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Tudo embolado na eleição da Assembléia…

Lideranças do grupo Sarney – incluindo a própria governadora Roseana – passaram o final de semana tentando alcançar o consenso na eleição da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa. O deputado Ricardo Murad (PMDB) não conseguiu convencer os colegas da formação da chapa – sobretudo o bloquinho, que ganhou adeptos e já é um blocão.

Roseana quer evitar a disputa em plenário e trabalha agora por Murad. Mas não tem conseguido falar com os membros do bloquinho, que se isolaram e pretendem medir forças.

No meio da polêmica o nome de Arnaldo Melo (PMDB) surge como opção.

Os deputados César Pires (DEM) e Edilázio Júnior (PV) também estão prontos para a disputa em plenário.

As lideranças governistas têm todo o dia de hoje para reorganizar as cartas e garantir o consenso.

pro enquanto, está tudo embolado…

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Edilázio Júnior: “Sou candidato a 1º secretário da Assembléia”

Edilázio vai disputar voto em plenário da Assembléia

O deputado estadual eleito Edilázio Júnior (PV) afirmou agora há pouco ao blog que será mesmo candidato ao posto de 1º secretário da Assembléia Legislativa. Ele pretende se inscrever de forma avulsa, para disptuar voto em plenário, na próxima terça-feira.

O parlamentar do PV criticou fortemente as lideranças do partido, que nunca reuniram a bancada para discutir a participação da legenda na formação da Mesa.

– Nunca houve uma reunião para tratar do assunto. De repente, surgiu o nome do deputado Carlos Filho, do nada. Não tenho nada pessoal contra ele, mas acho que, até pela democracia, é importante que eu dispute o cargo no plenário – afirmou Edilázio Júnior.

Como exmplo, o deputado cita o caso do dpeutadof ederal Gastão Vieira (PMDB), que já mostrou disposição de ir ao plenário se perceber favorecimento na escolha do nome da bancada para a vice-presidência da Cãmara.

– A postura de Gastão reforça a democracia. Fui procurado por muitos membros do blocão. Também tenho apoios no bloquinho e acho que posso trabalhar muito pela Assembléia – declarou.

Até agora, Edilázio Júnior é o único parlamentar que lançou nome como candidato avulso na eleiçãod a Mesa Diretora da Assembléia.

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Quem será o líder do governo na Assembléia?

Ex-presidente da Casa, Ribeiro tem perfil de ldierança

O governo Roseana Sarney (PMDB) precisará de um líder forte na Assembléia Legislativa a partir de fevereiro.

Futuro presidente da Casa, Ricardo Murad (PMDB) desempenharia bem este papel, mas suas obrigações no comando da Casa o impedem.

Outro nome de força seria Carlos Alberto Milhomem (DEM). Sua condição de suplente, no entanto, criaria restrições regimentais.

Manoel Ribeiro (PTB) e Arnaldo Melo (PMDB) são os mais experientes nomes da bancada.

O grupo roseanista se dividirá em dois blocos.

Arnandlo Melo também tem perfil para o posto

O primeiro, chamado Bloco da União Democrática, já tem Eduardo Braide (PMN) como líder. A outra parte, agrupada no PMDB, DEM. PTB/PV, também precisaria um líder.

O futuro líder – a ser escolhido pela própria governadora Roseana Sarney (PMDB) – terá a missão de coordenar as duas bancadas governistas.

Terá que agir como diplomata, portanto…

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Suplentes de ontem e suplentes de amanhã…

Fábio Braga continuará na Assembléia

Dos sete suplentes cotados para as cinco vagas de verão da Assembléia Legislativa, apenas Fábio Braga (PMDB) estará na mesma condição a partir de 1º de fevereiro. Todos os demais ou já serão deputados eleitos ou já estarão fora da lsita de suplência por nãot er disputado as eleições de outubro passado.

