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Eleitor de Bolsonaro finalmente entendeu aliança com Maura Jorge…

Maura , seu vice e a filha em meio aos bolsonaristas

Com a proximidade do dia 7 de outubro, e com a ameaça de que o pleito fique polarizado entre Flávio Dino e Roseana Sarney, o eleitor maranhense do presidenciável Jair Bolsonaro finalmente parece ter entendido que também precisa eleger Maura Jorge se quiser ver alguma mudança real no estado.

Prova disso foi a recepção dada a Maura Jorge neste domingo (30), em ato pró-Bolsonaro realizado em São Luís, e em outros diversos eventos de apoio ao presidenciável também realizados no interior do estado nos últimos dias.

A adesão ao nome de Maura Jorge em todas essas ocasiões foi unânime.

“Fico honrada em saber que o povo do meu estado entendeu que sou a representante de Bolsonaro no Maranhão. É o reconhecimento a um trabalho intenso, que me fez percorrer todo o estado levando a nossa mensagem de renovação. O nosso evento hoje em São Luís é uma prova de que, juntos, podemos derrotar aqueles que se julgam donos do Maranhão”, afirmou Maura Jorge.

A ex-deputada estadual também comentou sobre a importância de votar nos candidatos do PSL para a Assembleia Legislativa e a Câmara Federal.

“Por melhor que um presidente seja, ele pouco poderá fazer se não tiver ao seu lado pessoas alinhadas com a sua vontade de fazer a diferença. Precisamos dar governabilidade para o presidente Bolsonaro, elegendo deputados estaduais e federais do PSL. Fico feliz em perceber que o nosso povo entendeu isso”, finalizou a candidata a governadora.

Da assessoria

Meu posicionamento nas eleições de 2018…

Por Ricardo Gondim

Todo líder religioso tem o dever de se antecipar à história antes que algum desastre aconteça. No jargão da teologia, isso se chama “ser profético” – já que profecia é um diagnóstico dos rumos que os eventos podem, ou não, tomar.

Portanto, se um pastor falha em avisar sobre o futuro, ele fracassa em sua vocação.

Por outro lado, por lidar com diversidade de pensamentos e com pessoas de diferentes perfis, o líder religioso deve proibir a si mesmo de querer influenciar os votos de sua comunidade. Ele, ou ela, não pode usar de suas prerrogativas para tentar gerar em seu auditório “comportamento de manada”. É sua obrigação jamais manipular com medo, falsos inimigos; e nunca identificar os que pensam diferente como aliados do Diabo.

Dito isso, a partir desses dois parágrafos, sinto pesar sobre os ombros o imperativo de prever: o que vem por aí se mostra tenebroso caso Bolsonaro prevaleça. Se não me compete afirmar em quem votar, aceito como mandamento aconselhar em quem não votar: #elenão.

Embora ainda esteja muito distante comparar Bolsonaro a Hitler, preciso esclarecer que nos primórdios do fascismo alemão, algumas atitudes serviram para suavizar a ascensão do partido nazista. O radicalismo da direita não chegou de forma abrupta.

Poucos judeus ricos consideraram os alarmes de antissemitismo exagerados – eles repetiam que o ódio aos judeus era secular e não devia criar pânico maior; jornais acalmaram os leitores com textos do tipo: “esses discursos de violência não passam de bravatas”; segmentos da academia, com filósofos de primeira linha como Heidegger, engenheiros, físicos e arquitetos, afirmaram total confiança no nazismo. Por último, não menos importante, inúmeros pastores e padres carimbaram os anseios do nacionalismo.

Todavia, muita gente falou, protestou, foi torturada e assassinada por prever o desastre.

Os protestantes Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer, Karl Barth não se calaram – Barth chegou a pegar em armas, Bonhoeffer participou de uma conspiração para assassinar Hitler e por isso foi enforcado em um campo de concentração. Entre os católicos romanos não se pode esquecer do jesuíta Rupert Mayer, cujo sofrimento terminou em um campo de concentração em Sachsenhausen – sua grandeza mereceu o reconhecimento da igreja e ele foi beatificado pelo Papa João Paulo II. Outro católico, feroz opositor do regime e membro da resistência, foi o jesuíta Alfred Delp, também executado em 1945.

As razões pelas quais denuncio a candidatura, bem como as pretensões políticas de Bolsonaro não são partidárias. Sim, já fui filiado ao PT. Porém, no dia em que Delúbio Soares compareceu à CPI que investigava desvios e compra de voto, o famoso mensalão, entendi como dever ético não mais associar meu nome ao partido. Portanto, não tenho qualquer interesse em defender ninguém ou qualquer bandeira partidária.

