Imagem do dia: cadeira de Braide segue vazia…

Rompido com a imprensa maranhense, sem relações pessoais com jornalistas, desafeto declarado da Câmara Municipal e de mal com o próprio irmão, prefeito segue evitando dar explicações sobre as questões que afetam sua gestão nesta reta final de mandato

 

A cadeira vazia de Braide na sabatina do portal Imirante.com, nesta terça-feira, 27; imagem deve ser a rotina do prefeito nestas eleições

O prefeito Eduardo Braide (PSD) faltou à sabatina imirante.com, ciclo de debates com os candidatos a prefeito de São Luís realizado pelo portal do Grupo Mirante; em nota, justificou que já tinha eventos de campanha, mesmo sua assessoria tendo assinado desde o início do mês a participação no programa.

Braide já faltou ao debate da TV Alternativa e não confirmou presença em sabatinas, debates e entrevistas de diversas outras emissoras de rádio, de TV, portais e programas independentes.

Sem sequer ter um responsável oficial pela Secretaria de Comunicação desde o final de 2023, o prefeito é rompido com a imprensa maranhense, não fala com jornalistas, é declaradamente desafeto da Câmara Municipal e de mal com o próprio irmão.

É com essa postura que ele passa por cima de explicações sobre questões envolvendo sua gestão, que vão de corrupção pura e simples a suspeitas de desvios de recursos públicos.

Por isso sua cadeira segue vazia na mídia…

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Arrogância de Flávio Dino destruiu o ferry boat; insegurança de Brandão destrói o transporte urbano

Incompetência, despreparo, autoritarismo e arrogância marcam a gestão comunosocialista no Maranhão, com resultados catastróficos em setores vitais para a economia e para a população

 

Flávio Dino e seu poste destruíram o Maranhão em oito anos; e o resultado começa a ser experimentado agora pela população

Editorial

Os últimos dias têm sido catastróficos para a população de São Luís e de cidades vizinhas. 

Caos no ferry boat, ameaça de tragédias na travessia entre a capital e a baixada; e sucessivas mortes no transporte urbano de São Luís.

Tudo isso fruto de um misto de arrogância, autoritarismo, despreparo e incompetência dos governos Flávio Dino e Carlos Brandão (ambos do PSB).

A arrogância de Flávio Dino destruiu o serviço de ferry boat ao tentar tomar as embarcações das empresas que prestavam serviço no setor e entregar a outra, escolhida sabe-se lá com que critério.

A incompetência de Carlos Brandão está tornando um risco de morte o transporte público de São Luís, fruto de uma política despreparada de segurança pública que não garante o direito de ir e vir do cidadão.

Mas nem Flávio Dino, muito menos Brandão, querem discutir o Maranhão e seus problemas.

Uma das vítimas dos constantes assaltos a ônibus em São Luís nas últimas semanas; mas Carlos Brandão prefere fazer check-up em São Paulo

Dino passa o dia nas redes sociais apontando o dedo para Bolsonaro e tentando tornar-se liderança nacional, esquecendo que seu governo empobreceu ainda mais o Maranhão.

Brandão prefere realizar “o maior São João do mundo” a discutir os problemas deixados por Flávio Dino; e mostra-se despreparado em questões como infraestrutura e segurança pública.

Pior: em meio ao caos no ferry boat e o aumento assustador de mortes por latrocínio nos ônibus de São Luís, o governador-tampão inventou um check-up médico em São Paulo, que ele mesmo disse não precisaria ser agora.

E é esta a realidade enfrentada pela população do Maranhão após quase oito anos de governos Dino e Brandão.

Uma triste realidade…

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“Preciso do apoio de vocês”, apela Flávio Dino, em jantar de Othelino com prefeitos e deputados

Após quase oito anos de maus tratos e tratamento autoritário – e sentindo o golpe da candidatura do senador Roberto Rocha – ex-governador diz agora que sempre prestigiou a classe política maranhense

 

Juntos e misturados: dinistas, petistas, comunistas, othelinistas e sarneysistas abraçados com Flávio Dino, que apela à “classe política” por sua eleição de senador

O ex-governador Flávio Dino acusou mesmo o golpe do lançamento da candidatura do senador Roberto Rocha (PSB) à reeleição.

Em jantar promovido pelo presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), com deputados e prefeitos, Dino nem de longe parecia o autoritário governante que maltratou a classe política em quase oito anos de mandato.