Manoel Ribeiro (PTB), por exemplo, será deputado estadual eleito – um dos mais votados da coligação, inclusive. Valdevino Cabral (PV), Márcia Marinho (PMDB) e Janice Braide (PTB) não disputaram as eleições de 2010. Em seus lugares, estarão Carlos Alberto Milhomem (DEM), o próprio Fábio Braga e Magno Bacelar, o “Nota 10” (PV).

Manoel Ribeiro será deputado em fevereiro

Da mesma forma, nem Reinaldo Calvet (PSL) nem Ricardo Arhcer (PMDB) – que quererm assumir sob a batuta do Supremo Tribunal Federal – estarão na lista de suplentes de fevereiro – eles também não disputaram as eleições de outubro.

A batalha por vaga nestes 20 dias do verão de janeiro, portanto, termina exatamente em 1º de fevereiro.

Seja qual for o desdobramento judicial da querela…

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Calvet e Archer querem vagas de Ribeiro e Janice

Os pedidos de posse dos suplentes Reinaldo Calvet (PSL) e Ricardo Archer (PMDB) visam tirar da Assembléia nestes últimos dias da

Archer protocolou pedido de posse ontem

atual legislatura os também suplentes Manoel Ribeiro e Janice Braide (ambos do PTB).

Se a Assembléia acatar os argumentos de Calvet e Archer, baseados em decisão do Supremo Tribunal Federal – de que os mandatos são dos partidos e não das coligações – as vagas a serem preenchidas serão exatamente as de Ribeiro e Braide.

Dos cinco suplentes convocados para assumir na vaga dos secretários do governo Roseana Sarney (PMDB), apenas Manoel Ribeiro e Janice Braide são de partidos que não cedeu titulares para o secretariado.

Deixaram a Assembléia os peemedebistas Jura Filho, Joaquim

Calvet foi o primeiro a buscar vaga do partido

Haickel e Roberto Costa, além dos democratas Max Barros e Chico Gomes e do verde Victor Mendes.

Seguindo a regra do STF, assumiriam três suplentes do PMDB, no caso Fábio Braga, Ricardo Archer e aiinda outro peemedebista, ainda indefinido. Outros dois suplentes do DEM também teriam vaga: Márcia Marinho – embora tenha se mudado para o PMDB, e Calvet, embora tenha se mudado para o PSL.

Valdevino Cabral assumiria a vaga de Victor Mendes, completando os cinco suplentes.

O presidente da Assembléia em exercício, Camilo Figuereido (PDT), anuncia para hoje a decisão da Mesa, baseado em Parecer da Procuradoria-geral da Casa.

Se a decisão for favorável a Calvet e Archer, provavelmente Ribeiro e Janice baterão às portas do STF. Se a decisão for favorável a eles, serão Archer e Calvet que irão ao Supremo.

Afinal, são cerca de R$ 40 mil em jogo por 20 dias de mandato…

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Sete suplentes brigam por cinco vagas de “mandato de verão” na Assembléia

Plenário da Al continuará vazio, mas suplentes brigam por direito a saláriod e R$ 40 mil

Nada  menos que sete suplentes de deputado estadual brigam pelas vagas abertas  por cinco parlamentares que assumiram cargos no secretariado de Roseana Sarney (PMDB).

A tendência da Assembléia é dar posse aos cinco suplentes imediatos da coligação, mas pelo menos dois suplentes de partido já protocolaram pedido da vaga com base na decisão do STF – de que o mandato é do partido, não da coligação.

Em jogo, um salário bruto de R$ 40 mil por cerca de 20 dias de “trabalho” em pleno recesso parlamentar de verão – R$ 13 mil de salário mais R$ 15 mil de Verba de Gabinete e R$ 12 mil de Verba de Representação.

Se afastaram do mandato os deputados Max Barros (DEM), Jura Filho (PMDB), Joaquim Haickel (PMDB), Chico Gomes (DEM) e Victor Mendes (PV). O suplente Roberto Costa (PMDB), deveria assumir, mas também pediu licença para ir para o secretariado.