Entendo apenas que Bolsonaro representa uma ameaça à democracia e ao estado de direito. Ele põe em risco grupo minoritários como indígenas, homossexuais e imigrantes. Sua ideologia é confessadamente machista, já que tem as mulheres em um patamar inferior. O discurso de ódio que o ex-capitão repete, guarda o potencial de alavancar a agenda fascista.

Bolsonaro apela a grupos radicais e eles alimentam a intolerância. Suas ideias se baseiam na propaganda falsa de que armar o povo estanca a violência. Um argumento tão grotesco como dizer que gasolina apaga fogo.

Bolsonaro tem ambição totalitária; seu discurso contém as sementes do fascismo clássico. A viabilidade de um possível governo seu dependeria da suspensão dos direitos fundamentais dos cidadãos. A democracia falha e trôpega do Brasil corre sérios riscos.

Ele, entretanto, não é protagonista das próprias aspirações. Eu o percebo fantoche de grupos de extrema-direita, interessados em suspender a ordem em nome da segurança, e de meter o Brasil num perigoso fundamentalismo religioso.

Como cristão não posso me calar. Como pastor sinto que me omitir seria negar tudo o que já falei e escrevi. Também sei que tanto a história como Deus são implacáveis com os covardes, e não quero ser contado entre eles.

Soli Deo Gloria

Ricardo Gondim é teólogo e presidente do Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos

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Algo de bom em Bolsonaro…

Impressiona que 1/4 da população vire as costas para a Democracia e aprecie a volta de doutrinas autoritárias e privativas de liberdades; mas o fato de essas pessoas estarem expostas – e não mais conspirando nas sombras, nos porões de entidades obscuras – é um remédio para a própria democracia

 

AO EXPOR À LUZ TIPOS COMO BOLSONARO, a Democracia dá a oportunidade de discutir sua própria história e tirar das sombras fantasmas que ainda aterrorizam

Editorial

O mundo democrático e civilizado tem se assustado com a onda que tomou conta do Brasil nestas eleições. Muita, mas muita gente boa – e até instruída – tem aumentado a voz para defender o voto no capitão do Exército Jair Bolsonaro (PSL), líder nas pesquisas de intenção de votos no primeiro turno das eleições.

É preciso estudo sociológico profundo para entender como pode 1/4 da população ativa de um país recém-chegado à Democracia defender ideias antidemocráticas, autoritárias e privativas das liberdades individuais.

A análise das pesquisas qualitativas à disposição apontam, felizmente, ser pouco provável que Bolsonaro consiga seu intento de se eleger; e mesmo que consiga, é mais improvável ainda que consiga implementar uma política do ódio, divisionista, radical e perseguidora.

Mas não deixa de ser assustador que haja cada vez mais gente – já chegam a mais de 1/3 quando a análise é de segundo turno – pregando ideias da ditadura militar como solução para o país.

E é esse o lado bom no fenômeno Bolsonaro.

A presença de um representante do Exército entre os principais candidatos a presidente deu ao país a oportunidade de discutir a sua própria história.

O Brasil teve oito eleições democráticas sucessivas sem, sequer, cogitar a possibilidade da volta do regime militar.

Mas os simpatizantes da ditadura, skin reds e ultranacionalistas não estavam extintos.

Eles estavam ali, conspirando nas sombras, reunindo-se em porões, à espreita, prontos para o ataque à Democracia.

As conspirações políticas dos últimos anos, o jogo de interesses empresariais e a derrubada da classe política fizeram surgir um tipo como Bolsonaro.

Primeiro nas redes sociais, como mero fanfarrão; depois, como opção de poder ao país, coisa que  impossível até de ser cogitada há menos de quatro anos, por exemplo.

E esta possibilidade trouxe à luz seus admiradores, de todos as cores, de todas as vertentes: militares, religiosos, conservadores e nacionalistas.

E no campo aberto da Democracia, eles estão mais aparentes, obrigados a expor suas ideias publicamente e a se mostrar, em todo o seu radicalismo.

Para que possam ser derrotados no voto.

