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Protesto silencioso…

Edilázio, Ariano, Souza Neto e Andrea Murad: protesto silencioso na Asembleia

Edilázio, Ariano, Souza Neto e Andrea Murad: protesto silencioso na Assembleia

Não passou despercebido da imprensa a ausência dos deputados estaduais da oposição, na votação do Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2016, quinta-feira, 17, na Assembleia Legislativa.

Adriano Sarney (PV), Sousa Neto (PTN) e Andrea Murad (PMDB) não compareceram à sessão extraordinária. Edilázio Júnior (PV) estava em outro evento.

O deputado Adriano Sarney avaliou que o posicionamento do grupo, embora não tenha sido combinado previamente, simbolizou um ato silencioso de protesto contra o atropelo, a forma apressada imposta pelo Governo do Estado para a Assembleia aprovar o orçamento.

Uma votação que ocorreu de forma tão atropelada, que a presidência da Mesa sequer esperou o fim dos trabalhos da Comissão de Orçamento, que paralelamente à sessão plenária apreciava as emendas parlamentares.

Os jornais disseram que o orçamento foi aprovado sem maiores discussões, mas ficaram lacunas no projeto, segundo avaliou o deputado Adriano Sarney, que desde o início do processo de apreciação questiona itens da proposta, cobra respostas do governo e afirma que, se for preciso, recorrerá à Justiça para que obtenha o devido esclarecimento das cifras milionárias que aparecem como receitas, algo em torno de R$ 450 milhões.

– Muita água ainda vai rolar – afirma o deputado, lembrando que a votação do Plano Plurianual 2016/2019, ocorrida em novembro, ainda pode ser questionada na Justiça, pois a oposição suspeita de que tenha ocorrido sem quórum regimental.

Adriano Sarney cobra da Assembleia a gravação audiovisual da sessão, mas não consegue pelos meios oficiais e cogita recorrer à Justiça para esse caso também.

É aguardar 2016…

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Matéria do El País contra Sarney custou R$ 200 mil aos cofres do MA…

Jornal espanhol foi patrocinado pelo governo Flávio Dino e pela Emap – que administra o Porto do Itaqui – para publicar matéria em que tenta desqualificar o período de poder dos adversários do governador

 

Edilázio e Adriano vão a fundo na questão do El País

Edilázio e Adriano vão a fundo na questão do El País

Os deputados Adriano Sarney e Edilázio Júnior (ambos do PV) revelaram ontem que o patrocínio do governo Flávio Dino (PCdoB) ao jornal espanhol El País custou R$ 200 mil aos cofres públicos do Maranhão.

espanhaNo Diário Oficial de 23 de novembro está publicado o valor do financiamento, que, oficialmente, seria para”Patrocínio ao Fórum El Pais Investir no Nordeste”. (Veja print ao lado)

Mas, no dia 10 de dezembro, a página do jornal na Internet publicou matéria com ataques ao grupo adversário de Flávio Dino. (Relembre aqui)

Tanto Edilázio Júnior quanto Adriano Sarney anunciaram que vão denunciar o caso ao Ministério Público, para que investigue a prática de crime.

Para Edilázio, há flagrante crime de improbidade administrativa…

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Adriano Sarney vai cobrar explicações sobre financiamento ao El País…

Deputado  quer saber de que forma foi feito o patrocínio do Governo do Estado e do Porto do Itaqui ao jornal espanhol para produção de matéria claramente política em favor do governador Flávio Dino

 

Adriano Sarney vai cobrar explicações

Adriano Sarney vai cobrar explicações

O deputado Adriano Sarney (PV) deve encaminhar imediatamente à Secretaria de Comunicação do governo Flávio Dino (PCdoB), ofício com pedido de explicações sobre o patrocínio ao jornal espanhol El País.

O jornal divulgou matéria em seu site, na última quarta-feira, 10, com ataques à família Sarney, sob patrocínio  do Governo do Estado e da Emap, empresa que administra o Porto do Itaqui. (Releia aqui)

– Vou enviar ofícios para a Emap e para a Secom cobrando detalhes disto [do patrocínio] – afirmou o parlamentar.

O financiamento com dinheiro público está claro na própria página do El País na internet. mas o que chama atenção é que a matéria não tem nenhum tom de divulgação das belezas ou da cultura do Maranhão. São apenas ataques aos adversários de Flávio Dino.

– Estão usando dinheiro público para fazer política, falar mal de Sarney – criticou Adriano.

O parlamentar deve encaminhar os ofícios à Assembleia, para que cobrem explicações do governo.

caso contrário, ele vai denunciar o caso aos tribunais de contas, do estado e da União, uma vez que a Emap recebe também recursos federais…

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Deputado lamenta momento de intolerância na Câmara Municipal…

Adriano Sarney questiona, em discurso na Assembleia, se houve injúria racial em discussão entre Ivaldo Rodrigues e Rose Sales

 

AdrianoSarney3 (1)O deputado estadual Adriano Sarney (PV) lamentou, nesta terça-feira, 17, na tribuna da Assembleia, o tom de intolerância que permeou a discussão dos vereadores Ivaldo Rodrigues (PDT) e Rose Sales (PV) na Câmara Municipal de São Luís, na semana passada.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o vereador chamando a colega parlamentar de medíocre e afirmando que esta condição estaria em seu gene e no dos antepassados da vereadora.