Pela regra histórica devem ser empossados os suplentes Manoel Ribeiro (PTB), Fábio Braga (PMDB), Valdevino Cabral (PV), Márcia Marinho (PMDB) e Janice Braide (PTB), os primeiros da coligação, pela ordem da eleição de 2006.

Ocorre que os suplentes Reinaldo Calvet (PSL) e Ricardo Archer (PMDB) entraram com pedido de vaga baseado na decisão do Supremo. A Procuradoria da Aseembléia está analisando os casos e dará parecer até amanhã. Só então a Mesa da Casa decidirá como proceder.

Oitavo suplente da coligação, Calvet reclama ser o primeiro suplente do DEM, já que Márcia Marinho trocou a legenda pelo PMDB. Ocorre que o próprio Calvet também trocou o DEM pelo PSL. Archer, por sua vez, quer ser empossdo como suplente do PMDB, uma vez que Valdevino Cabral trocou a legenda pelo PV.

Pela regra do STF, tanto Calvet quanto Acher têm direito às vagas. No DEM, abriu-se duas vagas coma  saída de Chico Gomes e Max Barros e os suplentes da legenda são exatamente Márcia e Calvet. Já no PMDB, com a saída de Joaquim Haickel, Jura Filho e Roberto Costa, os suplentes seriam Fábio Braga e o próprio Archer, sobrando uma terceira.

Qualquer que seja a decisão da Assembléia, os suplentes só terão direito ao salário, já que não há trabalho à vista até o dia 1º de fevereiro.

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Ricardo Murad diz que não se envolverá em disputa de partidos por cargos na Mesa da Assembléia

Ricardo Murads acompanha a definição dos partidos

O virtual presidente da Assembléia Legislativa, Ricardo Murad (PMDB), disse ontem que não pretende se envolver na discussão dos partidos pela indicação dos nomes que comporão a sua chapa.

– Não entro nessa discussão. Vou acatar o que os partidos me indicarem – disse Murad, ontem, durante a posse do secretário de Infra-estrutura, Max Barros.

Além da presidência, são oito cargos em disputa na Mesa da Assembléia.

DEM e PMDB disputam a 1ª Vice-Presidência. A 1ª Secretaria é disputada por DEM, PMDB e PV. Os demais cargos serão preenchidos pelo bloquinho – formado pelos pequenos partidos da base roseanista – e pela oposição.

Ricardo Murad pretende apenas coordenar as reuniões para discussão sobre o preenchimento dos cargos.

A eleição na Assembléia Legislativa acontece em 1º de fevereiro…

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Governo e oposição na nova Assembléia…

Plenáro da AL se dividirá em quatro blocos

As bancadas governista e oposicionista não deverão estar reunidas em blocos únicos na próxima legislatura da Assembléia Legislativa.

Na avaliação das principais lideranças da Casa, deverá haver dois gurpos identificvados com o governo e dois da oposição.

Entre os governistas, o bloco principal terá PMDB/DEM/PV e PTB, reunindo cerca de 16 deputados. O líder deste bloco ainda não foi definido, mas o nome cotado é o de Manoel Ribeiro (PTB).

O outro bloco governista deverá reunir o PT e os pequenos partidos da base roseanista – PTdoB, PMN, PR, PRB… para este, o líder cogitado é Eduardo Braide (PMN).

A bancada de oposição também estará dividida.

De  um lado, PSB, PCdoB e PPS, sob a provável liderança do atual presidente da Casa, Marcelo Tavares (PSB).

Na outra ponta oposicionista (?) estarão PSDB e PDT, sob a provável liderança da deputada Gardeninha Castelo (PSDB).

A divisão dos blocos têm dois interesses imediatos: definição das vagas na Mesa Diretora e formação das comissões técnicas da Casa. 