E a Democracia, esta jovem senhora de apenas 33 anos anos, vai agradecer em sua, espera-se, longa trajetória…

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A construção de um golpe de estado…

História do Brasil mostra que o enfraquecimento da classe política, a desmoralização do Judiciário e a aparente convulsão social são construções midiáticas preparatórias para intervenções militares que sempre acabaram em ditadura e perseguições

 

Tanques de guerra nas ruas com apoio popular; o povo foi levado a acreditar que seria bom

As duas declarações de generais do Exército – praticamente uma atrás da outra – sobre o momento político do Brasil, acenderam no fim de semana o sinal de alerta em todos os que lutaram para construir e ainda lutam pela consolidação da democracia no país.

O comandante do Exército, general Villas Boas, afirmou ao jornal Folha de S. Paulo que, diante da crise política instalada no país, é possível que o próximo presidente não tenha a legitimidade necessária para governar. (Leia aqui)

Antes dele, o vice de Jair Bolsonaro (PSL), general Hamilton Mourão, admitiu que um eventual governo pode dar um autogolpe se considerar momento de anarquia no país. (Relembre aqui)

Os que viveram a época pré-ditadura militar no país, no início dos anos 60, testemunham que viveram clima parecido com o que atualmente existe no Brasil.

Os golpes de estado e as ditaduras são sempre antecedidas por três fatos correlacionados, todos construídos midiaticamente:

1 – A manipulação das massas com notícias de caos social e econômico, exatamente como ocorreu a partir de 2013, ainda no governo Dilma;

2 – O enfraquecimento da classe política, que se deu com o advento da Lava Jato e a sequência de líderes presos, denunciados ou processados na Justiça

2 – A desmoralização do Judiciário, com revelações na mídia de posições supostamente imorais ou análise crítica de votos ou do perfil de seus membros.

Lula sendo levado preso para Curitiba; líder popular impedido de disputar a presidência

Todos estes três pontos já ocorreram no Brasil pós-Lula, mas precisa outros fatores fundamentais: a envolvimento da mídia, o apoio do mercado e, sobretudo, do império americano.

É com a garantia destes três entes que o golpista se sente a vontade para dissolver o Congresso, destituir o Judiciário e assumir o comando supremo de um país.

E estes já se fizeram presentes no Brasil atual.

Está claro que a mídia quatrocentona, o mercado e o império, unidos, já se mobilizam para impedir a vitória da esquerda nas eleições de outubro.

Mas se não conseguirem, o golpe já está preparado…

Leia também:

As três fases do golpe no Brasil…

A mãe de todos os golpes…

Golpe contra Lula caminha para o STF…

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Um Brasil que ninguém quer…

Ao admitir à GloboNews um golpe de estado, caso entenda haver anarquia no Brasil, o vice da chapa de Jair Bolsonaro, General Mourão, acena com um país de volta aos anos de chumbo, quando muitos morreram apenas por discordar do governo

 

ELE NÃO TOMA JEITO. Enquanto Bolsonaro faz gesto de armamento em hospital, seu vice já admite golpe militar no Brasil

 

O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, general Mourão, admitiu, em entrevista à Globo News, que pode haver um autogolpe com apoio das forças armadas, se eles sentirem que há anarquia no Brasil. (Leia a matéria aqui)

A tradução óbvia é: se eles considerarem que há convulsão social, fecham o Congresso e o STF; e o Exército vai pras ruas.

E qualquer um que for contra, leva cacete e cadeia.

Este é o problema: o que para Bolsonaro e seus soldados pode ser considerado uma anarquia?

Nos anos de chumbo da Ditadura – quando o Brasil também foi escravizado por militares – qualquer manifestação crítica contra o governo era considerado ultraje.

E muitos morreram por causa disso.

Agora, quando se vê que um auxiliar de um possível presidente diz estar preparado para fechar tudo, a população que não segue o rebanho precisa ficar alerta.

Porque este é o Brasil que ninguém quer…

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Bolsonaro é vítima apenas de si mesmo…

Radical e intolerante, candidato a presidente estimula o discurso do ódio e atrai contra si fanáticos de todos os perfis, num ciclo que resulta na violência contra a violência; imagine se já estivesse em vigor sua política de armar todos os cidadãos?

 

APOLOGIA DO ÓDIO. Bolsonaro foi atacado no exato momento em que desfazia seu tradicional gesto de segurar um fuzil

Editorial

Várias teorias da conspiração surgiram após o esfaqueamento do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) – desde aquelas que veem trama para torná-lo vitorioso no primeiro turno até as que classificam de fake tanto a facada quanto o circo que se armou em torno do episódio.

Para além dessas teorias, este blog analisa o episódio das facadas no candidato como uma consequência do seu próprio discurso do ódio.

