Bombas do governo Dino começam a estourar com Brandão

Miséria do Maranhão, estradas abandonadas e servidores insatisfeitos – e em greve – são heranças deixadas pelo ex-governador que impõem desafios ao governador-tampão em meio à guerra entre sarneysistas e dinistas pela condução de sua imagem

 

Brandão recebeu de Flávio Dino um arsenal de bombas que começam a estourar agora em seu colo, como governador-tampão

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) começa a receber a indesejável herança do seu antecessor, Flávio Dino (PSB).

São estradas abandonadas, Maranhão na miséria e várias categorias de servidores insatisfeitos, com anúncios de greves entre professores e policiais civis.

Em meio a tudo isso, o governador-tampão ainda vive uma guerra de egos entre sarneysistas e dinistas que comandam sua comunicação e querem ditar, cada um, o próprio tom da mídia.

Professores se manifestam em Colina, em plena terra do governador-tampão (vídeo: blog do Pedro Jorge)

Pré-candidato à reeleição, Brandão terá apenas 90 dias para conduzir o governo, desarmar as bombas deixadas por Flávio Dino e construir uma imagem própria para convencer o eleitor de que pode merecer o voto.

Para isso, precisa ter pulso firme para dar a própria cara ao governo.

Vai conseguir?!?

César Pires cobra obras em estradas já pagas no Maranhão

O deputado César Pires voltou à tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (3) para mais uma vez denunciar a precariedade das estradas estaduais do Maranhão e cobrar providências do governo Flávio Dino. O parlamentar relatou o estado precário das MAs que interligam municípios da região dos Lençóis e cobrou transparência nos pagamentos feitos à empresa contratada para recuperar aquelas rodovias.

“Em meio aos guaranás Jesus e Fanta, as discussões estéreis que aconteceram nesses últimos dias sobre esse tema desnecessário serviram para alguma coisa. As ações do guaraná Jesus aumentaram, passou a ser conhecido depois do Estreito, todo o Tocantins e está mundo afora. Mas enquanto perdem tempo com essa discussão que não leva a nada, testemunho a precariedade das nossas estradas”, declarou César Pires.

No final de semana, César Pires percorreu a MA-135, que liga Barreirinhas a Paulino Neves, onde viu poucas máquinas, o que indica que não irão garantir a trafegabilidade daquela estrada antes do início das chuvas. A situação é ainda pior na MA que liga Magalhães de Almeida a São Bernardo. “É um trecho que se poderia percorrer em 20 minutos, mas você gasta uma hora com o risco de quebrar o carro e sofrer assalto”, destacou.

Ele acrescentou que também está intrafegável a estrada entre Paulino Neves a Tutóia, assim como o trecho que leva a Araioses.

PAGAMENTOS 

 César Pires chamou a atenção para o fato que a empresa contratada para recuperar as estradas entre Paulino Neves e Tutóia, e de São Bernardo a Magalhães de Almeida é a Moriah Construções. A empresa ganhou uma concorrência de R$ 10 milhões para fazer obras de terraplanagem, e já recebeu cerca de R$ 7 milhões.

Segundo o Portal da Transparência, a Moriah recebeu dois pagamentos no dia 12 de dezembro de 2019: um de R$ 2.664.170,00 e outro de R$ 29.613. No dia 13, recebeu mais duas faturas: uma de R$ 2.076.811,78 e outra de R$ 23.099,20. No dia 24, véspera do Natal, a Sinfra pagou mais R$ 2.025.875,48. Do contrato de R$10 milhões, foram pagos quase R$ 7 milhões.

Ao trafegar na MA que liga Duque Bacelar a Buriti de Inácia Vaz, César Pires

encontrou uma caçamba e uma patrol supostamente da Moriah, mas não viu nenhum trabalhador. Na estrada entre Paulino Neves e Tutóia, não foi feito o acostamento e falta cerca de 5 quilômetros de asfalto.

