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Caso Lunus também teria sido montado no esquema Cachoeira…

Membros do PSDB, da mídia quatrocentona-falida-serrista-paulista-e-antinordestina, e sobretudo a revista Veja, tentam boicotar o funcionamento da CPI que pretende investigar as atividades do contraventor Carlinhos Cachoeira.

Motivo: Cachoeira pode ser a explicação para várias farsas que surgiram como escândalo na imprensa nos últimos dez anos.

Entre elas o caso Lunus e o escândalo do Mensalão.

Há indícios de que, a pedido da alta cúpula do PSDB – e do antigo PFL – arapongas ligados ao contraventor teriam produzidos grampos e filmes contra a governadora Roseana Sarney, em 2002, para impedir sua candidatura presidencial.

José Serra: principal beneficiário dos esquemas Veja/Carlinhos Cachoeira

Já é sabido em Brasília que partiram dos agentes de Cachoeira várias informações que depois foram transformadas em escândalos nas páginas da revista veja, da Rede Globo e dos jonais paulistas Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo.

O Mensalão é outra farsa, montada em 2005, para derrubar o governo Lula, também gerada nos equemas PSDB-Carlinhos Cachoeira-Imprensa quatrocentona.

A descoberta dos esquemas de Carlinhos Cachoeira já praticamente pôs fim á carreira política do senador goiano Demóstenes Torres, tido e havido como reserva moral nas capas de Veja.

A instalação da CPI, ameaça agora derrubar outras reputações.

Entre elas a de José Serra e a da própria mídia quatrocentona… 

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A Veja encurralada…

Carlinhos Cachoeira e seus cúmplices, entre eles, a revista Veja

A revista Veja está encurralada e tenta criar situações para escapar do escândalo que envolve o contraventor Carlinhos Cachoeira, fonte da revista.

Nem o mais incontido desejo do “furo de reportatgem” pode explicar as relações de jornalistas da revista com o criminoso que desencadeou um efeito-cascata capaz de destruir várias carreiras.

Nos últimos anos, a Veja conseguiu divulgar fatos que só o envolvimento pessoal do repórter poderia explicar.

A matéria com o diálogo entre o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e o então presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, é um destes fatos.

O repórter de Veja – íntimo de Cachoeira, como revelado hoje – publicou o diálogo, mostrando preocupação de Mendes e Demóstenes com casos no país da época.

Outro exemplo de envolvimento pessoal foi o episódio envolvendo o deputado federal maranhense Chiquinho Escórcio (PMDB).

Baseada em Cachoeira, Veja criou diálogos entre Escórcio e advogados para derrubar o então presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Sabe-se agora que Carlinhos Cachoeira grampeava inúmeras pessoas, tinha em Demóstenes Torres um aliado forte no Senado e na reportagem de Veja os canais para pressionar os poderosos grampeados.

Encurralada com a CPI do Demóstenes, a revista paulista agora tenta responsabilizar o PT por sua própria relação criminosa.

E fatos virão à tona quando a CPI começar a funcionar…