Deputada mostra in loco a situação da unidade de ensino, listada em relatório da Secretaria de Educação como já pronta para funcionamento
A deputada Andrea Murad (MDB) gravou nesta quarta-feira, 21, um vídeo que é a síntese da farsa midiática que é o governo Flávio Dino (PCdoB).
Convidada pela comunidade para ver a situação da escola Sousândrade, a parlamentar verificou in loco a verdade dos fatos, com salas abandonadas, telhado totalmente destruído e estrutura sem a mínima condição de funcionamento.
Mesmo assim, o governo emitiu relatório dando a Sousândrade como concluída.
E Dino sai pelo interior a dizer que reforma uma escola por dia.
Depois do prefeito de Coroatá contratar professores de forma irregular, usando vagas para atender favores políticos, a juíza Anelise Nogueira Reginato deferiu o pedido de tutela da Ação Civil Pública, de autoria do Ministério Público, e determinou que a prefeitura de Coroatá exonere todos os professores contratados de forma temporária e sem concurso público.
A magistrada determinou também que o prefeito Luis Filho realize imediatamente o processo seletivo simplificado e num prazo de 120 dias o concurso público para a rede municipal de ensino.
A ação é de autoria do promotor de justiça Denys Lima Rego, atualmente respondendo pelas 1ª e 2ª Promotorias de Coroatá, em desfavor do Prefeito de Coroatá, Luis Filho (PT). O Ministério Público tomou essa decisão após receber denúncias de várias contratações sem a realização de Processo Seletivo para a rede municipal de ensino, obrigatório tanto pela Constituição Federal quanto pela Lei Municipal 02/2017 de autoria do próprio Poder Executivo em Coroatá.
Há denúncias de que diversos cargos estão sendo trocados por favores políticos, além de graves acusações de abuso moral e sexual para obtenção da vaga de emprego.
“Useiros e vezeiros no abuso de poder, foram agora enquadrados pela Justiça. Contratos eleitoreiros tem que ser anulados já. E estaremos fiscalizando todos os passos, cobrando a realização de seletivos e concurso público, estes sim instrumentos legais e democráticos para que todos tenham oportunidade de concorrer à vaga de emprego e não ter que passar pela humilhação como aconteceu com a professora Iolanda, vítima de assédio moral e sexual”, destacou Andrea.
Andrea na Codevasf, em Brasília, tratando de obras em Coroatá
A deputada Andrea Murad recebeu a notícia do próprio presidente da Codevasf, Avelino Neiva, em Brasília, de que no próximo mês virá ao Maranhão para tratar das obras pendentes no estado.
“Vou resolver a questão de Coroatá. Garanto que sairei do Maranhão com essas demandas resolvidas”, disse Avelino para a deputada durante reunião hoje na capital federal.
A parlamentar tratou da conclusão das obras do sistema de abastecimento de água nos povoados Boa União, Estiva, Jurema, Laranjeiras, Meninas e São Joaquim no município de Coroatá e também cobrou a execução do Programa Água Para Todos em mais cinco municípios maranhenses.
“A vinda do presidente Avelino Neiva ao Maranhão poderá dar fim a essa espera de anos por abastecimento de água nesses povoados de Coroatá. Nos foi prometido que em junho de 2017 estaria tudo pronto, não aconteceu. Desde então tenho cobrado assiduamente essas demandas e acho que agora, com o presidente cuidando pessoalmente da finalização das obras, as famílias dessas localidades terão água direto em suas residências logo logo. Estou confiante”, disse Andrea.
Deputada diz que explicações do deputado na Assembleia Legislativa não ficaram claras, diante das provas apresentadas pela vítima e já em curso na Justiça
A deputada Andrea Murad (MDB) voltou à tribuna após o pronunciamento do deputado Cabo Campos, acusado de agredir a esposa, e levantou novamente o questionamento sobre a ocorrência, assunto que não ficou claro de acordo com a parlamentar.
