3

Luís Vannucci: dos bastidores aos holofotes da política maranhense…

 Advogado e chefe da Assessoria Especial do Ministério do Turismo lança a sua pré-candidatura ao Congresso Nacional pelo Maranhão

 

Luis Vannucci em seu gabinete em Brasília: candidatura pronta

Conhecido nos bastidores da política maranhense e nacional, o advogado e assessor especial do Ministério do Turismo, Luís Vannucci, decidiu trilhar o caminho que tem como destino os holofotes da política do Maranhão.

Vannucci lançou a sua pré-candidatura a uma cadeira na bancada maranhense no Congresso Nacional e já tem uma intensa agenda de diálogos com aliados políticos.

– Quero fazer muito mais pelo meu Estado. Sempre atuei em defesa dos interesses do Maranhão no direcionamento de recursos importantes para o desenvolvimento do Estado e na inclusão de municípios na agenda de programas do governo federal. Mas agora quero ter a oportunidade de representar o povo e elaborar leis capazes de mudar a realidade em que vivemos, além de fiscalizar os atos da Administração Pública – explicou Vannucci sobre uns dos motivos que o fizeram tomar a atitude de se candidatar. 

Natural de São Luís, Vannucci começou a trabalhar nos bastidores da política local aos 18 anos. Aos 23 anos seguiu para Brasília, onde também assumiu o cargo de assessor da Secretaria de Governo da Presidência da República.

– O Maranhão necessita emplacar um projeto de industrialização para gerar mais empregos, renda, exportação e, consequentemente, o desenvolvimento. Além disso, investir em políticas de educação – acrescentou Vannucci.

O advogado não revelou ainda por qual partido será candidato.

Vários caminhos…

Para além do debate entre os grupos de Flávio Dino e Roseana Sarney – com eventuais entradas de Eduardo Braide – a campanha no Maranhão tem vários outros atores, que devem levar a eleição para uma disputa de segundo turno

 

A disputa tende a se polarizar entre Roseana e Flávio Dino, como vem se mostrando…

Embora o debate que tenha ganhado força nas últimas semanas envolva apenas o governador Flávio Dino (PCdoB), a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e, vez por outra, o deputado estadual Eduardo Braide (PMN), a eleição para o governo do Maranhão reúne, ao menos, outros quatro ou cinco candidatos.

O senador Roberto Rocha (PSDB) tem reafirmado a inclusão do seu nome na disputa, representando o palanque nacional dos tucanos. Também reafirma seu nome a ex-deputada e ex-prefeita Maura Jorge, ainda filiada ao Podemos, mas em discussão com o PSL.

O time de candidatos se completa com o ex-secretário Ricardo Murad (PRP)e com o coronel do Exército José Ribamar Monteiro Segundo, que pretende ser o representante no estado de ninguém menos do que o presidenciável Jair Bolsonaro.

…Mas há diversos outros atores no processo, que devem levar a disputa para um segundo turno

Sem falar, é claro, nas tradicionais candidaturas da ultra-esquerda, com PSOL e PSTU.

Este grupo de candidatos deve movimentar o horário eleitoral gratuito e, de acordo com as pesquisas já divulgadas, encaminha claramente uma possibilidade de segundo turno nas eleições de outubro.

E todos sabem que um segundo turno é uma nova eleição.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

Começa a campanha eleitoral no Maranhão…

Disputa de Flávio Dino e José Reinaldo pelo controle do DEM, caravana liderada por Roseana Sarney e encaminhamento do futuro partidário de Eduardo Braide serão os principais fatos da semana que marca o início informal do processo eleitoral maranhense

 

Roseana vai retomar o contato com o eleitor no interior maranhense

 

A semana que se iniciou ontem terá fortes emoções políticas marcadas para os próximos dias no Maranhão.

Na quinta-feira, 8, os grupos do governador Flávio Dino (PCdoB) e do ex-governador José Reinaldo Tavares (sem partido) irão protagonizar o primeiro round na disputa que travam pelo comando do DEM.

Dino articula a entrada de um grupo de aliados na legenda, com o objetivo de neutralizar a filiação de Tavares, marcada para o sábado,10.

Flávio Dino usa aliados para fortalecer a posição de Juscelino Filho no DEM, contra José Reinaldo Tavares

No mesmo dia, a ex-governadora Roseana Sarney segue para Santa Inês, onde será a base de um movimento já apelidado de “Caravana da guerreira”.

Roseana percorrerá 30 municípios em cinco dias.

A semana também marca o início da janela partidária para quem pretende concorrer às eleições de outubro. E um dos interessados nesta janela é o deputado estadual Eduardo Braide (PMN).

