Tanto na via, liga a Cohama ao Turu, quanto nas transversais dos conjuntos residenciais ao longo de toda a extensão, a capina não é realizada há meses, criando sensação de abandono nos bairros
Moradores dos vários conjuntos habitacionais que margeiam a rua Boa Esperança, entre a Cohama e o Turu, reclamam do acúmulo de mato na região.
Tanto nas margens da própria via quanto nas transversais desses residenciais a capina não é realizada há meses.
Espécie de avenida que liga a Daniel de Latouche, na Cohama, à avenida São Luís Rei de França, no Turu e à Jerônimo de Albuquerque, no Angelim, a Boa Esperança já sofreu com a construção sem planejamento de diversos conjuntos habitacionais.
Estreita, a via atendia a área quando eram apenas sítios e chácaras, mas ficou inviável após explosão de construções, que levaram para um único endereço até 300 famílias onde antes existiam apenas uma.
E o abandono foi inevitável.
Agora, os moradores cobram que pelo menos a capita da via seja realizada…