“Pelo estado precário da estrada, o que vemos é que a Moriah não faz a obra e o governo paga. O Portal da Transparência mostra que quase 70% da obra foram pagos, e o que eu vi naquela rodovia foi muito buraco”, afirmou o deputado.

César Pires declarou que vai denunciar essa situação ao TCU e à CGU, e solicitar à Caixa Econômica que apure a denúncia de que a Sinfra atestou os serviços sem que estivessem concluídos:

“Vou continuar denunciando esse descaso e cobrando providências dos órgãos competentes. Enquanto o povo sofre, o governador discute o caso do guaraná Jesus e não olha para as estradas. Pode, também, merecer a execração pública nas redes sociais”.

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Restos mortais expostos chocam visitas a cemitério na Maioba

Familiares que foram prestar homenagens aos seus entes queridos no Dia de Finados tiveram que conviver com crânios e outros pedaços de corpos espalhados entre os túmulos, que já ocupam toda a área

 

Um crânio exposto em pleno Dia de Finados chocou visitantes do cemitério da Maioba nesta segunda-feira, 2

O Dia de Finados foi chocante para quem precisou visitar seus entes queridos no cemitério comunitário da Maioba, na região de Paço do Lumiar.

Pessoas com familiares enterrados no local tiveram que andar em meio a restos mortais expostos sem nenhum respeito, mesmo no dia em que deveria haver certo cuidado.

Quem foi ao cemitério ficou indignado com a situação que encontrou ao visitar seus parentes

Indignado, este homem denunciou o abandono do cemitério em vídeo.

– Daqui a pouco já não haverá espaço para nada; para se chegar aos nossos parentes aqui enterrados vamos precisar passar por cima de outros túmulos, num verdadeiro labirinto – disse ele, em meio a crânios e restos de braços e pernas jogados.

Nenhuma das prefeituras da Grande São Luís – muito menos casas funerárias – se manifestou sobre a responsabilidade de cuidar do cemitério.

Uma situação chocante em pleno dia de finados…

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Pista de atletismo do Castelão é risco de vida para desportistas…

Combinada com a falta total de iluminação, a buraqueira do circuito pode levar a acidades graves dos grupos de atletas que se aventuram em treinos durante a semana no complexo abandonado pelo Governo do Estado

 

Mesmo com iluminação precária, atletas se arriscam a treinar nas pistas esburacadas de atletismo do Complexo Castelão

Correm risco de vida os atletas profissionais e amadores que se arriscam diariamente em treinos no Complexo Esportivo do Castelão, sobretudo nas pistas de atletismo.

Todas esburacadas e sem nenhuma iluminação, as pistas que já abrigaram provas de atletas olímpicos são hoje um risco para a vida de quem se aventura a treinar no local.

Grupos de atletas profissionais e amadores treinam diariamente nas trilhas formadas pela erosão dos morros que cercam o estádio de futebol e nas pistas de atletismo, mas correm sérios riscos.

– Não há qualquer iluminação e a pista está toda esburacada; o risco de queda ou de acidentes ainda mais graves é iminente para quem se arrisca por aqui – diz a pedagoga Lêda Lima, que faz parte de um grupo de atletas.

A escuridão é total para quem se arrisca a correr no que deveria ser uma pista profissional de atletismo em São Luís

Inaugurado no final da década de 80, o Complexo Esportivo do castelão reúne, além, do estádio de futebol, um ginásio poliesportivo, piscinas olímpicas e pista profissional de atletismo.

Mas hoje, à exceção do estádio, nenhum outro aparelho do complexo funciona.

E não há previsão do governo para obras no local…

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CoVID-19 já matou 13 policiais militares no Maranhão…

Tropa reclama de estar atuando sem nenhum tipo de apoio do governo, que ainda pune supostos excessos; muitos se dizem obrigados a cumprir escalas estafantes mesmo após testes darem positivo para a doença

 

Os policiais mortos pela pandemia de coronavírus; homenagem dos colegas e indiferença do comando e do governo

A coVID-19 já matou 13 policiais militares no Maranhão desde o início da pandemia de coronavírus.