A discussão, que culminou em insultos entre os vereadores, ocorreu na semana passada, quando a parlamentar questionava os recursos “milionários” destinados para a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Luís que, segundo ela, contrastam com o “estado de abandono” de feiras e mercados da cidade.

O deputado Adriano Sarney, referindo-se ao vídeo da discussão, frisou o momento em que o vereador se dirige à sua colega parlamentar de forma ríspida, apontando para ela e depois batendo com a palma da mão direita no seu pulso esquerdo, dizendo o seguinte: “A senhora é medíocre, a sua história é medíocre. Está no seu gene, está no gene dos seus antepassados” (sic).

– Como todo mundo sabe a vereador a Rose Sales é mulher, é negra e vem de família humilde. O que há de tão grave no gene de um ser humano? O que pode representar mediocridade nos antepassados de uma pessoa? Será que o vereador (Ivaldo Rodrigues) cometeu crime de injúria racial? Será que o vereador cometeu crime de racismo? – indagou o deputado, durante o seu discurso na Assembleia.

O deputado ressaltou a importância de se repudiar manifestações de tendência preconceituosa e discriminativa, tendo em visa o país ter uma formação multicultural e multirracial, criativa e forte.

– Questionar raça de alguém, a origem, os antepassados, o gene, é muito sério e põe em xeque o sentido de humanidade. Estamos vendo o que está acontecendo em Paris (intolerância, terrorismo) e em outras regiões do mundo. Não podemos deixar que esse tipo de coisa aconteça no Maranhão. Então, por isso, é da minha obrigação subir à tribuna e questionar o que aconteceu na Câmara Municipal de São Luís – declarou Adriano Sarney.

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Um mito que cai…

Revelação de que o Maranhão está saneado financeiramente e recebido com mais de R$ 1,6 milhão em caixa, derruba a história de “terra arrasada” que vinha sendo usado pelo governador Flávio Dino

 

dino1O governador Flávio Dino (PCdoB)fez campanha, elegeu-se governou os primeiros 11 meses com o discurso de que herdou um Maranhão “de terra arrasada”, com as finanças destruídas e em crise econômica que impedia investimentos e retomada do crescimento.

Este mito caiu por terra, pelas mãos dos próprios agentes do governo, e pela perspicácia do deputado Adriano Sarney (PV).

Ao contrário do que pregou Dino, o Maranhão vive hoje excelente momento financeiro, apesar da crise econômica que assola o país. Tem nada menos que R$ 1,6 bilhão em caixa, e aumentou a arrecadação em mais de R$ 260 milhões em 2015. Mas o governador comunista não investe, não faz obras, não contrata serviços – como os de Saúde ou de Educação.

Mas a queda do mito da “terra arrasada” derruba também outro mito político criado por Dino e por seus aliados: a história de que o Maranhão foi levado a um estágio de miséria ao longo de décadas.

A gestão passada conseguia, ao mesmo tempo, manter o controle fiscal, arrecadar com garantias e investir. E muito.

Todas as obras que Flávio Dino entregou entre janeiro e outubro foram concluídas ou estavam em plena execução até dezembro de 2014. Outras, como a Via Expressa, a Quarto Centenário, a Hilton Rodrigues – todas em São Luís – e os presídios, hospitais e escolas em vários municípios ele não conseguiu dar andamento.

A derrubada do mito comunista por Adriano Sarney aponta para um desafio maior em 2016: Dino já não terá a desculpa do mito da terra arrasada, e estará em pleno ano eleitoral, quando a cobrança é bem maior.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog
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Deputado desmente farsa da crise no Maranhão criada no governo Dino…

Em audiência na Assembleia – com a presença de auxiliares do governador – Adriano Sarney provou que o estado tem equilíbrio financeiro e R$ 1,6 bilhão em caixa, que não investe por que não quer

 

ComissaoAssembleia

O deputado Adriano Sarney (PV) desmontou ontem em audiência pública com a presença dos secretários Marcelo Tavares (Casa Civil) e Cynthia Mota (Planejamento) – o argumento de crise usado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para paralisar obras e investimentos do Maranhão em 2015.

Usando dados oficiais apresentados pela própria Secretaria de Fazenda do governo, Adriano mostrou que o Maranhão tem em caixa, hoje, mais de R$ 1,6 bilhão – fruto de crédito do BNDEs – pronto para ser investido.

E teve um crescimento financeiro de R$ 266 milhões em relação a 2014.

AdrianoSarney3Existe uma margem de endividamento definida por Resolução do senado que estabelece um teto de 200% da receita corrente líquida para endividamento. E essa margem no Maranhão está em apenas 46% Ou seja, diante disto, pode-se dizer que o Maranhão ‘está no azul'”, declarou Adriano.

