Considerado o parlamentar mais jovem a ocupar a liderança do legislativo municipal, ele terá como desafio unificar os trabalhos das demais Câmaras da Região Metropolitana em prol de melhorias.
Osmar Filho defende a democratização das ações da Câmara a partir de 2019. Ele fez elogios a Astro de Ogum.
O presidente eleito da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), concedeu esta semana, entrevistas a diversos órgãos de comunicação. Na oportunidade, o pedetista ratificou o seu compromisso de tornar a Casa ainda mais forte e transformá-la, verdadeiramente, em um espaço para discussão de temas importantes e de interesse da sociedade.
Osmar Filho pontuou algumas ações que pretende implementar já em 2019, ano no qual a CMSL completará 400 anos e se estabelecerá como uma das instituições públicas mais antigas do Norte e Nordeste. Dois projetos citados pelo presidente são o Câmara Itinerante e o Parlamento Metropolitano.
O primeiro consiste em descentralizar os trabalhos da Casa, levando-os para as comunidades. “O objetivo é levar a Câmara para dentro dos bairros, onde nós, vereadores, poderemos conversar diretamente com o cidadão, ouvir suas reivindicações e trabalhar para transformá-las em realidade”, explicou Osmar.
Já o Parlamento Metropolitano funcionará como um amplo fórum de debates e reunirá vereadores dos municípios que integram a região metropolitana. “Hoje, moradores de São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, só para citar este exemplo, convivem com problemas comuns relacionados ao transporte público, infraestrutura, coleta de lixo, segurança pública. Defendo a união dos parlamentares, a formação de um grupo permanente de trabalho para que possamos discutir estas problemáticas e apontar soluções para as mesmas. O Poder Legislativo é independente e tem a obrigação, no meu ponto de vista, de agir desta forma”, afirmou Osmar.
Osmar Filho teceu elogios à gestão do presidente Astro de Ogum (PR), que encerra-se no próximo dia 31. De acordo com ele, avanços foram contabilizados em diversos setores. O presidente eleito garantiu, ainda, investir na modernização das atividades parlamentares; dotar os setores de equipamentos e infraestrutura necessária; ampliar o diálogo com a sociedade através das mais diversas ferramentas de comunicação; capacitar, ainda mais, o corpo de funcionários; e inserir a classe estudantil no dia-a-dia do Parlamento.
Eleições 2020 – Vereador mais jovem da histórica política da capital a assumir o comando da Câmara, Osmar Filho foi questionado acerca do seu nome estar sendo lembrado para sucessão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), em 2020.
O presidente, de maneira serena, disse sentir-se lisonjeado com o fato. Porém, não acha pertinente, neste momento, antecipar tal debate.
“Estou focado no meu mandato e no trabalho que iremos executar como presidente da nova Mesa Diretora. Fico feliz, claro, em ter o meu nome lembrado. No entanto, o prefeito Edivaldo ainda está na metade do seu segundo mandato. Ou seja, ainda tem dois anos para continuar trabalhando por São Luís. Avalio que esta discussão deva ocorrer somente no momento certo, com os líderes de nosso grupo político, quais sejam o senador Weverton Rocha, o governador Flávio Dino e o próprio prefeito”, finalizou.
Com austeridade e responsabilidade, Hilton manteve as contas equilibradas e viabilizou pagamento aos funcionários públicos do município maranhense.
Com política de austeridade e responsabilidade, Hilton equilibrou contas e garantiu pagamento dos servidores
Mantendo seu compromisso de valorizar o servidor, o prefeito Hilton Gonçalo pagou nesta sexta-feira (28), o salário de todo o funcionalismo público municipal.
O prazo legal para o pagamento do mês de dezembro seria até 8 de janeiro, mas visando garantir a circulação do dinheiro e oportunizando a virada de ano dos servidores municipais com dinheiro no bolso, a Prefeitura de Santa Rita pagou de forma antecipada os vencimentos.
O prefeito Hilton Gonçalo aproveitou para deixar uma mensagem de fim de ano aos servidores. “Ao longo de 2017 e 2018 pagamos todos os salários em dia e de forma antecipada, em 2019 continuaremos com o mesmo compromisso”, declarou.
