Após oito anos de mandato, ex-governador Flávio Dino entregou o Maranhão com mais de 1 milhão de pessoas dependendo de ajuda financeira do Governo Federal para sobreviver, enquanto que apenas cerca de 530 mil trabalham com carteira assinada
Responsável direto pelo aumento da miséria no Maranhão, após oito anos, o ex-governador Flávio Dino (PSB) viu crescer também, durante os seus quase oito anos de mandato, o número de pessoas que dependem de auxílio do Governo Federal para sobreviver, em comparação com o total de pessoas com carteira assinada.
São 1.100.451 pessoas dependendo de algum tipo de transferência de renda; já os que trabalham com carteira assina representam 529.208.
Um fracasso retumbante de Flávio Dino, que prometeu acabar com a miséria quando assumiu, em 2015.
Fracasso simbolizado pelo crescimento acentuado de uma ação que deveria ser meramente paliativa, mas transformou-se em política de estado na gestão comunista: os importantes restaurantes populares.
E a miséria como política de estado segue de vento em popa na gestão do sucessor de Dino, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB).
A principal política de Brandão tem sido a inauguração de restaurantes populares e distribuição de cestas básicas, uma confissão de culpa pela miséria maranhense.
O número de miseráveis que dependem de transferência e renda do governo federal cresceu com Flávio Dino por que o governo comunista não teve nenhum programa de geração de emprego e renda nos últimos oito anos; pelo contrário, houve favorecimento de empresas em detrimento da quebradeira de outras.
Só para efeito de comparação, o governo Jair Bolsonaro repassou para o Maranhão durante a pandemia nada menos que R$ 15,7 bilhões, quase o mesmo valor do orçamento total do Maranhão á disposição de Dino em 2021.
E o que se desenha na gestão do seu sucessor, Brandão é a perpetuação da miséria como política de estado; e por escolha do próprio governador-tampão.
Triste sina do Maranhão…