“Eu gosto do Deputado Cabo Campos, não tenho absolutamente nada contra ele. Eu torci muito para que ele viesse a esta tribuna desde a semana passada para dar uma explicação, ainda bem que ele veio, mas continuamos sem saber. Cabo Campos bateu ou não bateu na mulher? Agrediu ou não agrediu? Infelizmente não ficou claro. O deputado disse que está sendo julgado mas não foram feitas acusações vazias. A própria justiça reconheceu a violência contra a esposa. Ela prestou depoimento na polícia, a Justiça decretou medida protetiva, então, não foi à toa. Mas esse caso não é meu, esse caso é da competência da Comissão de Ética que deve apreciar o assunto, apurar a conduta do parlamentar, independente da Justiça e do MP”, disse.
Andrea Murad reforçou o papel da Assembleia Legislativa neste escândalo envolvendo parlamentares e a importância da Casa prestar todos os esclarecimentos e confirmar sua posição diante do atual cenário que acaba desgastando a imagem do Poder Legislativo.
Procuradora da Mulher na Assembleia, a deputada Valéria Macedo (PDT) também se pronunciou, e disse que já pediu o afastamento de Cabo Campos, por 60 dias…
A deputada estadual Andrea Murad (MDB) se posicionou nesta segunda-feira, 5, sobre o caso envolvendo o deputado Levi Pontes (PCdoB) – gravado confessando que barganhou apoio político em troca da manutenção de um convênio para financiamento da UPA de Chapadinha – e sobre o caso do deputado Cabo Campos (DEM), acusado de agredir a companheira na semana passada.
Em relação ao comunista, ela destacou que já formalizou uma representação no Conselho de Ética, por quebra de decoro parlamentar.
“Não é a primeira vez que o Deputado Levi Pontes é flagrado nesse tipo de postura, não é a primeira vez que represento contra o parlamentar na Comissão de Ética desta Casa, todos aqui se lembram do caso dos peixes”, disse a parlamentar, lembrando que no ano passado Pontes foi flagrado negociando a distribuição de peixe de um programa da Prefeitura de Chapadinha para aliados em suas bases eleitorais.
Naquela ocasião, a representação foi arquivada no Conselho de Ética.
Agressão
Sobre a denúncia de agressão de Cabo Campos contra a companheira, foi a primeira vez que uma parlamentar falou sobre o assunto na tribuna da Assembleia Legislativa.
Andrea vê o caso com extrema preocupação e espera que a Comissão de Ética também não se furte da obrigação de apurar um grave crime de violência contra mulher envolvendo um membro do Poder Legislativo.
“Nada se justifica, assunto que todos os dias estamos na mídia combatendo, alertando, cobrando punição, e não é só porque é um deputado que este não vai responder pelos seus atos. Se existe uma investigação, se existe uma decisão da justiça, se há ocorrência, a internação da vítima, a Comissão de Ética precisa ser acionada imediatamente. São fatos que estão sendo investigados e a lei deve ser cumprida por todos. Não podemos caminhar na contramão do que a sociedade está esperando de nós. Vivemos dias em que somos cobrados por todos os lados e precisamos colocar, em primeiro lugar, defender e proteger os interesses da sociedade, prerrogativa que nos foi dada de representantes do povo, seja a mulher, a criança, o adolescente, o idoso, a gestante, o homem, em tudo que as leis amparam”, falou Andrea da tribuna.
Andrea ainda destacou a agilidade no atendimento dado à vítima Maria José Campos, devido à proporção que o fato alcançou na imprensa, inclusive decisões judiciais em desfavor do deputado acusado. Para a deputada, o estado precisa se aperfeiçoar para garantir esse mesmo tratamento a qualquer cidadã vítima de violência.
Tramita na Assembleia Legislativa projeto de lei de autoria da deputada Andrea Murad (PMDB) para garantir organização ao Sistema de Regulação de Leitos e priorizar pacientes pela classificação de risco.