Médico foi de suma importância na candidatura de Bolsonaro e agora fará parte de sua gestão
O presidente eleito com Allan Garcês ocupando espaço no futuro governo
Em sua conta no Twiiter há minutos, o médico e candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados nas últimas eleições, Allan Garces, confirmou que comporá a equipe do governo Bolsonaro. Segundo o próprio Allan, ele integrará o Ministério da Saúde em uma função administrativa usada para ser uma especie de “meio-campo” entre os governos estaduais, municipais e o Governo Federal.
O blog já havia recebido informações extra-oficiais de que está indicação seria consolidada. Com isso , Garcês ganha importante fôlego para a sua meta de ser o candidato do partido de Bolsonaro em 2020 em São Luís.
Ao relacionar a possibilidade de reequilíbrio fiscal em caso de intervenção divina, comunista explicita que não sabe o que fazer e, com recente anúncio de “pacote de maldades”, dá sinais de que população poderá ter novas penalidades em 2019.
Após a aplicação errônea de recursos públicos, Dino dá sinais de que população será mais uma vez penalizada na hora de reequilibrar as contas.
A recente manifestação do governador Flávio Dino (PCdoB) nas redes sociais ao creditar à necessidade urgente de intervenção divina a manutenção dos gastos públicos equilibrados sinaliza desespero do gestor e suscita suspeitas de que 2019 será um ano de novos “arrochos” nas contas. Além de cortes, o Governo poderá se encontrar novamente em uma encruzilhada e ser obrigado a tomar medidas nada populares.
Um dos grandes desafios será a criação de medidas para elevar as receitas de arrecadação que cubram os rombos da previdência. Dados oficiais apontam para um déficit superior a R$ 1,1 bilhão no orçamento da pasta nos últimos anos.
A política de perdoamento e renegociação de dívidas relacionadas ao IPVA e aos tributos ligados ao fornecimento de água demonstra a vontade do governo em reunir, de forma rápida , recursos que sanem os gastos do Executivo nos últimos anos. Além de equalizar os gastos, o desafio é transparecer à população acerca do que vem sendo feito. Levantamento da Controladoria Geral da União (CGU) apontou que o Maranhão é um dos últimos quanto à transparência.
Com base consolidada no Parlamento Estadual, Dino poderá contar com os aliados para, quem sabe, votar um novo “pacote de maldades” e colocar na conta dos cidadãos o saldo negativo das finanças agravado por sua má gestão.
É esperar para ver…
Flávio Dino joga nas “mãos de Deus” o reequilíbrio das contas. População terá que pagar o prejuízo.
Ator e co-produtor de cinema famoso por participação em produções como Platoon e Homem-Aranha está na Ilha, segundo apurou o blog, a convite de familiares que teriam ligações com a cidade. Ele deverá passar o fim de ano na capital.
Ator americano na Praça Gonçalves Dias curtindo o início da noite e contemplando a Beira-Mar e Praça Maria Aragão (Foto: A.Baêta)
A agenda foi fechada em reunião – viabilizada pelo deputado federal Aluisio Mendes (PODE) – realizada nesta quinta-feira (27) em Brasília entre o presidente da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), Cleomar Tema e o futuro ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM).
Aluisio Mendes, Onyx Lorenzoni e Cleomar Tema em agenda em Brasília
O primeiro mês de atividades de membros do primeiro escalão administrativo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), será de encontro com representantes de municípios maranhenses. A agenda foi fechada em reunião – viabilizada pelo deputado federal Aluisio Mendes (PODE) – realizada nesta quinta-feira (27) em Brasília – entre o presidente da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), Cleomar Tema e o futuro ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM).
A reunião foi uma exceção na agenda de fim de ano da equipe de transição do futuro governo e marcada após pedido de Aluisio. Na ocasião, o parlamentar apontado como um dos principais porta-vozes do estado no Planalto enfatizou à Lorenzoni a preocupação das cidades maranhenses com possível distanciamento de Bolsonaro com as demandas do estado atualmente comandado por críticos do presidente eleito. A principal das demandas está ligada ao repasse dos precatórios às políticas educacionais.
