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Aluísio destina emendas para aquisição de viaturas no MA…

Aluísio Mendes contesta declarações de Jefferson Portela

Aluísio Mendes contesta declarações de Jefferson Portela

O deputado Aluísio Mendes (PSDC) informou ontem que apresentou emenda ao Orçamento da União destinando recursos para a aquisição de viaturas policiais no Maranhão.

– É importante que o Governo do Estado tenha o apoio da bancada federal para avançar na segurança pública – justificou o parlamentar.

Aluísio Mendes lembra que, durante a sua gestão, no período de 2010 a 2014, a segurança pública sofreu uma grande reestruturação física e tecnológica, realizou o maior concurso público da história do Maranhão, efetivando mais de 2.300 policiais, adquiriu uma das frotas de viaturas mais modernas da região Nordeste e equipamentos de inteligência policiais só igualados aos da Polícia Federal.

O sistema de segurança pública recebeu R$ 179.415.000,00 do empréstimo do BNDES obtido pelo governo do Maranhão, na gestão de Roseana Sarney.

Desse total, R$ 53 milhões foram destinados à construção de presídios, sob a responsabilidade da Sejap. Aluísio Mendes esclarece que havia a previsão de destinar R$ 120 milhões para investimentos na SSP, “mas até dia 5 de abril de 2014, quando deixei a pasta, foram empenhados e pagos R$ 63.856.037,67, que só foram liberados pelo BNDES após a comprovação da sua aplicação”.

Para Aluísio Mendes, o atual secretário de Segurança do Maranhão está sendo irresponsável e leviano quando afirma que R$ 300 milhões do BNDES foram desviados e que houve fraude no aumento do efetivo policial, durante a sua gestão.

– Os recursos repassados à segurança pública foram devidamente aplicados e todos 1.731 policiais do último concurso público foram nomeados e colocados nas ruas para reforçar o policiamento. Não convocamos excedentes, e nenhum destes sequer passou por curso de formação – esclareceu.

O deputado maranhense finalizou dizendo que, apesar da postura equivocada do secretário Jefferson Portela, que perde tempo com ataques à gestão passada, vai continuar trabalhando em prol do sistema de segurança pública do Maranhão.

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Aluísio Mendes tem pleitos aprovados na CPI da Petrobras..

Aluísio apresxenta argumentos de proposição aprovada em CPI

Aluísio apresxenta argumentos de proposição aprovada em CPI

O deputado federal Aluísio Mendes (PSDC) mantém forte atuação na CPI da Petrobras, para convocação de pessoas envolvidas no esquema de corrupção e levantamento de informações que auxiliem os trabalhos da comissão.

Nesta terça-feira, a secretaria da CPI aprovou requerimento de sua autoria que solicita dois policiais federais para análise de dados das interceptações telefônicas e telemáticas da Operação Lava-Jato.

A requisição será encaminhada à Polícia Federal.

Na reunião, a CPI convocou o ex-representante da empresa holandesa SBM Offshore no Brasil, Júlio Faerman, que ficou em silêncio diante dos parlamentares após apresentar habeas corpus do Superior Tribunal Federal (STF).

Aluisio Mendes cobrou a aprovação dos requerimentos que convocam os filhos do empresário, Marcello e Eline Faerman, e do sócio Luiz Eduardo Barbosa.

– O que motivou o senhor Júlio a estar aqui hoje, mesmo munido do habeas corpus, foi a menção da convocação dos seus filhos e do sócio. Talvez eles tenham muito a dizer nessa comissão – frisou.

Aluísio Mendes participa de reunião que define pauta da Câmara…

Aluísio gesticula a colega, durante reunião com Michel Temer

Aluísio gesticula a colega, durante reunião com Michel Temer

O deputado federal Aluísio Mendes participou de reunião nesta terça-feira, 19 com o vice-presidente da República, Michel Temer, líderes da base aliada e coordenação política do Governo, para definir a pauta de votação da semana em Brasília.

Como líder do bloco Renovação, Aluísio Mendes participa semanalmente da definição dos temas que serão discutidos e votados na Câmara dos Deputados.

Ele é o único parlamentar do Maranhão presente nesses encontros, onde suas colocações têm sido acatadas com ponderação por Michel Temer.