– Faço questão de ressaltar o meu compromisso com aquilo que a gente convencionou chamar de classe política. Quantas vezes andaram comigo, ao meu lado, inaugurando obras? Eu sempre prestigiei a classe política – afirmou o ex-governador, com a cara mais cínica, falando de obras no municípios e da relação do seu governo com as prefeituras.

Quem acompanhou o encontro conta que Dino chegou tentando ser engraçado, fazendo piada e brincando – até mesmo com o deputado Adriano Sarney (PV), neto do ex-presidente José Sarney (MDB), que decidiu apoiar o grupo de Dino nestas eleições.

Flávio Dino vem dando sinais cada vez mais claros de preocupação com a candidatura de Roberto Rocha; desde que o senador decidiu concorrer à reeleição, o ex-governador começou a se movimentar mais fortemente em busca do apoio – que até então ele achava ser obrigação dos prefeitos e deputados de sua base.

Dino fez questão de dizer que sempre prestigiou a classe política; como? levando-a nos lançamentos e usas obras e serviços no interior

A nomeação de Othelino Neto como seu coordenador de campanha – o presidente da Assembleia indicou a esposa como primeira suplente na chapa dinista – também foi uma forma de tentar se reaproximar da classe política, que ele sempre tratou com desdém e desprezo.

Sentindo na pele os riscos de perder a eleição de senador, o ex-governador não se fez de rogado em apelar aos convidados do jantar.

– Eu preciso do apoio de vocês. E mais uma vez estou pedindo o apoio de vocês – frisou o ex-governador.

Uma mudança e tanto para alguém que tinha certeza de ser Deus…

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Arrogância de Flávio Dino destruiu sua própria base e atraiu todos contra si

Autoritário, personalista e incapaz de dialogar ex-governador tentou se impor como líder e cometeu o erro de inventar um poste para sucedê-lo no governo por que não queria outras lideranças criando sombra em torno do seu nome

 

Símbolo do autoritarismo de Flávio Dino, esta imagem foi registrada em 2016, quando ele tentou impedir Maura Jorge de falar no palanque montado em sua própria cidade

Análise da notícia

O ex-governador Flávio Dino (PSB) foi imposto à classe política por uma estrutura de poder elitista; e nunca conseguiu construir uma liderança orgânica, natural, espontânea.

O resultado desta postura autoritária e personalista é a junção de toda a classe política – governistas e oposicionistas – em torno do nome do senador Roberto Rocha (PTB) para enfrentá-lo nas eleições de outubro.

Pela primeira vez na história um candidato reúne sarneysistas, oposicionistas, pedetistas, petistas, emedebistas e até gente ligada ao próprio Palácio dos Leões contra uma figura pública que, ao invés de construir pontes, desagregou ao absoluto nos quase oito anos em que sentou praça no Palácio dos Leões.

Não é de hoje que o blog Marco Aurélio D’Eça aponta traços de autoritarismo na postura pública de Flávio Dino.

O próprio Roberto Rocha sofreu com opressão do ex-governador, após os dois serem eleitos juntos, em 2014; na lista de abusos de Flávio Dino entram também a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, o ex-deputado federal Waldir Maranhão (PDT), a prefeita de Chapadinha, Dulcilene Belezinha, jornalistas, advogados e ex-colegas juízes.

E por último o senador Weverton Rocha (PDT), que lidera as pesquisas para o Governo do Estado.

Esse poder desagregador já foi tratado no blog Marco Aurélio D’Eça, em outubro do ano passado, no post “De como Flávio Dino escurraça os próprios aliados de sua base”.

Nem os alertas fizeram Dino mudar.

Achando-se dono de partidos, de carreiras políticas de mandatos e até de pessoas, ele decidiu sozinho criar um candidato a governador, inventou o vice para esse candidato e praticamente obrigou todos os aliados a fechar com sua candidatura a senador.

Perdeu feio, por que foi Roberto Rocha – e não ele – quem conseguiu os palanques múltiplos nas eleições de outubro.

Mas a arrogância continuou mesmo após o duro recado da classe política: matérias produzidas pelo Palácio dos Leões – e publicadas em blogs controlados pelo governo – ainda ontem apontavam que há “um fosso entre os números de Flávio Dino e os dos demais candidatos”.

Dino corre mesmo sério risco de ser derrotado na disputa pelo Senado.