Eduardo Braide terá um m~es para decidir seu rumo partidário e confirmar candidatura ao governo

Braide terá até o dia 7 de abril para decidir se se mantém no PMN, reduzindo suas chances de ser candidato a governador a uma aliança com outro partido, ou se se filia em um partido maior, com a garantia de que terá candidatura.

Além do próprio DEM, hoje em disputa no estado, o deputado pode seguir para o PSDB ou mesmo para o PT…

É aguardar e conferir…

4

A máquina de Flávio Dino e a inoperância dos adversários…

Comunista mostra força eleitoral com aliados do peso de um prefeito de São Luís, dos presidentes da Assembleia e da Famem e da maioria da bancada federal e estadual, enquanto a oposição se mostra letárgica com Roseana Sarney indefinida, Roberto Rocha de férias e Eduardo Braide se omitindo do debate

 

Além de mobilizar partidos, Dino assume, com exclusividade entre os candidatos, a defesa de um Lula cada vez mais popular

Editorial

A batalha começou assim que o ano começou; e pela força demonstrada pelos guerreiros em campo, parece que, assim como em 2014, será desigual.

Diante de adversários absolutamente inseguros do próprio projeto, amedrontados com a possibilidade de perder a eleição e alguns desinteressados do processo, o governador Flávio Dino (PCdoB) vai ocupando todas as trincheiras.

O comunista conseguiu unificar a estratégia de seus generais e tem agora em campo lideranças do peso do prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT); do presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), e do presidente da Famem, Cleomar Tema Cunha (PSB).

São estes atores que mobilizam a maior parte dos prefeitos, dos deputados federais e estaduais, e das lideranças partidárias em torno do projeto de reeleição do comunista.

No outro lado do campo de batalha estão os adversários, que demonstram certa insegurança quanto ao próprio projeto de poder.

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) ainda não se entusiasmou a ponto de mobilizar a massa de prefeitos oposicionistas; o senador Roberto Rocha (PSB) preferiu curtir as tradicionais férias de início de ano, deixando as questões políticas, como sempre, para depois.

E o deputado estadual Eduardo Braide (PMN) parece tremer a cada menção de seu nome como opção ao governo.

Neste cenário, apenas o ex-secretário Ricardo Murad mostra-se disposto a enfrentar, de peito nu, e mesmo sem armas, a força comunista que começa a ser montada, em grande parte com meio mundo de sarneysistas desgarrados.

A visão que se tem deste cenário de guerra lembra muito o de 2014, quando o então queridinho do governo, Luis Fernando Silva (hoje ligado a Dino) acovardou-se na hora H e pulou fora do barco, deixando os sarneysistas na mão, em busca de um candidato de última hora.

Resta saber se, em 2018, a agora oposição terá um novo Edinho Lobão para o heroico papel de confrontar com estilingues um verdadeiro um arsenal de guerra.

É aguardar e conferir…

2

Oito meses e 25 dias…

O tempo acima é o que falta para as eleições gerais de 2018, que ocorrem exatamente no dia 7 de outubro. E neste início de ano eleitoral cada um dos principais candidatos vive momentos diferentes na exposição midiática.

A situação de cada um:

Flávio Dino (PCdoB) – O governador comunista entrou 2018 literalmente com o pé esquerdo. Convive desde o fim de 2017 com a incômoda revelação de que, no período de seu mandato, surgiram no Maranhão nada menos que 312 mil novos miseráveis. Sem falar no fato de que sua suposta pacificação de Pedrinhas se revelou uma farsa.

Roseana Sarney (MDB) – A ex-governadora fechou 2017 com mensagens de otimismo em relação a 2018. E ganhou, logo nos primeiros dias do novo ano, uma centena de grupos de aplicativos de troca de mensagens, formados por políticos, jornalistas, populares e simpatizantes de todas as partes do Maranhão. Tanto que já se fala na criação do “Bloco da Guerreira”, como contraponto ao desinteresse comunista no Carnaval.

Roberto Rocha (PSDB) – O senador venceu a batalha pelo PSDB e se mantém em franca articulação com lideranças de vários partidos e várias nuances políticas no interior do estado. Com forte influência na Codevasf, e um atuante mandato no Senado, Rocha assumiu o contraponto ao governo Flávio Dino, com obras e serviços que não são oferecidos pelo comunista.

Ricardo Murad (PRP) – O ex-deputado e ex-secretário atua fortemente nas redes sociais, desfazendo mitos vendidos pela mídia comunista e comparando suas ações à do governo Flávio Dino, com dados e estudos que não deixam margem para contestação. Murad atua na desconstrução do comunista nas redes sociais.

Maura Jorge (Podemos) – A ex-deputada e ex-prefeita continua em franca ação no interior do estado, fortalecendo-se em regiões importantes, como a Tocantina e a região dos Cocais. O projeto de Maura é ganhar musculatura nos segmentos evangélicos, hoje fortemente pulverizados.