As vítimas fazem parte do mosaico que ilustra este post; e não receberam nenhum tipo de apoio do comando geral da PMMA e, muito menos, do Governo do Estado.

Pelo contrário: um PM foi punido na quinta-feira, 7, após impedir usuários de ônibus de seguir viagem sem comprovação de trabalho em serviço essencial, exatamente o que determina o decreto de lockdown judicial. (Relembre aqui)

No início da pandemia, o blog Marco Aurélio D’Eça publicou post em que mostrava a insatisfação da tropa em relação ao tratamento dado aos policiais mortos em ação contra o coronavírus. 

Na época, eram três mortos; hoje já são 13.

Obrigados a estar nas ruas, policiais são expostos ao vírus e ao degaste de reprimir cidadãos de acordo com os interesses do comando e do governo

O blog conversou com diversos militares nas últimas semanas, tanto ao vivo, nas ações do João Paulo e nos bloqueios nas avenidas, quanto por aplicativo de troca de mensagens.

O sentimento é de indignação.

– Alguns tinham problemas de saúde, ou seja, eram do grupo de risco…e a instituição não deu a devida atenção – diz um segundo sargento revoltado com o tratamento em campo.

Com medo de represália do comando, os PMs contam ao blog – encaminhando provas, mas sem querer se identificar – que alguns já foram obrigados a cumprir escala de trabalho mesmo após confirmação de teste positivo para coVID-19.

O clima entre praças – soldados, cabos e sargentos – é de desestímulo diante do que precisa ser feito para impedir a circulação de pessoas que desobedecem o bloqueio.

Muitos entendem como arbitrária a decisão de fechar lojas, e acabam apenas orientando os empresários.

E se ressentem, sobretudo, de serem vistos apenas como mais um número na contagem da pandemia.

Treze vidas que se perderam…

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Após mortes, PMs lamentam abandono do governo a policiais

Três membros da corporação morreram nos últimos dias, mas mereceram, apenas, uma mera Nota de Pesar, conjunta, do governo, Secretaria de Segurança e PMMA; policiais denunciam jornadas intensas de trabalho, sem apoio

 

PMs maranhenses estão na linha de frente das ações contra o coronavírus, mas a tropa sente-se abandonada pelo comando

O desabafo de um homem identificado por Márcio Aurélio – aparentemente um policial militar – ganhou repercussão nas redes sociais e em grupos de WhatsApp desde o final da semana passada, após três mortes de PMs vítimas da CoVID -19.

Aurélio reclama das condições de trabalho na corporação e da perseguição aos policiais militares durante a quarentena de coronavírus.

– Policial chega na Junta Médica com atestado de 14 dias, os médicos cortam o atestado pela metade, pedindo pra voltar depois; ora, se o objetivo é isolar, por que fazer isso com o PM? Agora veio o pior, a morte do sargento – diz o desabafo, aparentemente escrito após o falecimento do sargento Márcio Glauco Correia de Jesus, do BPTur.

A nota conjunta da PMMA e governo foi considerada desrespeitosa em grupos de WhatsApp formado por PMs

De lá para cá, morreram também o Carlos Cesar da Silva Pereira, do BPChoque, e e o subtenente Marcos Chagas, que era, inclusive, da Guarda Pessoal do governador no Palácio dos Leões.

– O comandante escondido em casa, encaminhando uma nota de psar tão falsa quanto ele, feita por terceiros. Fica meus sentimentos à família do sargento e peço respeito dos demais, pois estamos no front de guerra e desarmados – desabafa a nota.

A bota teve apoio de grupos de Whatsapp formado por PMs, mas muito temem represeálias.

