativa do prefeito era realizar a reunião com os três partidos imediatamente após o carnaval. O mais provável é que seja realizado na primeira quinzena de março.
Castelo e José Reinaldo: bem mais próximos do que se pensa...
A demissão do representante do Partido Progressista da adminsitração João Castelo (PSDB) leva a uma óbvia pergunta: por que o PSB, que fez o mesmo, continua na estrutura da prefeitura?
Castelo demitiu o titular da Secretaria de Ciência e Tecnologia por que o PP anunciou a filiação do ex-prefeito Tadeu Palácio.
Mas o PSB também anunciou a filiação do ex-deputado Roberto Rocha, e continuou no comando da Secretaria de Educação.
Das duas uma: ou o prefeito reconhece em Tadeu Palácio a força eleitoral que não reconhece em Roberto Rocha ou o PSB está fazendo jogo de cena e, no final, ficará com Castelo.
Até por que, nenhuma das lideranças socialistas declara, definitivamente, que não estará com Castelo.
Em 2008, depois de orar por Castelo, PSB ficou com Castelo
Até por que, estas lideranças – incluindo o grupo do ex-governador José Reinaldo Tavares – mantêm cerca de 30 cargos na administração.
É bom lembrar que, em 2008, o PSB chegou a posar pra fotografia ao lado do comunista Flávio Dino, anunciou a aliança rumo a prefeitura e, no final das contas, indicou a vice na chapa castelista.
Os dois pesos e duas medidas usadas com PP e PSB, parece esconder algum acordo de gaveta entre os socialistas e o prefeito de São Luís.
A menos que um dos dois lados tome a iniciativa de se afastar.
Como ocorreu com o PP…
Castelo nunca tem problema com ninguém
Por Felipe Klant
Com Lupí à frente, Weverton pode convencer PDT
Se conseguir mesmo a vaga de deputado federal pela via desenhada pelo prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB) – que estaria articulando a vinda de Carlos Brandão (PSDB) para a sua administração – o suplente pedetista Weverton Rocha vai ter que trabalhar muito para convencer o PDT a formalizar aliança com o prefeito.
A tendência no PDT é de aliança mais à esquerda, principalmente com o PCdoB, caso o agora presidente da Embratur, Flávio Dino, confirme candidatura.
É justamente para garantir a adesão pedetista – ainda não confirmada, mesmo com sete secretarias e vários postos de segundo escalão na prefeitura – que Castelo tenta levar Weverton Rocha para a Cãmara.
Primeiro tentou com Pinto Itamaraty (PSDB), que não chegou a um acordo satisfatório para virar secretário. Agora, articula com Brandão, segundo revelou o blog de Jorge Aragão.
O problema é que, das três correntes que compõem hoje o PDT, apenas uma defende aliança com Castelo. As outras duas querem candidatura própria ou aliança à esquerda, mas podem se unir dentro do mesmo objetivo.
Defensor da união pró-Castelo, Weverton Rocha, que já é secretário-geral da legenda, ganharia força interna, sobretudo com a forte influ^}encia que detém na direção nacional.
João Castelo é derrotado mais uma vez, agora no STF
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cesar Peluzzo, negou hoje a Liminar com a qual o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), pretendia voltar a cobrar IPTU 2011, mesmo com as irregularidades já apontadas na justiça maranhense.
É a terceira derrota seguida do prefeito no caso.
Castelo insiste na cobrança do imposto, e sofre desgastes consecutivos.
A decisão do STF confirma a decisão do TJ e mantém o imposto suspenso.
Se quiser cobrar, agora, o prefeito terá que usar a tabela do IPTU 2010.