Talvez fora do poder e sem mandato aprenda a ser mais humilde…

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Flávio Dino recua e agora quer sugestão do Sinduscon para ICMS…

Depois de afirmar que as empresas maranhenses sequer pagavam o imposto – e de minimizar os efeitos do aumento tributário – governador comunista agora recusa e já admite retirar de pauta a proposta que tramita na Assembleia

 

Dino primeiro grita, depois admite o erro…

O governador Flávio Dino (PCdoB) tem a característica de estrebuchar primeiro – quando pego com calças curtas – antes de admitir que errou e precisa corrigir-se.

Foi assim no caso dos alugueis camaradas, quando acusou “deus-e-mundo” de inventar mentiras até que foi obrigado a demitir o locatário da Emap. (Relembre aqui)

E mais uma vez, no caso do aumento do ICMS da construção civil, o governador primeiro esperneou, mesmo diante dos fatos. (Reveja aqui, aqui e aqui)

Mas, ontem, teve de reconhecer que a proposta em tramitação na Assembleia Legislativa precisa ser discutida com o setor antes de votada.

– Não será votada nenhuma matéria até o que o sindicato da construção civil apresente sua sugestão e com isso, a gente chegue a uma solução justa para esse impasse jurídico – reconheceu o governador.

Flávio Dino já admite orientar a bancada para retirar de pauta o projeto até que o Sinduscon apresente uma sugestão.

Mostrando, mais uma vez, que este blog tinha razão.

Apesar dos ataques do comunista e dos seus…

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A insegurança de Márcio Jerry…

Lugar-tenente do governador, bi-secretário teve o prestígio abalado no escândalo dos alugueis camaradas, recuou nos embates de redes sociais e agora tenta espaços para “responder a tudo”

 

Jerry tem forte ascendência sob o governador Flávio Dino; mas está desgastado

Não há dúvidas de que o bi-secretário de Comunicação e Articulação Política, jornalista Márcio Jerry, é o principal homem do governador Flávio Dino (PCdoB).

Ele tem força para demitir e admitir secretários, negociar com partidos e articular a base de deputados, tanto na Câmara Federal quanto na Assembleia Legislativa.

O todo-poderoso secretário, porém, perdeu prestígio no episódio dos “alugueis camaradas” do governo comunista.

Além de ser o presidente regional do PCdoB – cujos membros aparecem como principais beneficiários do esquema – Jerry desgastou-se com declarações arrogantes e ataques desnecessários a adversários diante das grave denúncias.

O apelo do bi-secretário por entrevistas, onde topa “responder tudo”… insegurança

Há quem espere a queda do bi-secretário, o que é pouco provável, diante da influência que ele mantém Flávio Dino.

Mas ele próprio demonstra ter sentido o golpe de suas declarações; e trabalha para livrar-se da imagem antipática que vem construindo desde o início do governo comunista.

Tanto que, agora, até já se oferece para entrevistas onde promete falar de tudo – inclusive na Mirante.

O problema é saber se alguém ainda está interessado em ouvi-lo…

Prepotência de Flávio Dino não poupa nem aliados..

dinogovDo blog de Jorge Aragão

O governador Flávio Dino (PCdoB), também conhecido como professor de Deus, passou o dia de sábado (11) nas redes sociais, Para variar, agredindo os críticos e mentindo descaradamente.

Dino e asseclas tentaram convencer que seletivo e concurso são exatamente a mesma coisa, ou seja, está totalmente errado quem cobra a promessa de Dino de fazer concurso público para a área de Saúde, pois ele está fazendo um seletivo de um ano, prorrogado por mais um.

Além desse absurdo, a prepotência de Dino voltou a aflorar. Ao dizer que sentia inveja de Kubitschek, por ter que fazer no Maranhão quatro séculos em quatro anos, o governador desconsiderou, mais uma vez, seus aliados.

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Além de prepotente e ousar comparar o seu desserviço ao trabalho feito por Juscelino Kubitschek, Flávio Dino ‘esquece’ ou ataca propositadamente aliados seus.

Durante essas “quatro décadas de atraso”, o Maranhão foi governado por Luiz Rocha (pai do senador Roberto Rocha que ele ajudou a eleger), por João Castelo (deputado federal da sua base), por José Reinaldo Tavares (outro deputado federal da sua base) e por Jackson Lago (principais secretários de Lago são aliados de Governo Dino). Continue lendo aqui…

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Adriano comemora vitória do povo contra governo Dino…

adriano

O deputado Adriano Sarney (PV) ressaltou hoje na Assembleia Legislativa a vitória da população maranhense contra a arrogância do governo Flávio Dino (PCdoB), que foi obrigado pela Justiça a mudar a composição da Comissão de Licitação, após o parlamentar denunciar irregularidades.

