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Preso ou morto…

Dutra: É só o que sai da sua cabeça...

Oportunista como sempre, o deputado federal Domingos Dutra (PT) quer fazer média com os moradores do Vinhais Velho e decidiu acampanhar na região, com objetivo de impedir a execução da Ordem Judicial de Desapropriação da área.

E de lá garante que só sai preso ou morto.

Mais de 70% dos moradores já concordaram com a desapropriação, para continuidade das obras de construção da Via Expressa – obra que beneficiará centenas de milhares de outros ludovicenses.

Os demais moradores discutem apenas detalhes de preço e pagamento, mas concordam com a importância da obra.

Mesmo assim, o proselitista Dutra tenta usar “comunitários” – e infiltrados – com interesses políticos pessoais.

A desapropriação de áreas de interesse público é uma praxe em grandes obras, como a Via Expressa.

Dutra, no entanto, sabe da importância da nova avenida para São Luís e tenta impedi-la, por achar que ela dará benefícios políticos ao grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB).

Pura canalhice oposicionista…

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Cemar constrange clientes, na tentativa de “empurrar” produtos desnecessários

Cemar: apresentação de fachada

A Cemar está cometendo constrangimento ilegal com seus clientes, em correspondência encaminhada às unidades consumidoras.

Sem o menor respeito, o documento, assinado por um tal Dreyfus Vasconcelos – que se identifica por “Gerente de Relacionamento com o cliente” – comete crime já na sua introdução.

Verificamos que seus últimos pagamentos da conta de energia têm sido efetuados poucos dias após o vencimento e com o intuito de ajudá-lo a quitar suas faturas na data certa, evitando a geração de multas e juros nas próximas contas, esclarecemos, a seguir, as facilidades que a CEMAR oferece para que você possa estar em dia com a Companhia

Incompetência de “seu Dreyfus” ou canalhice da companhia?

Se ele é o “gerente de Relacionamento com clientes”, tem obrigação de saber quais são os que costumam pagar as contas em atraso, e buscar, apenas com estes, os motivos e soluções para o problema.

Mas a carta é universal, encaminhada a todos os consumidores, sem o cuidado – ou competência – de saber quem é quem.

Simplesmente porque a empresa trata os consumidores de forma padronizada, com respostas prontas e procedimentos-padrão.

Nem as ações de indenização as quais é submetida na Justiça parece incomodar… 

Com informações do blog de Jorge Aragão