Pedro Lucas diz que São Luís tem plano de drenagem pronto há anos…

Após as fortes chuvas que resultaram em pontos de alagamentos em toda Grande São Luís, deputado federal reeleito lembra que, desde o início da gestão do ex-prefeito Edivaldo Júnior, foi elaborado o plano, com diagnóstico, recomendações e até com uma carta para financiamentos, recursos que foram conseguidos pelo então deputado federal Pedro Fernandes

 

O deputado federal reeleito Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) ressaltou em suas redes sociais nesta quinta-feira, 26, que São Luís já tem, há anos, um Plano de Drenagem, inclusive com recursos já captados via bancada federal maranhense.

A posição do parlamentar se deu após as fortes chuvas que atingiram a Grande Ilha nas últimas horas e proporcionaram pontos de alagamentos.

Segundo Pedro Lucas, o Plano de Drenagem foi elaborado pelo ex-secretário Gustavo Marques, na gestão do então prefeito Edivaldo Júnior; o plano consiste de análise, diagnóstico, recomendações e carta para financiamentos com captação de recursos.

– Na época, o então deputado federal Pedro Fernandes conseguiu a liberação do recursos para as obras prioritárias. Nossa cidade precisa da implantação de um projeto de drenagem que resolva o problema de tantos anos – afirmou Pedro Lucas.

Resta saber, agora, por que o plano não foi efetivamente posto em prática na gestão Edivaldo Júnior (Sem partido) e se está disponível para uso do prefeito Eduardo Braide (PSD).

Com a palavra, gestor e ex-gestor…

Bombeiros vão liderar comitê de assistência a vítimas das chuvas

Comissão criada pelo governador Carlos Brandão vai atuar na prevenção e na assistência às populações mais vulneráveis ao período chuvoso, que se apresenta acima da faixa da normalidade neste período no Maranhão

 

Com treinamento adequado para atuação nos momentos de enchentes e alagamentos, Bombeiros vão coordenar ações de assistência ás vítimas das chuvas

O governador  Carlos Brandão (PSB) anunciou na tarde desta quarta-feira, 25, a criação do Comitê Gestor de Prevenção e Assistência às Populações Vítimas das Chuvas (CPAV) para promover medidas de prevenção e reparação de danos causados pelas chuvas.

Sob a liderança do Corpo de Bombeiros, que já tem realizado treinamento intensivo para atuação nas enchentes em todo o estado, o comitê dará assistências às populações mais vulneráveis durante o período.

– Os indicativos de chuva estão acima da faixa da normalidade e, com isso, tomaremos medidas de contingência para a Região Metropolitana de São Luís e também para interior do estado – informou o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Célio Roberto Araújo.

O comitê terá participação dos órgãos de segurança e ambientais do governo Carlos Brandão, que assinou o decreto de criação

O governador Carlos Brandão firmou o compromisso com as pessoas afetadas pelas chuvas ao assinar o decreto CPAV.

– Não podemos desamparar quem mais necessita de ajuda nesse período chuvoso. O decreto vai reparar os estragos das chuvas e socorrer quem mora em zona de risco – declarou.

Além dos Bomverios, o comitê terá participação da Caema, que agirá na desobstrução das redes de água e esgoto…

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Coroado, de Tadeu Palácio a Eduardo Braide: dia e noite debaixo d’água…

Foram mais de R$ 100 milhões anunciados e supostos serviços feitos pelos prefeitos João Castelo e Edivaldo Júnior sem que o bairro passasse pelo menos um período chuvoso sem as inundações que viraram até folclore na comunidade; com o atual prefeito as esperanças se renovaram, mas não se concretizaram, passados dois anos da gestão

 

Passa ano após ano, vem prefeito e sai prefeito e as ruas do Coroado sofrem com o período chuvoso, de dia e de noite

Editorial

A cobertura do blog Marco Aurélio d’Eça sobre as enchentes no Coroado começaram desde a sua estreia na blogosfera, em 2006 ainda na gestão do então prefeito Tadeu Palácio (PDT); mas foi a partir da gestão de João Castelo (PSDB), que essas cobranças ganharam mais força, sobretudo pelos anúncios que o falecido gestor fazia sobre a drenagem no bairro.