No encontro, Aluisio fez questão de informar à Onyx a pauta prioritária da população. “Faço questão de trazer ao futuro presidente eleito Jair Bolsonaro a preocupação das cidades do Maranhão com o atendimento das solicitações dos prefeitos. É de conhecimento público que o estado é atualmente gerido por políticos de linha contrária ao posicionamento político de Bolsonaro. Logo, os gestores nos procuraram para que facilitássemos o acesso das demandas destas cidades com o novo presidente”, disse.
Ao se posicionarem, Aluisio e Cleomar Tema ouviram em seguida de Lorenzoni o compromisso de que Bolsonaro irá ouvir as solicitações maranhenses e que as portas do futuro governo estarão abertas aos representantes políticos do Maranhão. A abertura de agenda entre as futuras lideranças do Executivo Federal e o estado foi comemorada por Aluisio. “Isto prova que o futuro governo se pautará, sem qualquer negociação, com o diálogo. Independentemente da pretensão política, todas as cidades do nosso querido estado do Maranhão serão ouvidas”, afirmou.
No fim, Onyx ressaltou a boa relação com Aluisio e sua importância no atendimento das pautas maranhenses. “Atualmente, Aluisio Mendes é um dos principais porta-vozes do Maranhão aqui em Brasília. Sem dúvida, terá suma importância na relação entre o estado e Bolsonaro”, frisou o futuro chefe da Casa Civil. O presidente da Famem agradeceu a articulação feita pelo deputado Aluisio para aproximar as cidades do governo federal. “Aluisio Mendes teve grande participação neste encontro. Faço questão de agradecer a ele e ressaltar sua importância que terá, nos próximos anos, na interlocução com o governo Bolsonaro”, disse.
Além de ser autor de expressiva produção legislativa, Hildo Rocha foi relator de 205 Projetos de Lei; fez 754 pronunciamentos em plenário e 1.032 em comissões.
Em pronunciamento em sessão que marcou o encerramento das atividades de 2018, da Câmara Federal, o deputado Hildo Rocha destacou as realizações mais relevantes do seu primeiro mandato. Sobre a atividade parlamentar, Hildo destacou que apresentou 820 proposições (que abrange Projetos de lei; propostas de emendas à Constituição Federal; emendas a projetos de leis e mudanças nas propostas orçamentárias que tramitaram na Câmara e no Congresso)
Além de ser autor de expressiva produção legislativa, Hildo Rocha foi relator de 205 Projetos de Lei; fez 754 pronunciamentos em plenário e 1.032 em comissões. Teve presença em todas as Sessões deliberativas e não deliberativas da 55a Legislatura da Câmara dos Deputados. Deixou de comparecer apenas quando viajou em missões oficiais da Câmara. Em quatro anos de mandato parlamentar, Hildo Rocha destinou ao Maranhão R$ 281 milhões de reais por meio de emendas e convênios com prefeituras, associações e sindicatos.
Projetos aprovados
Hildo Rocha destacou as propostas legislativas elaboradas por sua iniciativa e aprovadas na Casa. “Entre as propostas de minha autoria que se transformaram em lei, cito, como uma das mais relevantes, a Lei Complementar 157/2016 que reformula as normas de arrecadação e distribuição do Imposto Sobre Serviços (ISS). Por meio desse dispositivo, os tributos gerados por operações com cartões de crédito/débito, leasing, e planos de saúde, que antes beneficiavam apenas poucos municípios de São Paulo, passaram a ser distribuídos entre todos os 5.570 municípios brasileiros”, enfatizou Hildo Rocha.
R$ 6 bilhões de reais para os municípios brasileiros
Hildo também foi o responsável pela proposta que destinaria de tributos da ordem de R$ 6 bilhões por ano – de acordo com estudos da Confederação Nacional de Municípios (CNM) a cidades maranhenses. “É uma lei que muda bastante a vida dos municípios. Todos os 217 municípios maranhenses agora tem direito a receber dinheiro proveniente dessa fonte. São Luis, a capital do nosso Estado, será o município mais beneficiado com os recursos desse tributo”, declarou Hildo Rocha.
