Roberto Costa participa do seminário Novos Gestores, em Brasília…

Prefeito eleito de Bacabal e futuro presidente da Federação dos Municípios do Maranhão acompanhou os prefeito no encontro com a Confederação Nacional dos Municípios, numa espécie de treinamento para liderar a categoria partir de 2025

 

Roberto Costa entre Bigú Oliveira e Ivo Rezende, atuais dirigentes da Federação dos Municípios do Maranhão

O deputado estadual e prefeito eleito de Bacabal Roberto Costa (MDB) participou do “Seminário Novos Gestores 2025-2028”, promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CMN), em Brasília.

Costa esteve na capital federal na condição de futuro presidente da Federação dos Municípios do Maranhão, (Famem), ao lado dos atuais dirigentes da entidade, Bigú Oliveira (presidente) e Ivo Rezende (presidente licenciado).

“Foi uma espécie de familiarização com os gestores municipalistas nacionais, que coordenam prefeitos de todo o Brasil”, explicou o prefeito eleito.

O prefeito eleito de Bacabal com o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, Ivo Rezende e Bigú Oliveira

O encontro para novos prefeitos serve para esclarecer sobre dúvidas e sobre aspectos das gestões municipais além de apontar canais de recursos e parcerias com as prefeituras em Brasília.

A eleição na Famem  acontece em janeiro…

Weverton ganha força de articulador em Brasília…

Jantares organizados pelo senador maranhense reúnem a nata da política brasileira, membros dos tribunais superiores e muitas lideranças políticas do Maranhão, em encontros marcados por fortes articulações, definições de pautas políticas e conversas de pé de ouvido que podem juntar lulistas e bolsonaristas e definir rumos do poder na capital federal

 

Anfitrião dos círculos de poder em Brasília, Weverton Rocha tem se tornado referência da bancada maranhense na capital federal (imagem ilustrativa)

Passados quase nove meses de governo Lula (PT), o senador Weverton Rocha (PDT) passou a ser o membro da bancada maranhense mais bem articulado em Brasília; em torno do maranhense circula gente de todos os espectros políticos e poderosos dos tribunais superiores.

Os jantares oferecidos por Weverton – como o que ocorreu esta semana – têm virado tradição em Brasília e servido para definição de rumos políticos, negociações de pautas e articulações em todos os níveis, da Política e do Judiciário.

Os maranhenses que visitam o senador em Brasília e são convidados para os convescotes em sua casa ficam impressionados com a presença dos círculos mais poderosos do poder.

Na última terça-feira, 26, por exemplo, estavam presentes o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ex-presidente Davi Alcolumbre (União-AP), além dos senadores Eduardo Gomes, Sergio Moro, Augusta Brito, Cid Gomes, Ana Paula Lobato, Mauro Carvalho Junior, Hiran Gonçalves, Laércio Oliveira, Dorinha Seabra, Marcos Rogério e Jayme Campos.

Do STF passaram pela casa de Weverton Rocha o ministro Cristiano Zanin – ex-advogado de Lula – que esteve pela primeira vez em um ambiente social com o agora senador Sérgio Moro (Podemos-PR), responsável pela condenação do presidente.

A festa promovida por Weverton tinha um objetivo: homenagear os nomes indicados para o Superior Tribunal de Justiça; e ainda concorria com outro comes-e-bebes de peso na capital federal: o aniversário do senador Rena Calheiros.

O senador do PDT reforçou sua relação com o presidente Lula (PT) após as eleições de 2022 e ganhou força como um dos amis queridos membros do Congresso Nacional, o que lhe dar condições de novas perspectivas a prtir de 2024, em Brasília.

Mas esta é uma outra história…

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Postura reativa de Flávio Dino diminui seu tamanho em Brasília…

Pavio curto, ministro da Justiça reage automaticamente a qualquer provocação, críticas e xingamentos, até no meio da rua, em mais um traço de personalidade que demonstra pouca inteligência emocional, o que é incompatível com o jogo de poder na capital federal

 

Estilo reativo de Flávio Dino pode transformá-lo em figura folclórica na capital federal

Análise da Notícia

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) voltou à mídia nesta sexta-feira, 10, novamente por bate-boca com adversários; desta vez, reagiu à provocação do deputado Gilson Cardoso Fahur (PSD-PR), que o chamou de “seu merda” em uma audiência com a bancada da bala, em Brasília.

Além de se vitimizar nas redes sociais, Dino cobrou da bancada do PSB uma reação, e os colegas parlamentares vão pedir a cassação do deputado-xingador.

Mas a postura reativa do ministro da Justiça pode diminuir seu tamanho em Brasília.

Dia desses ele reagiu de forma virulenta a um transeunte que o chamou de “ladrão” nas ruas de Brasília; acabou indo registrar queixa contra o provocador em uma delegacia da capital federal.

Antes disso, cobrou retratação de um locutor lá do longínquo Rio Grande do Sul que o chamou de “gordo” e “comilão” em um programa de rádio.