Em 26 de janeiro de 2012 – há exatos 11 anos, portanto – Castelo proferiu a seguinte frase sobre o Coroado:

O que era antes um rio de esgoto, transformou-se agora numa realidade totalmente diferente, numa área saneada, que vai dar mais dignidade a quem vivia na lama

O prefeito havia entregue um arremedo de obra cuja inutilidade vinha sendo alertada pela própria população, que, já à época, cobrava a retirada de uma residência irregular em cima de um bueiro na Rua Carlos Macieira, que impedia o desaguamento das chuvas.

Bastou as primeiras chuvas de março para que o fracasso da obra – de R$ 30 milhões, segundo a própria prefeitura – se mostrasse. 

Ainda em 2012,  já durante a campanha eleitoral, o blog Marco Aurélio d’Eça registrou a divergência de opinião do então prefeito Castelo e do seu principal adversário, o então deputado federal Edivaldo Júnior (PTC) sobre o que fazer com a drenagem do Coroado, que já consumia milhões e milhões de reais.

Castelo garantia que havia feito obras de infraestrutura e saneamento, o que mostrava-se inverídico diante das inundações recorrentes; o então candidato Edivaldo disse na campanha:

Esses bairros são esquecidos pela atual administração e merecem um cuidado todo especial, porque neles a atuação do poder público é mais importante. Não podemos deixar que a realidade dessas pessoas seja sempre de carência, de esgoto a céu aberto

Edivaldo foi eleito, mas também esqueceu-se do “cuidado todo especial” no Coroado.

Em fevereiro de 2013, já na gestão de Holandinha, o blog Marco Aurélio d’Eça voltou a registrar os milhões e milhões gastos em uma obra que nunca resolveu o problema do Coroado.

Foi assim em 2014, 2015, 2016 – na reeleição de Edivaldo Júnior – 2017, 2018, 2019 e 2020, como registrou o blog no post “Coroado: as mesmas cenas, ano após ano…”.

Em novembro de 2019, o blog Marco Aurélio d’Eça voltou a tratar da solução simples de retirada de casas construídas irregularmente nas galerias, no post “Solução para alagamento do Coroado custa menos de R$ 20 mil.,..”.

Com base em dados de engenheiros, o blog afirmou, à época:

A retirada de uma única casa na borda dessa rua [Carlos Macieira] – ao custo de R$ 10 mil, R$ 15 mil – resolveria todo o problema de escoamento, por que as águas da chuva encontrariam destino. E há vários imóveis à venda

Comunidade e blog acreditaram que Eduardo Braide seria a solução para o problema, esperança refletida no post de junho de 2021, intitulado “Alagamentos no Coroado: agora a esperança é Braide”.

Dois anos de gestão já se passaram. Nenhum estudo, serviço ou projeto foi apresentado pela gestão de Braide ao Coroado, que segue com seus alagamentos, como os registrados pelo blog:

em fevereiro, no post “Coroado pela enésima vez debaixo d’água…”;

e em abril daquele ano, no post “A triste sina do Coroado…”.

Passou-se 2022 e nada.

Finalmente chega-se a este dia 25 de janeiro de 2023 e a realidade do Coroado é a mesma, com as mesmas ruas alagadas ano após ano, entra prefeito e sai prefeito.

Tudo isso 11 anos depois do gasto dos primeiros R$ 30 milhões em uma obra inútil.

Inútil e desnecessária…

Corpo de Bombeiros faz treinamento para atuar em enchentes…

Batalhão de Busca e Salvamento utilizou a região de Morros para simular áreas de enchentes com correnteza e garantir aperfeiçoamento dos militares para a atuação na capital maranhense e no interior do estado neste período chuvoso de alagamentos e enchentes em vários municípios

 

O treinamento em Morros levou oficiais, praças e soldados do Corpo de Bombeiros para situações reais em meio a enchentes

O Batalhão de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros utilizou o primeiro final de semana de janeiro para um treinamento nos rios da região de Morros, onde há fortes correntezas.

O objetivo foi treinar os militares da corporação para atuação no período chuvoso em todo o Maranhão, propício a enchentes e alagamentos.

O BBS do Corpo de Bombeiros levou para Morros oficiais, praças e soldados, que simularam as ações em áreas de correnteza, o que geralmente ocorre em regiões de São Luís.