O deputado ressaltou que a lei ainda não está totalmente efetivada porque a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) entrou com recursos, no STF, e o Ministro Alexandre de Morais concedeu liminar que impede o repasse aos municípios que já se credenciaram para receber os recursos.
Comissões especiais
Membro titular de 23 comissões e suplente em 11, o parlamentar se destacou por encaminhar a sanção do relatório referente ao Projeto de Lei que regulamenta a criação do Conselho de Gestão Fiscal (CGF), que tramitava há 18 anos na Câmara Federal. No cargo de Presidente da Comissão da Reforma Tributária da Câmara, Hildo Rocha conseguiu a aprovação, do relatório do deputado Luis Carlos Hauly. “Depois de 3 anos e meio de intensos debates, conseguimos aprovar, por unanimidade, a proposta que simplifica todo o sistema tributário brasileiro; acaba com a guerra fiscal e também com a perversa regressividade que hoje força as pessoas mais pobres a pagar mais enquanto os ricos pagam menos”, explicou o parlamentar.
A perspectiva, segundo Hildo Rocha, é que o novo sistema tributário dificultará a sonegação, permitindo o ingresso de mais 500 bilhões de reais por ano, além de fazer com que o PIB brasileiro volte a crescer algo em torno de 5 a 6%/ano.
Orçamento 2019
Hildo Rocha propôs emendas de plenário ao orçamento de 2019, com a finalidade de elevar os recursos para a recuperação da BR-135, entre Miranda do Norte (MA) à Presidente Dutra (MA), para a conclusão da duplicação da passagem urbana da BR-010, no trecho urbano de Imperatriz e para a conclusão da biblioteca central da UFMA. “Lamentavelmente não foi possível aprovar as emendas conforme eu gostaria. Mas não irei desistir, irei lutar para, dentro da janela que ficou aberta, feitas por nós, tentar viabilizar mais recursos para as nossas rodovias federais”, garantiu Hildo.
Novo mandato
Hildo Rocha destacou ainda a forma como irá desempenhar o seu segundo mandato de deputado federal, que se iniciará no dia primeiro de fevereiro de 2019. “No primeiro mandato, representei, com dignidade, responsabilidade e muito afinco, o povo maranhense. Assim fiz, assim irei fazer no segundo mandato. Continuarei honrando o povo maranhense que novamente confiou na minha palavra, no meu compromisso de trabalhar firme em busca de melhores dias para a população do nosso Estado”, afirmou.
Assumi a Secretaria Nacional de Juventude num momento de muita turbulência política, em janeiro de 2017. Nasci e me criei em Pio XII, no interior do Maranhão, e nunca tiver planos de ir para Brasília. Mas fui convidado para trabalhar na Esplanada dos Ministérios, com a coordenação e na execução das políticas públicas de juventude. A maior preocupação do governo naquele momento era pacificar os movimentos sociais e iniciar os diálogos com todos os gestores estaduais e municipais de juventude, missão que assumi com muito orgulho.
Eu exerci meu primeiro cargo público em 2008, quando fui eleito vereador pela minha cidade, Pio XII, aos 21 anos de idade. De 2009 a 2012, atuei como secretário da Mesa Diretora da Câmara Municipal, líder do Governo e presidente da Comissão Permanente da Infância, Juventude e Idoso. Em 2012, fui eleito conselheiro do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), representando a sociedade civil, e comandei a subsecretaria de Juventude do Maranhão. Em 2014 fui secretário municipal de Cultura e Juventude em Pio XII e, no ano seguinte, fui aprovado em seleção pública na Universidade Estadual do Maranhão, onde passei a lecionar as disciplinas de Direitos Humanos e Direito Administrativo.