Essa é uma vitória do povo maranhense, o governador Flávio Dino admitiu o erro, as ilegalidades que foram cometidas na Comissão Central de Licitação, pasmem, e consertou e está consertando parte deste erro. Infelizmente, senhor governador, a denúncia que foi feita aqui no dia 16 de março por mim e por outros membros da Oposição, representantes legítimos do povo maranhense foi simplesmente ignorada e de lá até aqui vários processos licitatórios, certames, indicações, atos administrativos foram feitos na CCL, atos esses sujeitos à anulação, anuláveis!” – Adriano Sarney.

Os deputados estaduais da oposição entraram com uma representação no Ministério Público Estadual apresentando as irregularidades e pedindo a anulação de todos os atos licitatórios e certames licitatórios desse governo, além de poder sofrer uma ação de improbidade administrativa.

– Chamo a atenção também para o risco do Ministério Público Estadual entrar com um processo de improbidade administrativa contra o governador porque  como um ex-juiz federal, conhecedor das leis estaduais e federais, foi avisado inúmeras vezes nesta Casa da ilegalidade que existia na CCL, mas que nada fez para mudar, e que hoje o TCE está nos dando razão, e o Ministério Público certamente abrirá um processo para verificar essa situação – finalizou o deputado.

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Arrogância e prepotência…

De O EstadoMaranhão

O governador Flávio Dino (PCdoB) deu nos últimos dias provas cabais de que se sente, de fato, acima do bem e do mal, com uma inteligência superior a dos demais mortais ou com uma capacidade nunca vista no mundo.

Em duas afirmações pessoais ele exprimiu um misto de arrogância, prepotência, imodéstia e gabolice só perceptível em astros do futebol com pouca infância ou artistas de cinema e TV com pouca capacidade intelectual.

Ontem, em seu perfil no Twitter, onde sugere passar grande parte do seu tempo, ele se auto-exaltou para comemorar o aniversário de 47 anos.

– Meu melhor presente de aniversário: demonstrações de reconhecimento e fé no trabalho por um Maranhão melhor – afirmou Dino.

A afirmação, por si só, é contestada pelos números de pesquisas levantadas pelo próprio governo, que apontam queda de 12 pontos percentuais na aprovação do governo em apenas dois meses. E por reações como as da Fiema, e no lançamento dos JEMs, esta semana, em que jovens ensaiaram vaias a ele e aos seus aliados.

Mas Flávio Dino já havia caprichado nos elogios a si mesmo um dia antes.

– Eu sou reconhecido entre meus pares como exemplo de governar um estado – afirmou o pouco humilde governador, em encontro na sede da Federação das Indústrias do Maranhão, na última quarta-feira.

Além de arrogante, as duas sentenças proferidas por Flávio Dino demonstram também uma incapacidade de autocrítica, de reconhecer erros e de se auto-avaliar.

Talvez por isso, já entrando no seu quinto mês, o governo Flávio Dino seja exatamente isto que se acompanha na imprensa diariamente. E que só o próprio Dino não consegue ver.

Publicado na coluna Estado Maior, em 01/05/2015
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A dignidade do Judiciário…

Mostra o blog de Itevaldo Júnior  que um juiz do Paraná desmarcou uma audiência por que um trabalhador rural compareceu de chinelos. De acordo com a matéria, o juiz considerou a conduta “incompatível com a dignidade do Judiciário”.

O mesmo blog revela que outro juiz, doRio de Janeiro, acionou a Justiça para exigir que um porteiro do seu prédio o tratasse pelo título de “doutor”.

No Maranhão, tais atitudes soariam ainda mais ridículas do que já soaram nos locais de origem.

Que conduta fere mais a dignidade do Judiciário: a de um trabalhador que vai ao forum sem sapatos ou a de um juiz, com sapatos de grife, que concede liminares na calada da nolite usando a manipulação do vernáculo para justificar seus atos?

Seriam “doutores” os juízes que pedem vistas de processos – sobretudo em causas eleitorais e cíveis – apenas para forçar um acordo de bastidores com uma das partes? 

Os operadores do Direito – com suas honrosas, mas raríssimas, mínimas exceções – se semtem como membros de castas.

Por isso agem como se acima do bem e do mal estivessem.

Arrogantes, acham que não devem satisfação e usam do poder para ameaçar e humilhar – e até extorquir.

Afinal, o que seria “a dignidade do Poder Judiciário” levantada pelo juiz paranaense?

Onde se poderia vê-la no Maranhão?