Eduardo Braide (PMN) – Único dos pré-candidatos a não se declarar como tal, o deputado estadual fechou 2017 em terceiro lugar em todas as pesquisas. Sua atuação tem sido nos bastidores; e em duas frentes: montagem de um palanque forte e a busca de aliados importantes para viabilizar sua campanha na TV.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

1

Cenário construído…

Lançamento da pré-candidatura de Ricardo Murad é mais uma pedra no jogo da sucessão de 2018, que já tem, pelo menos, cinco candidatos ao governo

 

Ricardo Murad mostra a jornalistas seu projeto de desenvolvimento para o Maranhão

Aos poucos, o cenário das eleições majoritárias de 2018 no Maranhão vai sendo montado, com os principais personagens tomando seus lugares no palco da disputa. Ontem, o ex-secretário Ricardo Murad (PRP) anunciou sua pré-candidatura ao governo.

Há duas semanas, o PDT havia referendado o nome do deputado Weverton Rocha para o Senado, no mesmo período em que o senador Roberto Rocha confirmou sua candidatura ao governo pelo PSDB.

Em meados de novembro, a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) também já havia se manifestado interessada na disputa pelo governo; e até agora é a única dos candidatos majoritários a ter uma chapa completa de senadores, com o ministro Sarney Filho (PV) e o senador Edison Lobão (PMDB).

Além do governador Flávio Dino (PCdoB), de Roseana Sarney, Ricardo Murad e Roberto Rocha, a disputa pelo governo já tem confirmada também a ex-prefeita Maura Jorge (PODE). Falta apenas a definição do deputado Eduardo Braide (PMN) – se entra na corrida majoritária ou se disputa vaga na Câmara Federal.

Sem falar no candidato da chamada ultra-direita maranhense, o coronel Monteiro Segundo.

É este o quadro que se desenha para as eleições de 2018, com uma ou outra mudança no esboço inicial, que não interferirá na pintura final.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

2

Os senadores e suas chapas…

Com Flávio Dino e Roseana Sarney já definidos quanto aos nomes que comporão suas alianças, restam boas vagas em chapas como as de Roberto Rocha, Ricardo Murad, Maura Jorge e até mesmo a de Eduardo Braide, que ainda estuda entrar na disputa

 

CHAPA PRONTA. Roseana em fotomontagem com Sarney Filho e Lobão; pesquisa mostra favoritismo

 

A ex-governadora Roseana Sarney já tem uma chapa pronta de candidatos a senador para compor seu palanque: Edison Lobão (PMDB) e Sarney Filho (PV).

O governador Flávio Dino deve mesmo compor sua chapa com Weverton Rocha (PDT) e Waldir Maranhão (Avante ou PT).

Neste caso, nomes potenciais para o Senado – como os do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) ou do ex-ministro Gastão Vieira (PMDB), assim como a deputada Eliziane Gama (PPS) e o prefeito de Santa Rita Hilton Gonçalo (PCdoB) – têm condições plenas de compor outras chapas.

ESCOLHIDOS. Flávio Dino ainda não disse, mas tende a formar chapa de esquerda com Weverton e Waldir

No caso de Eliziane Gama, ela já tem convite do deputado Eduardo Braide (PMN) para percorrer o Maranhão ao seu lado. (Releia aqui)

Gastão Vieira, que declarou semana passada estar novamente disposto a concorrer ao Senado, também pode compor uma das chapas.

O que dizer de uma chapa com o senador Roberto Rocha (PSDB) sendo candidato ao governo e tendo Gastão e José Reinaldo como candidatos a senador? Ou quem sabe uma chapa de Maura Jorge (PODE) com Hilton Gonçalo e Eliziane Gama?

Com forte apelo midiático, uma chapa com Ricardo Murad também tem plenas condições de abrigar candidatos ao Senado em condições de brigar por vagas.

O fato é que a indefinição das candidaturas torna aberta a disputa pela Câmara Alta.

E qualquer um dos postulantes pode acabar elegendo-se em 2018…

2

“Já temos a certeza de um segundo turno”, diz Graça Paz sobre 2018…

Deputada estadual reafirma apoio ao senador Roberto Rocha, faz uma análise das demais candidaturas e prega o ajuntamento de toda a oposição em torno de qualquer candidato que vá para um confronto direto com Flávio Dino

 

Graça Paz vê com bons olhos o surgimento de tantas candidaturas competitivas no cenário de 2018

A deputada Graça Paz (PSL) destacou a chegada do senador Roberto Rocha ao PSDB como um livramento do partido da condição de apêndice do PSDB.