A realidade encontrada nos rios de Morros simulam as áreas alagadas em São Luís e em várias cidades do interior maranhense neste período de chuvas

No último domingo, 15, uma forte chuva causou alagamentos e inundações em vários bairros; as chuvas se repetiram, nesta terça-feira, 17.

O Batalhão de Buscas e Salvamento  vai continuar o treinamento concomitantemente às operações reais, tanto em São Luís quanto no interior do estado.

O estado de prontidão deve durar durante todo o primeiro semestre…

Famem vai recolher doações para desabrigados…

Entidade municipalista montou central de recebimento em sua sede, em São Luís, com a campanha “União Pelo Maranhão”, que mobiliza a classe empresarial do estado em favor das famílias atingidas pelas enchentes

 

A sede da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão em São Luís, localizada na avenida dos Holandeses, no bairro do Calhau, será a central de recolhimento de doações para atendimento às famílias desalojadas e desabrigadas pelas enchentes que castigam o estado. A Famem lançou a campanha “União pelo Maranhão” e tem mobilizado a classe empresarial do estado e todos que queiram ajudar com cestas básicas, água mineral, kits de higiene para os desabrigados.

A ideia de instalar uma central de recolhimento na entidade municipalista partiu do presidente Erlanio Xavier que tem acompanhado de perto os estragos causados pelas fortes chuvas que tem se precipitado no estado desde o fim do ano passado. Percebendo que muitos querem e podem ajudar, mas não sabem como fazer sua doação chegar aos que precisam, a Famem se torna um elo entre quem quer ajudar e as pessoas na ponta.

Erlanio Xavier vem mantendo contato permanente com os gestores municipais no levantamento das necessidades mais urgentes para dar suporte aos necessitam. Pelo menos 200 famílias tiveram de deixar suas casas devidos às enchentes. A situação mais grave acontece no município de Mirador, onde o rio Itapecuru alcançou nível bastante elevado atingindo casas e estabelecimentos comerciais, entre eles a agência do Banco do Brasil que teve que suspender suas atividades.

“Neste momento em que estamos atormentados pela pandemia da Covid-19 que ensaia uma nova onda com essa nova variante que alarma o mundo, e pelos casos de pessoas acometidas com a gripe Influenza H3N2, necessitamos da solidariedade de todos”, comentou o presidente Erlanio Xavier.

O prefeito de Igarapé Grande está contatando com a classe empresarial do estado no sentido de despertar a solidariedade do setor no atendimento das vítimas das enchentes. A Famem também colocou o Departamento Jurídico de plantão para atendimento dos gestores em todos os aspectos legais para superação dos entraves que possam aparecer neste momento grave.

Com sete dias de atraso, Brandão finalmente vai ao interior alagado

Vice-governador passou o fim de ano de férias nos Estados Unidos, mas não retornou mesmo com o aumento do número de desabrigados com as chuvas que se intensificaram desde o dia 1º de janeiro

 

Após curtir as férias integralmente com a família nos Estados Unidos, Brandão apareceu hoje paramentado na TV para anunciar visita aos municípios alagados

Sete dias depois depois do começo de intensas chuvas no maranhão, o vice-governador Carlos brandão (PSDB) finalmente retornou de suas férias nos  Estados Unidos.

Para mostrar que estava de volta ao  estado  – com várias cidades maranhenses debaixo d’água – ele deu entrevista à TV Mirante logo cedo e seguiu para o interior.

Os municípios sofrem com as chuvas desde o dia 1º de janeiro, quando o vice tucano estava nos  Estados Unidos, passeando com a família.

Mesmo diante do agravamento da situação – e com o governando Flávio Dino (PSB) em quarentena por causa da CoVID-19 – Brandão decidiu manter a legenda de férias, retornando apenas nesta sexta-feira, 7, ao  Brasil.

Boa parte do auxílio aos desabrigados já foi dado pelas prefeituras, setores do governo do estado e parlamentares que ajudaram in loco.

A presença do vice-governador, agora, portanto, é apenas midiática-eleitoral.

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A triste sina do Coroado….