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Aluísio questiona ex-deputado sobre decisão de calar-se na Lava Jato…

Aluísio argumentando sobre silêncio de deputado na CPI

Aluísio argumentando sobre silêncio de deputado na CPI

Em reunião da CPI da Petrobras, o deputado federal Aluísio Mendes (PSDC) questionou o ex-deputado Luiz Argôlo sobre a decisão de não respoder às perguntas dos parlamentares, na oitiva que aconteceu no prédio da Justiça Federal em Curitiba.

O deputado maranhense alertou que a escolha de permanecer em silêncio, garantida pela Constituição, não o beneficiaria.

– Todos aqueles que colaboraram estão tendo sua pena reduzida significativamente e estão tendo a oportunidade inclusive de cumprir a sua pena em casa – afirmou.

Aluisio Mendes pede rapidez nas discussões da PEC da maioridade penal…

Aluísio Mendes, na reunião da Comissão de Segurança Pública da Câmara

O deputado federal Aluísio Mendes pediu ontem, em Requerimento apresentado durante reunião da Comissão de Segurança Pública da Câmara, celeridade nas discussões sobre a redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos.

O tema é tratado na Proposta de Emenda Constitucional n° 171/93, que estabelece a prisão de menores que cometem crimes como homicídio, furto e estupro, nos mesmos estabelecimentos prisionais em que estão os infratores maiores de 18 anos.

O deputado destacou que o assunto está em discussão na Câmara dos Deputados há 20 anos.

Independente de quem seja contra ou a favor da redução da maioridade penal, essa é uma discussão que a sociedade brasileira precisa e exige que seja feita ainda este ano” – Aluísio Mendes, deputado federal.

Para Mendes, que é a favor da redução, é necessário alterar o texto de forma a garantir locais específicos para a permanência de menores infratores.

Após atingirem a maioridade, seriam encaminhados a prisões comuns.

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Aluisio Mendes com o juiz Sergio Moro…

Aluísio na reunião da CPI com o juiz da operação Lava Jato

O deputado maranhense Aluísio Mendes (PSDC) participou na manhã desta sexta-feira (24) de reunião com o juiz Sérgio Moro, em Curitiba, para tratar do trabalho da CPI da Petrobras na Câmara Federal.

No encontro foi decidido o compartilhamento de todos os documentos, provas e materiais colhidos pela Operação Lava Jato, que investiga o desvio de recursos por meio da Petrobras.

Também foi decidida nessa reunião a ida da comissão a Curitiba na próxima semana para ouvir todos os presos na Operação Lava Jato, uma iniciativa que evitará o custo do deslocamento dos 19 presos até Brasília e vai acelerar os trabalhos da CPI, que em uma semana poderá ouvir todos os detidos, o que em Brasília poderia levar dois meses.

Como integrante dos quadros da Polícia Federal e pela sua experiência nessa aérea investigativa, Aluísio Mendes solicitou o compartilhamento de todas as mídias de interceptação telemática, telefônica e quebras de sigilo telefônico e fiscal dos investigados, no que foi prontamente atendido pelo juiz Sergio Moro.

O deputado afirma que essa parceria entre a Justiça Federal do Paraná e a CPI ira contribuir em muito para o êxito dos trabalhos da comissão e, consequentemente, possibilitará de forma mais rápida a penalização dos responsáveis pelo desvio de recursos na Petrobras.

Aluisio Mendes continuará em Curitiba no final de semana para reuniões com a Polícia Federal e o Ministério Publico Federal.

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Quem cala consente…

O secretário Aluísio Mendes não quis comentar as acusações do deputado Raimundo Cutrim (PSD) feitas hoje da tribuna da Assembleia Legislativa.

O Governo do Estado também não se pronunciou sobre as declarações do parlamentar, membro de sua base e ex-secretário de Segurança deste mesmo governo.

Sobre Aluísio, Cutrim disse tratar-se de um “moleque travestido de secretário”.

A acusação ao governo se dá quando o parlamentar diz que o depoimento de Jhonatan de Souza – acusando-o de ser o mandante do assassinato do jornalista Décio Sá – fora manipulado na secretaria.

É uma acusação a um dos auxiliares do governo, portanto, uma acusação ao próprio governo.