– O PSDB estava sendo apêndice do PCdoB, e não é isso que o Geraldo Alckimin, o Tasso Jereissati e toda a direção nacional querem. O PSDB tem candidato a presidente; e agora tem também candidato a governador – disse a deputada, em entrevista ao jornalista Juraci Filho, do Portal Assembleia.

Analisando o cenário político atual, Graça Paz pontuou a importância do lançamento das pré-candidaturas de Roseana Sarney (PMDB), Roberto Rocha, Ricardo Murad (PRP) e também Maura Jorge.

– O tabuleiro está formado. A certeza que a gente já tem é que a eleição vai para o segundo turno. E todo o Maranhão sabe que todos esses partidos vão se juntar em torno de uma candidatura – pregou ela, deixando claro seu posicionamento político.

– Meu candidato é o senador Roberto Rocha. Eu e o meu marido Clodomir Paz estaremos com ele, no primeiro e no segundo turno Se ele não for para o segundo turno, nós iremos para onde ele for apoiar – afirmou a deputada.

3

Cenário definido para 2018…

Candidatos de oposição tiveram semana consistente na geração de fatos positivos, em contraposição a uma semana horrorosa do ponto de vista político-eleitoral para o governador Flávio Dino

 

CONSOLIDADOS. Roseana e Roberto Rocha mostraram força partidária e são candidatos-natos

Os candidatos de oposição ao governo Flávio Dino colecionaram, em uma semana, fatos tão positivos quanto negativos foram as ações em torno do próprio comunista. E neste período, consolidou-se claramente o cenário das eleições de 2018 no Maranhão, com uma clara tendência de segundo turno.

O primeiro fato a consolidar a oposição maranhense foi o anúncio da ex-governador Roseana Sarney, na sexta-feira, passada, de que vai mesmo disputar o governo contra Dino. A decisão de Roseana repercutiu fortemente nos meios políticos, gerando reações, inclusive, do próprio Dino.

Na segunda-feira, o senador Roberto Rocha (PSDB) foi chamado a Brasília pelo presidente nacional do partido, Tasso Jereissati, para ser comunicado de que vai mesmo comandar o PSDB maranhense, em substituição ao vice-governador Carlos Brandão.

NO PÁREO. Ricardo Murad garantiu legenda para a disputa; Maura Jorge foi reafirmada por Aluisio Mendes

Uma das reações a esses movimentos  veio da ex-prefeita Maura Jorge (PODE), que reafirmou sua condição de candidata e descartou compor como vice.

A decisão de Maura Jorge gerou o segundo fato para a oposição.

Na quarta-feira foi a vez do ex-deputado Ricardo Murad também ser alçado à presidência do seu PRP, o que lhe garante as condições de ser candidato.

Assim, a oposição maranhense termina a semana com quatro candidatos consolidados e com peso suficiente para influenciar nas eleições de 2018.

E outros nomes ainda podem surgir até julho do ano eleitoral…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

Ficando pelo caminho…

Nomes que surgiram com força nas eleições de 2016 chegam a 2017 esvaziados em relação ao debate eleitoral de 2018 no Maranhão

 

RUMO A 18. Eliziane, Wellington e Braide: fortes em 2016, esvaziados em 2017…

Destaques nas eleições municipais de 2016, a ponto de serem apontados como nomes de peso nas eleições de 2018, a deputada federal Eliziane Gama (PPS) e os estaduais Eduardo Braide (PMN) e Wellington do Curso foram perdendo força ao longo do ano; e chegam ao fim de 2017 praticamente esquecidos do debate sobre o Governo do Estado.

No que diz respeito a Eliziane Gama, é bem verdade que seu nome esvaziou-se politicamente já durante a própria campanha municipal, que ela iniciou como favorita em São Luís e acabou amargando um desalentador quarto lugar.

Hoje, a deputada federal mais votada nas eleições de 2014 tem apenas um arremedo de candidatura ao Senado para tentar apresentar ao debate eleitoral do ano que vem.

Leia também:

O erro estratégico de Wellington, Eliziane e Fábio Câmara…

Potencial nome de 2018, Braide vira alvo de comunistas…

Wellington do Curso também chegou ao seu auge no primeiro turno das eleições de 2016.

Ganhou força durante a campanha, superou Eliziane, ameaçou o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), mas acabou ficando em terceiro lugar. Tentou apresentar-se como opção ao governo – ou ao Senado – mas seu discurso não foi levado a sério.

Dos três destaques de 2016, apenas Eduardo Braide continuou com força ao longo de 2017. Mas ele próprio optou por sair do debate, recusando-se a discutir qualquer projeto majoritário para o Maranhão.

A confirmação da candidatura da ex-governadora Roseana é a pá-de-cal na candidatura de Braide, que deve mesmo buscar uma vaga na Câmara Federal.

Da coluna Estado Maior de O EstadoMaranhão