Entra prefeito e sai prefeito e a comunidade na região central de São luís sofre com os alagamentos devido à falta de drenagem, serviço no qual já foram supostamente gastos quase R$ 1 bilhão nos últimos 15 anos; detalhe; o problema se resolve com apenas 000,1% do que já foi “investido”

 

Imagem registrada às 19h desta terça-feira, 20, após menos de uma hora de chuva na região do Coroado

Ano após ano, a comunidade do Coroado – uma das mais charmosas da região central de São Luís – sofre com alagamentos como o da foto acima, ocorrido no início da noite desta terça-feira, 20, com apenas umas poucas horas de chuva.

Nos últimos 15 anos, o blog Marco Aurélio D’Eça já registrou anúncios de obras que, somadas, aproximam de R$ 1 bilhão os valores supostamente gastos na região, sem que ninguém visse nenhum tipo de resultado. (Relembre aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, e também aqui).

O último serviço foi apenas maquiagem, realizado no final do ano passado na gestão de Edivaldo Júnior, obra, inclusive, que ficou inacabada, deixando a vala da Rua da Felicidade parcialmente aberta.

A gestão do prefeito Eduardo Braide (Podemos) ainda não se manifestou sobre a conclusão deste serviço de Edivaldo e nem com a solução para o problema – que se resolve com a aquisição de qualquer imóvel construído em cima do escoamento da água na avenida Carlos Macieira.

O custo de um imóvel deste é mínimo diante do astronômico valor que já se gastou na obra…

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Coroado pela enésima vez debaixo d’água…

Assim como se repete ano após ano desde a fundação do bairro, bastam as primeiras chuvas do ano para que as ruas fiquem inundadas; obras de asfaltamento feitas no ano passado representam apenas mais uma maquiagem

 

Da mesma forma como vem sofrendo há décadas, Coroado enfrentou mais uma vez nesta segunda-feria, 22, os alagamentos característicos da falta de drenagem

As chuvas que caíram na tarde desta segunda-feria, 22, reforçaram uma característica do bairro do Coroado, esquecido pelo poder público em pleno Centro da Cidade.

Mais uma vez, o bairro inteiro ficou alagado, mostrando a necessidade urgente de um serviço de drenagem, que aliás, já foi pago por diversas vezes sem resultado concreto.

Os serviços de asfaltamento feitos por Edivaldo Júnior serviram apenas para maquiar as ruas, agora inundadas pelas chuvas

As obras de asfaltamento do ano passado não passaram de mais uma maquiagem para enganar os moradores em época de eleição.

Nenhuma das ruas do Coroado escapou da inundação provocada pelas chuvas desta segunda-feira, como se repete há anos

Obras que,. aliás, sequer foram concluídas, como a maioria das que foram entregues no final do ano.

Espera-se que, agora, na gestão Eduardo Braide (Podemos), o Coroado possa ter melhor sorte…

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Coroado: as mesmas cenas ano após ano…

Ruas do bairro alagam nos mesmos locais a cada período de chuvas, sem que nenhuma ação seja feita pelo poder público; e após milhões e milhões serem gastos em uma drenagem nunca concluída

 

A Rua Carlos Macieira tem diversos trechos assim em toda a sua extensão; e nenhum metro de asfalto do início ao fim de seu trajeto, que liga a Avenida dos Africanos ao João Paulo

A foto acima é um trecho da Rua Dr. Carlos Macieira, no Coroado, no cruzamento com a Avenida Projetada, que dá acesso à Feira do joão Paulo.

A via está assim desde que começou a chover, simplesmente por que não tem canais de escoamento, nem galerias.

E ficou assim em 2019, 2018, 2017, 2016, 2015, 2014, 2013, 2012, 2011, 2010, 2009, 2008… enfim, está assim desde que se tem notícia.

O blog Marco Aurélio D’Eça mostra a situação – não apenas da Carlos Macieira, mas de todo o Coroado – desde que inciou suas atividades, em 2006; ou seja, cobrou das gestões de Tadeu Palácio (PDT), João Castelo (PSDB) e Edivaldo Júnior (PDT).

E nada foi feito.