O blog Marco Aurélio d’Eça abordou a falta de inteligência emocional do ministro Flávio Dino em um post que mostrava o risco de ele tentar ser maior que Lula em Brasília, intitulado “Flávio Dino tenta ofuscar brilho de Lula e quebra primeira lei do poder…”.

Mas o traço da reação automática a qualquer provocação é ainda mais grave.

Do alto do poder no comando do Ministério da Justiça, Flávio Dino ameaça com processo, prisões e ações outras qualquer um que ouse fazer qualquer tipo de comentário que ele considere agressivo, xingamento, desprezo ou preconceito.

O bate-boca público, a reação a qualquer provocação, por mais inútil que ela seja, é um traço da personalidade de Flávio Dino que pode trazer problemas a ele no convívio público em Brasília.

E transformá-lo, até mesmo, em uma figura folclórica…

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No fim, venceu a democracia…

Poderes da União mostraram força e reação imediata aos ataques terroristas, as Forças Armadas mantiveram-se em seu lugar constitucional e o Brasil saiu bem mais forte do episódio de terror promovido por bolsonaristas radicais; a postura das instituições democráticas deve marcar o ocaso do movimento político criado em torno do ex-presidente, que agora se esconde fora do Brasil

 

Apesar da omissão inicial de autoridades também já punidas pela Justiça, a polícia do Distrito Federal reagiu rápido contra terroristas bolsonaristas em Brasília

Análise da notícia

Com apoio da comunidade internacional e reação imediata aos ataques terroristas deste domingo, 8, o Brasil sai maior do episódio que deve marcar o fim definitivo do bolsonarismo no Brasil.

Embora com equívocos de procedimentos anteriores ao fato e algumas batidas de cabeça, o atual governo brasileiro mostrou-se consolidado; e a reação imediata dos demais poderes – Legislativo e Judiciário – mostrou que a democracia brasileira é sólida e capaz de reação ao fascismo.

As manifestações frustradas deste domingo, 8 – com a devida reação imediata das forças de segurança e de Justiça – acentuou também a covardia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos seus aliados mais próximos.

Bolsonaro passou quatro anos instigando este tipo de movimento; passou quatro anos sonhando com um golpe de estado que o mantivesse perpetuamente no poder, mas nunca teve coragem para agir.

Preferiu manipular as massas alienadas a agir por ele, primeiro em frente aos quarteis, na tentativa de convencer as Forças Armadas a evitar a posse de Lula e do PT; frustrado, agiu nos bastidores para construir o episódio de ontem.

Mas a reação internacional aos terroristas na sede do poder em Brasília levou o próprio Bolsonaro a reagir contra si mesmo, condenando os ataques nas redes sociais.

Já era tarde.

Enquanto aqui no Brasil as autoridades públicas reagiram com rigor, com ações policiais e judiciais, o mundo condenava os ataques e apontavam o seu mentor intelectual, escondido em uma mansão na Flórida (EUA).

As próprias autoridades americanas agora querem deportar o ex-presidente. 

Foi um teste para a democracia brasileira.

A desmobilização dos terroristas, com a prisão de algumas centenas que agora pagarão caro pelo ato, deve desmotivar novas ações, sobretudo se as reações judiciais e políticas alcançarem também o próprio Bolsonaro, símbolo maior deste triste período em que o Brasil mergulhou nos últimos quatro anos.

O Brasil sobreviveu, a democracia sobreviveu.

E as instituições saem ainda maiores…

“Brasília é o berço da democracia brasileira”, diz Hildo Rocha…

Deputado participa de sessão solene e exalta a capital federal como espaço de manifestações distintas, inclusive no plenário do Congresso Nacional

Durante Sessão Solene em homenagem aos 59 anos de fundação de Brasília, o deputado federal Hildo Rocha elencou aspectos históricos da capital federal e destacou, o que segundo o parlamentar é, na atualidade, a principal característica da cidade.

– Brasília é o berço da democracia brasileira. Por ocasião de alguma votação importante, na Câmara Federal, pessoas do Brasil inteiro enchem as galerias cobrando os parlamentares, exercendo a cidadania, fortalecendo a nossa democracia – declarou o deputado.

Hildo Rocha exaltou o êxito alcançado pelo autor da ideia de levar a capital do país para o Planalto Central.

– Brasília alcançou um sucesso estrondoso. Com quase 3 milhões de habitantes, é a unidade da federação com maior PIB per capta, o Distrito Federal tornou-se um centro irradiador de desenvolvimento para o Planalto Central, especialmente para as áreas vizinhas dos Estados de Goiás e Minas Gerais – declarou o deputado.

Segundo o parlamentar, Brasília é uma cidade ainda em processo de construção de uma identidade própria.

– Foi apenas recentemente, durante o censo de 2010 que o Distrito Federal passou a ter a maioria de habitantes nascida no seu próprio território.

Rocha finalizou o pronunciamento com uma vibrante saudação aos brasilienses.

– Apresento votos de prosperidade a todos os brasilienses. Viva Brasília, viva o Brasil.