Bolsonaro estimula a violência em todos os níveis.

Ele agride mulheres, ofende homossexuais, despreza nordestinos, negros e índios e atrai para si, e contra si, todo tipo de fanático, que, assim como ele, são incapazes de viver democraticamente com as diferenças.

Bolsonaro, portanto, é vítima apenas de si mesmo.

Suas ideias de país e de mundo são tão absurdas quanto contraditórias, e isso gera debates inflamados.

Imagine um candidato que diz defender a “família tradicional” – seja lá o que isso quer dizer – e declara ter um apartamento funcional, pago com dinheiro público, para ter um local em que possa “comer mulher”?

O ataque ao candidato é absolutamente desprezível, como desprezíveis são suas políticas.

Ele foi atacado a faca, passou por cirurgia e se recupera.

Agora, imagine se já estivesse em vigor sua ideia de dar a todo cidadão o direito de ter uma arma de fogo?

Apenas uma reflexão…

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Para o Ibope, Bolsonaro é ninguém no Maranhão…

Candidato do PSL a presidente fica nada menos que 51 pontos percentuais atrás do ex-presidente Lula; e perde também para Marina Silva quando o petista é substituído por Fernando Haddad

 

Bolsonaro perde para Lula, para marina e para Ciro no Maranhão

A pesquisa Ibope divulgada ontem pela TV Mirante mostrou que o deputado federal Jair Bolsonaro, candidato do PSL no Maranhão, é praticamente inexistente no Maranhão.

De acordo com o levantamento, o ex-presidente Lula reina absoluto, com nada menos que 63% das intenções de voto; Bolsonaro aparece em um distante segundo lugar, com 12%.

E mesmo quando o cenário mostrado tira Lula da disputa, substituindo-o pelo ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o candidato dos militares perde para Marina Silva (REDE) e para Ciro Gomes (PDT).

O Ibope ouviu que 17% dos eleitores votariam em Marina, contra 14% em Ciro Gomes e em Bolsonaro.

O fraco desempenho de Bolsonaro no Maranhão pode ser a razão do desempenho da candidata do seu partido ao governo, ex-prefeita Maura Jorge (PSL).

Ela aparece com 3% das intenções de votos…

Maura Jorge registra candidatura ao Governo do Maranhão

Bolsonaro será o candidato de Maura Jorge no Maranhão

A pré-candidata a Governadora Maura Jorge (PSL), apoiada pelo presidenciável Jair Bolsonaro no Maranhão, oficializou o registro da sua candidatura na noite desta segunda-feira (13). O registro junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) foi feito pela internet, pois no momento a pré-candidata cumpria agenda de compromissos na capital.

O plano de governo de Maura Jorge foi anexado juntamente com o pedido de registro da candidatura. No documento, a pré-candidata a Governadora diz que lutará pelo crescimento do Maranhão, preparando o estado para crescer com investimento em infraestrutura, educação, saúde e segurança pública. Maura Jorge diz ainda que vai investir nas potencialidades de cada região do estado.

“Lutaremos pelo crescimento. Prepararemos o estado para crescer, investiremos na infraestrutura, na educação, na saúde e segurança dos maranhenses. Sabemos que o crescimento vai exigir que as infraestruturas existentes funcionem melhor, sejam mais eficientes. Essa melhora promoverá a produtividade e como consequência aumentará a eficiência da economia como um todo”, declara Maura Jorge.

“O Maranhão vai crescer de forma acelerada, mas, para isso, vamos ter que fazer melhor o que já foi feito, dar continuidade e fazer o que ainda precisa ser feito, investindo nas potencialidades específicas de cada região. Temos ótimas universidades, fomentaremos institutos de pesquisa, ampliaremos a rede de ensino técnico e tecnológico, e investiremos na instalação em nosso estado de empresas e indústrias de transformação. Conhecimento e inovação fazem parte desse passaporte para o futuro”, completa a pré-candidata.

Campanha fortalecida

Maura Jorge tem demonstrado força na corrida eleitoral, angariando importantes adesões em todos os municípios por onde passa. Em recente visita à região do Médio Mearim, passando por cidades como Lagoa Grande, Lago da Pedra e Marajá do Sena, a pré-candidata foi recebida por uma multidão de apoiadores – repetindo o sucesso dos seus eventos na Região Tocantina e Centro-Sul do estado, onde também cumpriu agenda de pré-campanha.