Sou advogado, por formação, e presidi a Fundação Ulysses Guimarães, onde coordenei vários cursos de formação e capacitação de jovens. Sempre atuei na defesa dos Direitos Humanos, das minorias e da juventude. Foi com o objetivo de levar as Políticas Públicas de Juventude a quem mais precisa e de promover a igualdade num país tão desigual como o nosso que assumi a Secretaria Nacional de Juventude. Não acreditavam que o nosso governo pudesse tocar pautas sociais, de redução das desigualdades, chegando a quem mais precisa, mas mostramos que podíamos e fizemos muito no breve período de dois anos.
Reativamos o Conjuve, percorremos o país com caravanas do ID Jovem para popularizar o programa que garante o direito de ir e vir e da meia entrada aos jovens de baixa renda, ambos previstos no Estatuto da Juventude (Lei 12.852/13). Reunimos todos os programas e as ações do Governo Federal para brasileiros de 15 a 29 anos dentro do pacote de ações Brasil Mais Jovem, lançado em 2017. Este ano, 12 ações se juntaram às 91 já existentes, formando o Brasil Mais Jovem 2018, que teve o seu ponto alto na assinatura da regulamentação do Sistema Nacional de Juventude (Sinajuve).
Também marcamos presença em eventos internacionais, como o Fórum Internacional de Juventude (Honduras) e a Cúpula Ministerial de Juventude do G20 (Espanha e Portugal), onde discutimos as políticas públicas de juventude com líderes de outros países. Foram momentos enriquecedores com trocas de experiências intensas, que agregaram muito na elaboração e implementação de ações desenvolvidas pela SNJ.
Por meio de parcerias com organismos internacionais, sociedade civil e institutos de pesquisa realizamos importantes diagnósticos, como da Juventude LGBT e Rural, estudos pioneiros que servirão como ponto de partida para a elaboração de políticas públicas para jovens residentes de áreas rurais ou lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. O Direito à Diversidade e à Igualdade está garantido no artigo 17 do Estatuto da Juventude e é indispensável que os processos de exclusão sejam combatidos por meio de políticas públicas.
Em parceria com a Unesco e com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, lançamos o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ), por ocasião do Dia dos Direitos Humanos, celebrado no dia 10 de dezembro, e no âmbito da campanha Vidas Negras, pelo fim da violência contra jovens negros. Os dados do IVJ revelaram que negros de 15 a 29 anos e moradores das periferias e das áreas metropolitanas dos grandes centros urbanos são as maiores vítimas da violência no Brasil. Para reduzir os índices de violência contra os jovens da periferia, relançamos o Plano Juventude Viva, que reúne ações de inclusão e de oportunidades de geração de renda, cultura e lazer. Uma delas é o Inova Jovem, que levou ação de empreendedorismo e geração de negócio a dois mil jovens nas comunidades.
Fizemos uma gestão federativa, democrática, forte, no bom trato com todas as expressões da juventude brasileira. Tratamos todas as forças partidárias e apartidárias de forma democrática e republicana, sem nenhuma perseguição política. Construímos uma relação institucional e respeitosa com governos estaduais e municipais. Fizemos uma gestão descentralizada, percorrendo todos os estados brasileiros, e tivemos a oportunidade de levar as ações da SNJ para os municípios, convertendo programas e ações em instrumentos de transformação da vida das pessoas, principalmente para aqueles que são historicamente excluídos do processo de inclusão social. Tornamos as pautas históricas da juventude prioridade dentro da agenda pública.
Investimos 7 milhões no Estação Juventude 2.0, que foi inaugurado em 30 cidades com espaço de convivência, ofertas de oficinas de arte, cultura, esportes e de capacitação profissional, de acordo com a necessidade dos jovens de cada município. Ao longo desses dois anos, foram diversas ações de empoderamento, inclusão e capacitação, que mudaram e esperamos que continuem mudando a vida de milhares de jovens de 15 a 29 anos. Ações e programas que precisam ter continuidade, para continuar mudando o agora de muitos brasileiros.