A Assembléia Legislativa volta a se reunir em 1º de fevereiro, para posse dos novos deptuaos e eleição da Mesa Diretora…

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Deputados começam a discutir formação da Mesa Diretora

Pires deve ser vice-presidente

Estão praticamente definidos os nomes de cada partido ou bloco para compor a Mesa Diretora da Assembléia Legislativa a partir de fevereiro – encabeçada pelo deputado Ricardo Murad (PMDB).

As nove vagas deverão se distribuídas por três grupos: o primeiro, terá os grandes partidos da base roseanista – PMDB, DEM, PTB, PV. O segundo, os pequenos partidos roseanistas, o chamado bloquinho. E o terceiro deverá ficar com a oposição.

Carlos Filho é o nome mais forte do PV

O grupo PMDB/DEM/PV… tem como indicados o

próprio Ricardo, para presidente, o deputado César Pìres (DEM), como favorito para a 1ª Vice-Presidência, e Carlos Filho (PV), favorito para a 1ª Secretaria. Os dois últimpos poderão enfrentar disputas internas.

O grupo do ex-presidente Carlos Alberto Milhomem (DEM), quer manter Antonio Pereira (DEM) na Mesa. Rigo Teles (PV), por sua vez, quer a vaga de Carlos Filho, embora só tenha o apoio de Edilázio Júnior – contra os votos pró-Carlos de Victor Mendes e Hemetério Weba.

Marcos Caldas: um dos representantes do bloquinho

O bloquinho deve indicar também três nomes: Marcos Caldas (PRB), Francisca Primo (PT) e, provavelmente, Jota Pinto (PR). Há outros noems interessados: Eduardo Braide (PMN), Rogério Cafeteira (PMN) e Alexandre Almeida (PTdoB).  Até a eleição, deverão ser definidas quais as vagas nas vices-presidências e secretarias que caberão a este grupo.

Graça: nome da oposição

Para a oposição restarão outras três vagas. Graça Paz (PDT), Cleide Coutinho (PSB) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) são os favoritos, mas enfrentarão resistências. No PDT, Carlinhos Amorim também se movimenta e Luciano Leitoa pretende a vaga do PSB.

De qualqauer forma, a nova Mesa não terá nomes de fora deste grupo citado…

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A chapa de Ricardo Murad na Assembléia…

Ricardo Murad já discute formação de chapa

Faltando ainda 45 dias para a eleição da Assembléia Legislativa, os partidos e parlamentares já se movimentam para formar a chapa em torno do provável candidato a  presidente, Ricardo Murad (PMDB).

O grupo de Murad deve permanecer com a maior parte das nove vagas. E é justamente por estas vagas que se desenha uma disputa interna.

O Partido Verde, por exemplo, já fechou questão em torno da 1ª Secretaria.

São candidatos à vaga os deputados Carlos Filho, que teria o apoio de Hemetério Weba e Victor Mendes, e Rigo Teles, com apoio de Edilázio Júnior.

O DEM se movimenta pela primeira vice-presidência. O nome mais cotado é o do deputado César Pires. Mas há movimentação de outros partidos da base aliada pelo posto.

O grupo de Ricardo Murad Ficaria ainda com mais uma vice-presidência e duas secretarias, totalizando seis cargos na Mesa Diretora.

À oposição, poderiam estar disponibilziados três cargos – duas vice-presidências e uma secretaria.

O PDT fechou questão em indicar um nome. Graça Paz é o mais cotado, já que Camilo Figueiredo e Carlinhos Amorim não deverão se viabilizar. O primeiro por já estar na atual Mesa; o segundo por não ter penetração partidária suficiente.

As duas outras vagas da oposição seriam distribuídas entre o PSB e o PCdoB. Entre os nomes cotados, o de Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e o de Cleide Coutinho (PSB).

A montagem das vagas será decidida nás próximas semanas. Além dos cargos na Mesa, os partidos têm interesse também nas comissões técnicas da Casa.

Todos os postos entrarão na discussão…