– A proposta é que o governo disponibilize na internet, em tempo real, as informações do número de leitos ocupados e livres nos hospitais da rede estadual de saúde, assim como os pedidos de regulação por município, demonstrando, inclusive, a ordem de classificação desses pedidos – explicou Andrea.
Andrea Murad tem acompanhado pacientes do interior que lutam por um leito em unidades de referência, casos que ela tem denunciado para garantir a transferência e a conclusão do tratamento.
– Vi muitos pacientes penando para conseguir vaga em unidades de referência e percebi que a rotina de regulação mantém a espera de uma transferência por muitos dias. E sem informação de qual é a real expectativa de conseguir a vaga. Já denunciei casos do paciente vir a óbito esperando pela liberação de um leito – disse a parlamentar.
Deputada estadual comenta a tentativa do secretário de Transparência de negar fatos envolvendo denúncias de sua pasta contra o conselheiro Edimar Cutrim e relaciona uma série de auxiliares de Dino também, segundo ela, envolvidos em corrupção
Andrea Murad cobra de Rodrigo Lago investigação contra quase todo o governo comunista
A deputada estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa, Andrea Murad (PMDB), comentou ontem o episódio envolvendo denúncias do Ministério Público contra o ex-presidente do TCE-MA, conselheiro Edimar Cutrim, com base em denúncias oriundas da Secretaria de Transparência.
Em reportagem da subeditora de Política Carla Lima, o jornal O EstadoMaranhão trouxe ontem a revelação de que partiram da Secretaria de Transparência dados que serviram de base para denúncia da promotora Sidneya Nazareth Liberato.
Ocorre que, aparentemente pressionado pelas instâncias superiores do governo Flávio Dino (PCdoB), o titular da Transparência, Rodrigo Lago, tentou negar envolvimento da pasta; e atacou o jornal.
– O jornal apenas retratou o que consta na peça acusatória da Promotora Sidneya Nazareth Liberato. Caso [Rodrigo Lago] realmente tivesse a intenção de esclarecer os fatos de que a denúncia não fora fruto de sua secretaria, deveria, mas não tem coragem pra isso, utilizar da mesma virulência acusando o MP de agir com má-fé – comentou Andrea.
Na mesma mesa sentam Flávio Dino, Edimar Cutrim, Gil Cutrim e Rodrigo Lago, envolvidos e episódio constrangedor
Para a deputada, Rodrigo Lago – filho do notório Aderson Lago – deveria seguir em frente nas apurações, como as que resultaram na denúncia contra Edimar Cutrim – e revelar “corrupção que pipoca” todos os dias no governo Flávio Dino.
– Rodrigo Lago devia apurar as denúncias de corrupção que pipocam todos os dias no governo que envolvem seus principais dirigentes, a começar pelo próprio governador Flávio Dino e seu mais íntimo secretário, o senhor Márcio Jerry, alcançando secretários como Marcos Pacheco, Murilo Andrade de Oliveira, Noleto, Portela, também os dirigentes de vários órgãos do Estado como o DETRAN e Caema, ao invés de sair atacando o Jornal O Estado do Maranhão para defender o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, senhor Edmar Cutrim, investigado pelo MP –finalizou a parlamentar.
O Inquérito contra o conselheiro do TCE tramita no Ministério Público desde 2016…
Deputada recebeu prints de conversas que apontam para a tentativa de proibição de sua presenças nas unidades de saúde e diz que vai continuar a exercer seu trabalho
O print recebido pela deputada. Alerta geral!!!
A deputada Andrea Murad comentou nesta terça-feira, 16, o suposto medo do governo em relação as visitas que ela realiza nas Unidades de Pronto Atendimento e nos hospitais sob a responsabilidade do governo Flávio Dino (PCdoB).
A parlamentar tece acesso a uma mensagem de WhatsApp de uma assessora da Secretaria de Saúde identificada por Carmem, que faz orientações, entre elas a de “proibir que entre nos leitos”.