“A grande adesão popular que graças a Deus estamos recebendo é um reflexo do atual momento político por que passa o Maranhão e o país como um todo. Percebo que há um desejo de mudança. E nós, juntamente com o presidenciável Bolsonaro, somos os únicos que representamos uma renovação verdadeira”, afirma Maura Jorge.

“Falo isso com muita tranquilidade, porque minhas ações durante todo esse tempo comprovam isso. Apesar de todas as pressões que recebi, das propostas e convites que me fizeram para abandonar a candidatura, dos partidos que me tiraram, permaneci firme. Pois, como costumo dizer, não estou nessa caminhada por ambição, mas sim por um propósito. Nós vamos tirar o Maranhão da situação alarmante em que se encontra”, finaliza.

Tenente-Coronel Roberto Filho será o vice-governador na chapa de Maura Jorge

Oficial, que é chefe da Comunicação da Polícia Militar, será o companheiro de chapa da candidata, que se fortalece no segmento militar e entre os apoiadores de Bolsonaro no Maranhão

 

Maura Jorge entre Roberto Filho e o candidato a senador, Samuel de Itapecuru

O tenente-coronel PM Roberto Filho, chefe da Comunicação da Polícia Militar do Maranhão, será o companheiro de chapa da ex-prefeita Maura Jorge na disputa pelo Governo do Estado.

Roberto Filho está na PM há 28 anos e tem seu trabalho reconhecido em todo o estado.

Com experiência no comando de tropas em cidades como São Luís, Pindaré Mirim, Governador Nunes Freire, Santa Inês e Zé Doca, sempre com sua atuação reconhecida e aprovada pela população, ele foi promovido a chefe da Comunicação da Polícia Militar no início do ano, depois de desempenhar um excelente papel à frente do Batalhão de Turismo da PM

Chapa fortalecida

O anúncio do nome do tenente-coronel como vice de Maura Jorge fortalece ainda mais o projeto da pré-candidata a governadora, principalmente no meio militar e entre apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro – que declarou apoio incondicional à candidatura de Maura Jorge no Maranhão.

“Estou certa de que fizemos uma boa escolha trazendo o tenente-coronel Roberto Filho para compor conosco. Seu currículo o precede. É um homem de valor, com vasta experiência em todo o estado e com certeza nos ajudará a elaborar um plano efetivo para a segurança pública do estado”, declarou Maura Jorge após o anúncio de Roberto Filho como seu vice.

Agora, Maura Jorge precisa preencher a última vaga para o Senado em sua chapa.

Até o momento, apenas o nome de Samuel de Itapecuru já está confirmado.

Já estava pré-definido que a segunda vaga seria do ex-presidente do PSDC, Pastor Bel, que luta na Justiça para reaver o partido que lhe foi tomado por causa do seu apoio a Maura Jorge.

O mais provável é que o segundo nome para o Senado seja divulgado apenas na convenção do PSL, que será realizada no dia 4 de agosto, às 15h, no Espaço Renascença.

É aguardar para conferir.

Maura Jorge e Coronel Monteiro vão disputar agenda de Bolsonaro no MA…

Ex-prefeita tem o trunfo de ser a candidata do próprio partido do presidenciável do PSL, mas o candidato do PHS tem a história no Exército vinculada ao ex-colega de farda

 

Maura Jorge está no mesmo partido de Bolsonaro, que veio ao Maranhão para agenda com ela

A ex-prefeita Maura Jorge alcançou um trunfo significativo na disputa pelo Governo do Estado ao filiar-se ao partido do deputado federal Jair Bolsonaro, candidato a presidente pelo PSL.

Desde então, a pré-candidata vincula sua imagem à do ex-capitão do Exército, que disputa a liderança das pesquisas de intenção de votos com o ex-presidente Lula (PT), preso em Curitiba desde abril.

Agora, no entanto, Maura Jorge vai ter que dividir as atenções bolsonaristas com o coronel José Ribamar Monteiro Segundo, que anunciou sua candidatura ao governo pelo PHS.

Coronel Monteiro é irmãod e farda do presidenciável pesselista e defende o seu projeto no Maranhãop

Maura tem o trunfo de ser do partido do próprio Bolsonaro, mas Monteiro carrega a chancela de ter sido colega de farda do presidenciável no Exército, além de reunir a União da Direita Maranhense na construção da agenda bolsonarista.

De qualquer forma, já há quem defenda a união das agendas de Maura e Monteiro; e até mesmo a união das chapas.

Mas esta é uma outra história…