O que disse Adriano é que, se quiser, Flávio Dino ainda tem margem de 154% para pedir novos investimentos no Maranhão – até em dólar, se quiser.

Diante dos números mostrados por Adriano Sarney, os secretários Marcelo Tavares e Cynthia Mota só tiveram que admitir o dinheiro em caixa e o crescimento da receita, o que levou os deputados a cobrarem também pela liberação das emendas parlamentares.

E ao povo, cabe agora, cobrar pelas obras e investimentos.

Simples assim…

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Frase do dia: “pra inglês ver”….

Deputado Adriano Sarney contesta reportagem, do jornal inglês Financial Times sobre o governo Flávio Dino, que tenta convencer o mundo de que o Maranhão cresceu com mera redução de gastos na despensa do Palácio

 

adrianoO jornal Financial Times fez uma reportagem para inglês ler. Antes (na gestão anterior) o Maranhão crescia a um ritmo anual de 10% ao ano; hoje, a previsão para 2016 é de negativo 2%”

O governo estadual aumentou os custos da folha e também os custos da dívida. Como é que o governo conseguiu pagar esses custos? Isso não foi dito”

Passaram para o jornalista estrangeiro a seguinte informação: ‘Nós (governo atual) cortamos quilos e quilos de lagostas lá no Palácio dos Leões. Cortamos uísques e vinho’. Ora, um jornal que é tido como um veículo de comunicação sério vai cair em picuinha?”

Adriano revela manobra do governo para atropelar as votações na AL…

Adriano Sarney criticou votações a toque de caixa

Adriano Sarney criticou votações a toque de caixa

O deputado Adriano Sarney (PV) criticou hoje, em discurso na Assembleia Legislativa, o grande número de projetos de lei encaminhados pelo governo e aprovados m regime de urgência na Casa.

– A Assembleia não pode ser utilizada como anexo do Governo. O Legislativo não pode servir de “cartório” das leis do Executivo – declarou Adriano.

Um dos projetos aprovados a toque de caixa resultou em aumento do ICMS, no início da semana, a pedido do governador Flávio Dino (PCdoB), e que repercutiu negativamente em todos o setores da sociedade.

Para o parlamentar, é ilegal a votação de projetos com pareceres das comissões técnicas dados em plenário.

– O regimento da Casa não prevê a suspensão de uma sessão plenária em curso para convocar a comissão técnica para análise e aprovação, seguida de retomada da sessão para imediata votação – ponderou Adriano.

O deputado afirmou que essa manobra, que geralmente ocorre em caso de projetos de lei enviados pelo Executivo, mas que também tem sido praxe de deputados governistas, enfraquece o Parlamento.

Adriano Sarney pediu que os colegas condenem essa “artimanha”.

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O pensamento do PV maranhense…

pv1Nós estamos vivendo uma crise sócio-ambiental em todo o país. O Maranhão, por exemplo, está com as suas bacias hidrográficas comprometidas, o número de queimadas no estado chegou a um patamar nunca visto antes. Então, essas são bandeiras históricas do partido que nós temos enfatizado em todos os encontros”

Sarney Filho, deputado federal

 

pv2Precisamos espalhar a mensagem à população maranhense de que é preciso tomar partido na política para que possamos fazer muito pela nossa cidade, nosso estado e nosso país. Mais do que um encontro estadual, o PV abre um espaço para discutir política, economia, sustentabilidade e qualidade de vida da população maranhense”

Adriano Sarney, deputado estadual

PV realiza encontro estadual neste sábado…

Militantes vão discutir novas filiações e estratégias para as eleições 2016 em todos os municípios maranhenses

 

Adriano Sarney é um dos membros do PV envolvidos na organização do partido

Adriano Sarney é um dos membros do PV envolvidos na organização do partido

O Partido Verde (PV) no Maranhão reunirá neste sábado (19), a partir das 10h, lideranças de todo o estado no Auditório Fernando Falcão, da Assembleia Legislativa do Maranhão, localizado na Avenida Jerônimo de Albuquerque, São Luís (MA).

O Encontro Estadual será presidido pelo deputado federal Sarney Filho (PV-MA), dirigente nacional e presidente estadual do partido.

Durante o Encontro Estadual serão discutidas as estratégias do partido para as eleições de 2016 e serão celebradas novas filiações. O evento contará ainda com os deputados estaduais do PV Adriano Sarney, Edilázio Júnior, Hemetério Weba e Rigo Teles, bem como o deputado federal Victor Mendes (PV-MA).

Atualmente, o PV está representado em todo o Estado e é estimada a participação de centenas de correligionários, entre lideranças regionais, municipais e representantes de prefeituras municipais.

O PV no Maranhão vem realizando nas últimas semanas uma série de encontros regionais, que começaram em Açailândia, passaram por Amarante, Presidente Dutra, Pedreiras e o último ocorreu em Codó, todos com o objetivo de estreitar laços com os filiados e reforçar a mobilização das lideranças e enfatizar a importância das eleições do próximo ano.