Imagem do dia: Centro Histórico “fechado” pra balanço…

Blitz de órgãos públicos começaram desde ontem a fechar casas de festas e bares que não dispunham das licenças necessárias, em mais uma ação para impedir confusões envolvendo vândalos na área turística de São Luís

 

A imagem acima foi registrada na noite desta quinta-feira, 5

Uma força-tarefa do Ministério Público, da Blitz Urbana, Polícia Militar, Corpo e Bombeiros e Delegacia de Costumes começou a fechar bares e casas de festas sem licença na região do Centro Histórico.

A ação visa coibir a presença de vândalos e pessoas violentas na região considerada de forte apelo turístico.

A operação terá continuidade nesta véspera de feriado da sexta-feira, 6…

Festas sem licença serão lacradas no Centro Histórico…

Sob orientação do Ministério Público, força-tarefa da Blitz Urbana, Semurh, Bombeiros, Polícia Militar e Delegacia de Costumes irão fiscalizar bares e eventos, para evitar novos episódios como o do último domingo

 

BARES E CASAS DE FESTA DO CENTRO HISTÓRICO TERÃO QUE GARANTIR AS LICENÇAS DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS PARA FUNCIONAR na noite de São Luís

Em mais uma ação contra o vandalismo e a violência no Centro Histórico, uma força-tarefa vai impedir o funcionamento de bares sem licença e a realização de evento sem autorização do poder público.

A ação será feita a partir deste fim de semana pela Blitz Urbana, que terá o apoio do Ministério Público, da Polícia Militar, Delegacia de Costumes e Corpo de Bombeiros.

Serão fiscalizados todos o bares em funcionamento no Centro Histórico, onde jovens transformaram a Rua da Estrela em uma praça de guerra, no último domingo, 1º.

O objetivo é garantir a segurança na área e a frequência de turistas e cidadãos com suas famílias, o que vinha crescendo com as ações de revitalização do Centro Histórico.

Point de turistas, artistas e jovens universitários, a região central da capital maranhense atrai também vândalos e desordeiros de toda sorte.

E a blitz nos bares é uma forma de levar os empreendedores a também melhorar a segurança de suas instalações…

Imperatriz: Blitz urbana vistoria espaços públicos para propor melhorias..

Levantamento prévio realizado nos principais logradouros será encaminhado ao prefeito Assis Ramos

 

Fiscais visitaram coretos em Imperatriz

Com o objetivo de analisar e fazer levantamentos sobre a situação urbanística de Imperatriz, equipe formada pelos gestores Francisco das Chagas (Defesa Civil), Rosa Arruda (Meio Ambiente), Fidélis Uchôa (Planejamento Urbano) e Marlon Moura (Secretário de Governo), percorreu a Praça Tiradentes, Terminal de Integração e o Camelódromo, na manhã de quinta-feira, 10.

A supervisão também alcançará vários outros pontos da cidade.

“O coreto está cheio de lixo e entulhos, e tem gambiarras de energia elétrica”, informou o superintendente Francisco das Chagas. Segundo ele, será feito um diagnóstico para que a situação seja resolvida. Depois desse levantamento, serão elaborados relatórios que serão encaminhados ao secretário de Governo e assim buscar de soluções.

A situação não é diferente no camelódromo, com lojas abandonadas e entulhos no local. Marlon Moura coordenou a ação e informou que “o objetivo é mapear na cidade, os principais problemas nas praças e reorganizar os espaços públicos. O prefeito Assis Ramos está atento a essas questões de ordem urbana e tem interesse em buscar soluções para esses problemas”.

Ele acrescentou que será realizada uma limpeza na área, tanto na parte do Camelódromo, como na praça, e outros locais também serão inspecionados. Foi acordado, entre a equipe, que um projeto simples para reestruturação do local será encaminhado ao prefeito. 

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“Balança, mas não cai”: enfim uma solução…

Ao realizar o remanejamento dos ocupantes do prédio em ruínas n o São Francisco, por ordem judicial, a prefeitura encerra uma polêmica que já durava quase 30 anos

 

A Prefeitura de São Luís realizou, no sábado, 10, o remanejamento das famílias ocupantes do prédio Santa Luzia, conhecido como “balança, mas não cai”, no bairro São Francisco.

A ação atende à decisão judicial determinada pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos, em ação impetrada pelo Ministério Público do Maranhão, embasada no fato de que o local representa risco iminente de desabamento e de condições precárias de moradia. O ato antecede à demolição do prédio, que será realizada pela Prefeitura.