– Fiscalizar, visitar e cobrar providências sobre os problemas que estão se perpetuando no governo Flávio Dino é o meu trabalho e vou fazê-lo. Nas mensagens que trocaram, eles mesmos reconhecem a situação que as Upas e Hospitais do estado se encontram. Vergonhoso! Não adianta esconder de mim se a população, que é o mais importante, está vendo a maldade e o crime que estão cometendo –afirmou a parlamentar, em suas redes sociais.
Ela garantiu que vai continuar sua vistorias nas unidades.
– Fiquem logo avisados que não visitarei somente as Upas, mas várias unidades de saúde do estado de onde recebo denúncias diariamente. Portanto continuarei fiscalizando e denunciando, sempre que o povo me exigir que faça – afirmou.
Não foi por falta de aviso, a deputada Andrea Murad sempre denunciou o caos na gestão de funcionários que trabalham nos hospitais de competência do Estado.
Ano passado, por exemplo, em maio de 2017 mais especificamente, tratou da Biosaúde e da EMSERH, e que no decorrer do ano vêm dando constantes calotes nos trabalhadores com salários reduzidos, atrasados e praticando várias outras ilegalidades trabalhistas como o não recolhimento do FGTS e INSS.
“Ano passado nós denunciamos o calote de R$ 100 Milhões que Flávio Dino deu nos profissionais da saúde que antes faziam parte da CORPORE e ICN, que foram demitidos e que deveriam ser contratados pela EMSERH, Empresa Maranhese de Serviços Hospitalares. Na época, por 18 meses sem nenhum vínculo empregatício, esses funcionários ficaram sem receber seus direitos trabalhistas, sendo contratados depois pela quarteirizada Biosaúde, instituto que ficou responsável pelos profissionais da saúde no lugar da EMSERH, dando calote em mais de 7 mil empregados”, explicou Andrea através das redes sociais.
Agora, com a decisão da Vara de Direitos Difusos, a justiça confirma o que a líder da oposição vem denunciando por meses. Foram bloqueados no último dia 10 quase R$ 40 MILHÕES para garantir o pagamento de salários e direitos trabalhistas de milhares desses funcionários.
“Estamos denunciando há 8 meses, quase que initerruptamente, cobrando do governador Flávio Dino atitudes enérgicas para resolver a desordem que está nas unidades com os pagamentos indevidos e salários atrasados. E mais, situação que poderia ter sido evitada se a EMSERH tomasse à frente e fizesse sua tarefa para a qual foi criada, portanto não poderia quarteirizar os serviços para a Biosaúde”, destacou a parlamentar.
Centenas de profissionais da saúde pública, que atuam em UPA’s e hospitais estaduais do Maranhão, não receberam a segunda parcela do 13º salário.
O assunto foi denunciado pela deputada Andrea Murad nas redes sociais.
– Governo Flávio Dino descumpre a lei e deixa funcionários da saúde sem a segunda parcela do 13º salário. Como previsto, os profissionais da saúde que trabalham, por exemplo, na UPA da Vila Luizão não receberam 1 centavo sequer. O mesmo está acontecendo com funcionários de outras unidades que tenho conversado. Um total desrespeito com os trabalhadores que estão prestes a passarem as festas de fim de ano sem um dos direitos básicos trabalhistas– escreveu Andrea Murad.
Outra reclamação dos funcionários terceirizados da saúde, repercutido pela deputada Andrea, é referente ao FGTS.
– E as ilegalidades não param por aqui, funcionários estão descobrindo que apesar do FGTS ser descontado do salário, a empresa não está efetuando o depósito do benefício, causando assim mais uma grave infração. Como esperado, a quarteirização na saúde pública do Maranhão está provocando uma piora na gestão da rede pelo desvirtuamento dos objetivos da EMSERH, empresa pública criada pelo ex-secretário Ricardo para dar qualidade no atendimento, economia de escala e garantia para os profissionais da saúde. Contra essa ilegalidade, estarei pedindo providências imediatas ao Ministério Público para que os direitos dos trabalhadores sejam cumpridos –finalizou a parlamentar.