Desde o início da gestão Castelo foram gastos quase R$ 100 milhões em uma especie de drenagem desnecessária do canal que corta o bairro, um verdadeiro escoadouro de dinheiro público, como se pode ver aqui, aqui, aqui também, aqui, mais aqui, também aqui e aqui…

O blog Marco Aurélio D’Eça também já mostrou que bastam apenas algo em torno de apenas R$ 20 mil para resolver o problema histórico.

Este é o custo aproximado da compra de apenas um terreno de 3 metros de frente, na mesma Rua Carlos Macieira,  na zona mais próxima da Avenida dos Africanos; este terreno seria transformado em uma espécie de bueiro para escoamento das águas da chuvas para o igarapé que margeia as matas do quartel do Exército, que já é um pântano.

Entenda no post “Solução para alagamento no Coroado custa menos de R$ 20 mil…”

Tudo isso já foi dito não uma, mas duas, cinco, dez vezes para os técnicos da Prefeitura de São Luís, que insistem em um imaginário projeto de drenagem profunda cortando todo o bairro – e que nunca é efetivado.

E o problema atinge a todos, indiscriminadamente.

Esta via mostrada no vídeo acima, por exemplo, é a quadra 42, onde fica o Pub Sarará Grill, atual símbolo da cultura e do lazer no bairro, que gera emprego e renda na região.

Mesmo assim, sofre com alagamentos de dia e de noite.

Sem a criação dos bueiros para escoamento da água, o Coroado sofre com os alagamentos constantes, mas também com a  falta de asfalto, que a prefeitura não faz exatamente por que alega que precisa fazer antes a drenagem.

E nunca faz nenhuma coisa nem outra.

Os anos vão passando e a comunidade do Coroado vai ficando esquecida pelo poder público, vivendo às margens da sociedade e recebendo toda a carga de preconceito oriundo exatamente da falta de infraestrutura.

E tudo bem ali, coladinho ao Centro de São Luís…

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Coroado ainda aguarda, pelo menos, asfaltamento de suas ruas…

Já desiludida quanto às ações de drenagem da Prefeitura de São Luís, comunidade espera passar as festas de fim de ano pelo menos com as ruas asfaltadas, o que aprece cada vez mais distante, sobretudo com a proximidade do período chuvoso

 

PRINCIPAL RUA DO BAIRRO ESTÁ ASSIM DESDE 2011, ENFRENTANDO INVERNO APÓS INVERNO sem nenhum tipo de serviços da Semosp

A Prefeitura de São Luís anunciou em agosto um pacote de obras em São Luís que inclui serviços de drenagem e asfaltamento em vários bairros de São Luís.

Desde então, o titular do blog Marco Aurélio D’Eça cobra os dois serviços para a comunidade do Coroado – a drenagem e o asfaltamento; serviços estes, aliás, que deveriam estar prontos desde 2010, quando o Banco Mundial liberou milhões para o saneamento do bairro.

Cobranças que podem ser relembradas nos posts abaixo:

Milhões e milhões gastos para nada no Coroado…

Coroado pela enésima vez embaixo d’água…

Coroado com todas as ruas destruídas…

R$ 50 milhões no Coroado por água abaixo…

A vida no Coroado: drenagem não funciona e manutenção pior ainda…

OS ALAGAMENTOS INCOMODAM A COMUNIDADE DO COROADO DE DIA E DE NOITE, levando desespero aos moradores, que sequer podem dormir em paz

Já se passaram nove anos desde a chegada dos recursos e os alagamentos no Coroado continuam ano após ano; e poderiam ser resolvidos com a simples de apenas uma casa na área que impede o escoamento das águas.  (Entenda aqui)

Mas a comunidade já desistiu de ter os serviços de drenagem nesta gestão; espera, agora, ao menos, que possa passar o Natal e o Reveillon com as ruas asfaltadas.

Uma das principais, a Dr. Carlos Macieira – que liga a Avenida dos Africanos à avenida São Marçal – está sem asfalto há mais de oito anos.

ESTA ÁREA FOI ALAGADA EM 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018 3 2019, sem nenhuma ação da prefeitura para resolver o problema

Com as cobranças, os agentes da prefeitura dizem que pra asfaltar a via, é preciso fazer a drenagem. e como a Secretaria de Obras não faz a drenagem, a via continua sem asfalto.

E assim segue ano após ano, a calamidade na comunidade do Coroado.

E mais um período chuvoso já se aproxima…