Na verdade, as acusações de Cutrim mereceriam, no mínimo, um contraponto de algum membro do governo na Assembleia. Mas a bancada governista ficou inerte, como que se concordasse com o colega deputado.

À exceção da deputada Graça Paz (PDT) – a única que, corretamente, ponderou com Cutrim, defendendo o trabalho da imprensa e pedindo cautela em relação às acusações à polícia – nenhum parlamentar disse absolutamnte nada que se contrapusesse ao deputado do PSD.

O mesmo silêncio que se vê em Aluísio Mendes e no governo. E ficar calado não adiantará nada.

Aliás, Aluísio tem sido acusado em várias frentes.

Suspeita-se, por exemplo, que a polícia agiu açodadamente ao prender o capitão Fábio Aurélio Capita com base apenas em um depoimento – e poderá soltá-lo, num mico que custará caríssimo ao cofres públicos. Também suspeita-se de proteção a setores da polícia em relação a desvio de armas e envolvimento de policiais com os criminosos do caso Décio.

Sobre Aluísio pesa também a acusação de que ele patrocine vazamentos dirigidos de depoimentos.

E o próprio Cutrim chama de armação do “moleque travestido de secretário” a acusação feita pelo assassino Jhonatan de Souza.

Mas Aluísio Mendes permanece em silêncio.

E quem cala, consente…

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Cutrim chama Aluísio de “moleque” e põe dúvidas sobre o depoimento do assassino de Décio…

Cutrim: “Aluísio é um moleque”

O deputado estadual Raimundo Curim (PSD) ocupou a tribunal da Assembleia Legislativa, agora pela manhã, para desferir fortes ataques ao saecretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, a quem classificou, por várias vezes, de “moleque.

– É um moleque travestido de secretário. Não tem condições de ser nem faxineiro, quanto mais secretário – atacou, ao se defender das acusações de que seria o mandante do assassinato do jornalista Décio Sá.

Para o deputado, o depoimento do assassino confesso Jhonatan de Souza foi montado pelo secretário.

– [Jhonatan de Souza] é um papagaio ensaiado. Foi tão mal ensaiado que falou bobagens – afirmou o deputado.

Bastante nervoso, Cutrim usou vários palavrões em seu discurso, criticou duramente o colega Magno Bacelar (PV), que havia falado sobre a abertura do caso Bertin, e voltou a levantar suspeitas sobre grampos telefônicos feitos pela polícia.

– Que porra de escuta!!! Falo o que quero com quem quiser no meu telefone. Se júnior Bolinha tiver alguma coisa, o problema é dele.

O deputado deixou claro também que não estava se defendendo, mas cobrando da polícia.

– Não estou me defendendo, por que não devo nada. Exijo é que as pessoas me respeitem. Até por que foi umja armação – afirmou.

Raimundo Cutrim também exibiu na tribuna cópias de um ofício encaminhado à comissão de delegados que investiga a morte de Décio, colocando-se à disposição para ser ouvido.

– Abro mão das prerrogativas constitucionais de deputado pára ser ouvido – disse ele.

O Ofício foi encaminhado desde sexta-feria à Secretaria de Segurança…

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Os critérios de Aluísio Mendes…

Aluísio quer evitar qualquer dúvida no caso Cutrim

É compreensível – e respeitável – o critério adotado pelo secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, em relação ao suposto envolvimento do deputado Raimundo Cutrim (PSD)  com o assassinato do jornalista Décio Sá.

O Maranhão inteiro sabe da relação conturbada existente entre Aluísio e Cutrim, sucessor e sucedido, substituto e substituído na Secretaria de Segurança.

Neste aspecto, qualquer atitude de Aluísio que pudesse ser entendida como contrária a Cutrim, poderia ser interpretada como uma espécie de represália do secretário.

Natural, portanto, que Aluísio mantenha absoluta cautela no caso.

Por isso ele não tomou nenhuma atitude após o depoimento de Jhonatan de Souza, que disse com todas as letras: Cutrim “é o principal mandante na morte de Décio”.

Com uma informação destas, o melhor é investigar, esgotar todas as possibilidades, esclarecer todas as  dúvidas para, só então, agir.

Aluísio quer, com isso, deixar claro que, mesmo tendo as condições, não usará a máquina do sistema de Segurança contra um adversário.

Mas se ficar comprovada a culpa deste adversário…