– A ocupação irregular desse edifício é mais uma demanda que a gestão municipal está solucionando, porque representa um perigo iminente tanto para os ocupantes como para a população dos arredores. Já estamos há cerca de dois meses realizando um grande trabalho de convencimento, dialogando com os moradores sobre os riscos de continuarem no local e repassando-lhes informações sobre seus direitos e deveres com relação ao seu remanejamento, para que tenham todo o amparo socioassistencial que precisam ter na sua locomoção – afirmou o secretário Mádison Leonardo Andrade.

Eram cerca de 40 famílias vivendo no local desde o fim da década de 80, quando o prédio foi abandonado pela construtora que pretendia comercializá-lo.

Desde então, várias tentativas de retirada eram impedidas, ora por decisões judiciais, ora por ação de Ongs e manifestantes sociais.

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Barramar põe Ministério Público contra Ministério Público…

Obra de barracas que foi autorizada pelo promotor Cláudio Guimarães teve ação de demolição promovida pelo promotor Fernando Barreto, que só não se efetivou por intervenção judicial

 

As euqipes de demolição chegaram logo cedo, para derrubar todas as barracas..

As euqipes de demolição chegaram logo cedo, para derrubar todas as barracas..

A tentativa de demolição do novo projeto de lanchonetes do Barramar – fruto de Termo de Ajustamento de Conduta entre a os proprietários, a Prefeitura de São Luís e o Ministério Público – foi uma ação do… próprio Ministério Público.

A obra está sendo feita por concessão da prefeitura, com a anuência do promotor Cláudio Guimarães, após operação de derrubada das antigas barracas, em dezembro de 2013.

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Objetivo do TAC é dar uma cara nova às barracas do Barramar

Ocorre que outro promotor, Fernando Barreto, entrou na Justiça para pedir a demolição das novas barracas, alegando danos ao Meio Ambiente. E a polícia, a Blitz Urbana e os representantes do MP foram hoje exatamente para promover a demolição.

A derrubada só não se efetivou por que uma nova  ordem judicial determinou que a operação fosse suspensa.

As barracas do Barramar sofrem desde 2013 com as constantes ameaças do poder público

As barracas do Barramar sofrem desde 2013 com as constantes ameaças do poder público

Mas, ao que tudo indica, a situação ainda não está resolvida para os comerciantes da área.

Que sofrem há quase dois anos com as ameaças de encerramento do local…

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Globo elogia “Blitz Urbana” da Prefeitura de São Luís…

Patrulha da Blitz pondo placa de desapropriação em terreno abandonado

O serviço “Blitz Urbana”, da Prefeitura de São Luís, foi destacado esta semana no programa “Bom Dia Brasil”, da Rede Globo.

A Blitz Urbana tem como principal foco fiscalizar a execução de obras na capital maranhense e zelar pela manutenção da ordem pública.

Uma das ações mais importantes, destacou a matéria do jornalista Alex Barbosa, é a exigência de instalação de muros e calçadas em terrenos baldios, sob pena de perda do imóvel.

Foi exatamente este tipo de ação a mais elogiada pelo “Bom Dia Brasil”.  

O comentarista de Segurança da Globo, Rodrigo Pimentel, comparou o serviço ao que foi desenvolvido em Nova York, reduzindo vários tipo de crime.

Terreno baldio é estupro, é consumo de drogas, criadouro de mosquito da dengue. Isso funciona, e deve ser copiado, imitado, por todos os prefeitos do Brasil – disse Pimentel.

O destaque á Blitz Urbana recpercutiu em todo o país…

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A truculência da Blitz Urbana…

Seis viaturas apenas para retirar uma barraca

A Blitz Urbana é a cara do prefeito João Castelo (PSDB): truculenta e autoritária.

O serviço criado na gfestão de castelo serve para humilhar trabalhadores e prejudicar moradores de bairros da periferia.

A mais nova vítima foi a proprietária de uma barraca no retorno do caolho, que funciona há 25 anos em um terreno particular.

Mas a blitz entendeu que o ponto comercial é irregular e decidiu retirá-la na marra do local, hoje.

Felizmente o deputado Jota Pinto (PR) soube da ação truculenta e foi ao local para impedi-la.

Ligou para a colega Gardeninha Castelo (PSDB) e conseguiu suspender a operação.

Mas a blitz urbana e seus operários são ou não são a cara doprefeito João Castelo?