Veja abaixo, ó documento:

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Abandonado, Coroado registra mortes suspeitas de CoVID-19…

Uma profusão de doentes com suspeita de contaminação pelo coronavírus foram registradas nos últimos dias, em meio a um crescente número de pessoas acamadas sem acesso a hospitais e sem poder fazer testes

 

Além das dificuldades de estruturam, moradores do Coroado agora têm que conviver, sozinhos, com os riscos do coronavírus

Uma das comunidades mais abandonadas pelo poder público maranhense, o Coroado – muitas vezes confundido com o Coroadinho – se transformou nos últimos dias em um foco de suspeitas de CoVID-19.

Em meio a uma série de pessoas doentes, com sintomas da contaminação por coronavírus, pelo menos duas mortes foram registradas nesta quinta-feira, 23, sem que as famílias pudessem, ao menos, ter a certeza de que foram vítimas da pandemia.

O blog Marco Aurélio D’Eça denunciou ontem o descaso com pacientes oriundos do Coroado, que enfrentam dificuldades de atendimento e até para fazer testes de CoVID-19.

Exatamente um desses pacientes acabou perdendo a vida no final da tarde.

Praticamente não há nenhuma rua do bairro em que não haja pelo menos um morador acamado com os sintomas da contaminação por coronavírus.

Em algumas ruas são três ou quatro casos suspeitos, muitos dos quais foram diversas vezes aos postos de atendimento e foram mandados de volta pra casa.

A realidade das ruas no Coroado – provavelmente a mesma em diversas outras comunidades carentes – não condiz com a propaganda do poder público, que fala de aumento de leitos, de compra de respiradores e de testes, sem que isso alcance quem de fato necessita.

E as mortes começam a proliferar em meio ao abandono…

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Motorista exibe caos na BR-135 e afirma: “com Roseana e Lula não era assim”

Situação da estrada em Miranda do Norte é mostrada em vídeo por cidadão que enfrenta lama e abandono, critica duramente o presidente Jair Bolsonaro e o governador Flávio Dino e afirma nunca ter visto coisa parecida em 40 anos

 

O lamaçal tomou conta da BR-135 menos de três meses depois após intervenção do DNIT

Um morador da cidade de Miranda do Norte divulgou nesta quinta-feira, 23, vídeo em que desabafa pela situação da BR-135, no trecho que corta o município.

A filmagem mostra lama e atoleiro na rodovia, com caminhões tendo dificuldades para atravessar. O homem faz duras críticas ao presidente Jair Bolsonaro e ao governador Flávio Dino (PCdoB).

– Este Malsonaro (sic), uma praga ruim dessas veio para o país para acabar, e ainda fala do Maranhão. E este governador do Maranhão, isso é outro – desabafou o cidadão. (Veja vídeo abaixo)

Trecho destruído da BR-135 em Miranda do Norte tem sido recorrente e irrita motoristas 

Não é a primeira vez em 2020 que motoristas exibem imagens com a situação das rodovias maranhenses.

Em fevereiro, outro motorista divulgou vídeo no mesmo trecho, mostrando a condição da estrada menos de um mês depois de ter sido asfaltada pelo DNIT. (Relembre aqui)

Passados mais de dois meses, o novo vídeo mostra que nada foi feito, nem pelo DNIT e muito menos pelos órgãos de infraestrutura maranhenses.

Desta vez, diante das chuvas, a situação ficou ainda pior, mas o morador de Miranda garante que a situação nunca esteve tão ruim quanto agora, nos governos Bolsonaro e Flávio Dino.

– No tempo de Lula e de Roseana não acontecia uma coisa dessas. estou com 40 anos que ando nesta BR e nunca tinha visto uma coisa dessas acontecer. Agora tá aí, a estrada não presta – criticou o homem, revoltado.

E o silêncio impera no DNIT maranhense… 

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Solução para alagamento no Coroado custa menos de R$ 200 mil…

Embora já se tenha gastado mais de R$ 100 milhões em obras equivocadas de limpeza e urbanização do canal que corta o bairro, problema pode ser resolvido com a simples desapropriação de um ou dois pequenos terrenos, que abriria espaço para escoamento da água da chuva

 

SEM TER PARA ONDE ESCORRER, AS ÁGUAS DA CHUVA FICAM EMPOSSADAS E ALAGAM AS RUAS DO COROADO; solução chegaria com a retirada de uma única casa na Rua Dr. Carlos Macieira

Enquanto a Prefeitura de São Luís anuncia obras de asfaltamento em diversos bairros – com investimentos de mais de R$ 250 milhões – o bairro do Coroado, na região próxima ao Centro, segue esquecido.

Agentes municipais alegam que as obras só podem ser feitas após serviço de drenagem no canal que corta o bairro a partir do João Paulo até a Avenida dos Africanos.

Mas não procede esta afirmação da prefeitura.

O problema de alagamento no Coroado não ocorre com enchente do canal; o problema se dá pelo fato de as águas da chuva não terem para onde escoar.

E a questão pode ser resolvida com menos de R$ 200 mil reais.

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POPULAÇÃO É OBRIGADA A CONVIVER DIA E NOITE COM O PROBLEMA DAS ENCHENTES, cuja solução se dará com investimento de cerca de R$ 20 mil

De acordo com especialistas ouvidos por empresários do bairro, as casas construídas irregularmente na borda da Rua Dr. Carlos Macieira, há 30 anos, fizeram uma espécie de barreira de contenção das águas, fechando bueiros de escoamento.

– A retirada de uma única casa na borda dessa rua, ao custo de R$ 100 mil, R$ 150 mil, resolveria todo o problema de escoamento, por que as águas da chuva encontrariam destino. E há vários imóveis à venda – explicou um dos engenheiros, na última reunião com empresários.

A solução viria por que as águas da chuva encontrariam caminho para o córrego, que inunda as matas do quartel do Exército, formada por pântanos, evitando os alagamentos nas ruas do Coroado.

Cansados de esperar pela solução da prefeitura, que ignora meros serviços de asfaltamento, os empresários estão se organizando para iniciar, eles próprios, a compra e as obras de construção do escoamento.

Em mais uma iniciativa privada diante da ausência do poder público…

Post atualizado em 5/6/2024 para atualização de valores

Vereador pede reforma de obra inacabada no Coroado…

Por intermédio de indicação, Osvaldo Muller pediu ao Governo do Estado que dê atenção a uma das várias obras paralisadas no bairro, comunidade que sofre com falta de infraestrutura e abandono ano após ano

 

ASSIM FICARIA O CENTRO ESPORTIVO E CULTURAL DO COROADO se as obras fossem levadas a cabo há quase 10 anos…

O vereador Osvaldo Muller (PT) apresentou à Câmara Municipal a indicação 239/19, que pede ao Governo do Estado a recuperação do Centro Cultural e Esportivo do Coroado.

As obras é uma das várias abandonadas pelo poder público no bairro – algumas paralisadas há anos.

A tal obra é de 2011, ainda na gestão João Castelo; e teve anúncio de inauguração ainda em 2013, na própria página da prefeitura. (Veja aqui)

Além do centro esportivo cultural, estão largadas à própria sorte a construção da Praça do Centro Comunitário, o sistema de drenagem e esgotamento, o asfaltamento de todas as ruas, e a obra de drenagem e urbanização do canal do Coroado.

Todas obras cujos orçamentos foram feitos na casa dos milhões. (Reveja aqui, aqui e aqui)

…MAS, ATÉ HOJE, A REALIDADE DO BAIRRO É ESTA, com alagamentos crônicos a cada período de chuvas, sem que nenhuma autoridade resolva o problema

As indicações, como as apresentadas por Osvaldo Muller, não tem poder algum de obrigar o poder público – governo e prefeitura – a realizar a obra.

Mais do que isso, é preciso mobilização da própria comunidade.

Até porque o mandato do vereador é temporário…

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