Desde que aqui chegamos tínhamos a consciência que cumpriríamos um papel transitório. Esse caráter transitório do nosso governo – liderado pelo presidente Michel Temer – não nos impediu de trabalhar diariamente para entregar a SNJ fortalecida, presente nos movimentos sociais, estados e municípios. Viajei a todos os estados brasileiros como forma de levar a presença do governo a essas pessoas, a notoriedade das ações e das políticas públicas para perto do jovem, dispensando o gabinete como tão somente local de trabalho. Fazendo com que ruas, seminários, congressos, reuniões, periferias e guetos também tivessem a presença de agentes do governo, para que esses jovens percebessem que ainda que não pudéssemos resolver todas as problemáticas da juventude brasileira (que são muitas e precisam ser solucionadas), nós buscamos dar voz a esses anônimos e dizer que tinha alguém para escutá-los.
Ao final desta caminhada, tenho a convicção que – apesar do muito que foi feito, do legado que estamos deixando – nós compreendemos que ainda há muito que ser feito. Muito que ser entregue e resolvido. Acredito num Brasil que aposte na sua juventude – a maior geração de jovens de todos os tempos, 51 milhões de brasileiros que representam 27% da população e precisam, cada vez mais, da atenção do estado brasileiro – e que nenhum governo possa ter a compreensão que o jovem é um problema social ou problema da fase de vida. Mas que a juventude possa ter o seu assento devido dentro da agenda pública e possamos ter um Brasil que veja os seus jovens como sujeitos de direitos.
Eu torço para que o Governo Bolsonaro dê continuidade a todas as ações de juventude idealizadas, pensadas e discutidas nas últimas três Conferências Nacionais de Juventude, nas consultorias técnicas, nas resoluções das conferências, no Estatuto da Juventude, no Sistema Nacional de Juventude e nos marcos legais para a juventude. Torço para que o futuro governo reconheça a luta histórica dos movimentos sociais, do processo de institucionalização das pautas de juventude no governo e no estado. Eu acredito que a haverá esse reconhecimento, haverá a continuidade de toda essa institucionalização de todas ações para o futuro. Não acredito em nenhum retrocesso. Acredito na união de forças em favor do Brasil, em favor da nação e em favor dos jovens. Fica a minha crença e a minha torcida.
Do outro lado do balcão, da rua, no reencontro com os meus, na militância social, ficarei na torcida para as coisas dêem certo e desejando boa sorte ao presidente, a toda a sua equipe, e especialmente ao novo comando da SNJ e da equipe que está por vir.
Nomes como o do deputado estadual Adriano Sarney (PV), de Wellington do Curso (PSDB), de César Pires (PV) e outros deverão encabeçar as discussões acerca do tema. Outros parlamentares que comporão a Assembleia a partir de 2019 como Arnaldo Melo (MDB) também abrem a possibilidade de ampliação oposicionista.
Flávio Dino enfrentará forte pressão na Assembleia, cuja oposição fiscalizará gastos públicos em tempos de “crise”
As despesas do governo dinista pautaram os últimos dias de atividades na Casa a urgência, encaminhada pelo Executivo, do texto que previa a apreciação do orçamento para o ano que vem sem análise prévia. Além do tempo escasso para a discussão da matéria, todas as emendas propostas por deputados que previam o remanejamento dos recursos de pastas do governo para o atendimento de demandas prioritárias foram recusadas, o que aponta para a articulação eficaz feita nos bastidores pelos aliados do governador na Casa.
Um dos subtemas fundamentais que também será objeto de cobrança dos parlamentares da oposição no Legislativo diz respeito às contas da previdência. Dados da Secretaria de Planejamento do Governo atestam que, em 2019, o Executivo terá pouco mais de R$ 200 milhões para a quitação das pendências ligadas ao pagamento de benefícios de afastamento e aposentadorias.
A elevação recente do ICMS em cima de produtos também chancelou a coesão da base do Governo na Casa e suscitou preocupação dos que divergem de Flávio Dino na Assembleia. A ideia é montar estratégias para fortalecer o grupo de oposição e, desta forma, obrigar o Executivo a dar explicações mais concretas para a sociedade.
Adriano Sarney deverá ser o principal porta-voz da oposição no Legislativo Estadual a partir de 2019
Os dois mais cotados, o consultor legislativo do Senado Fábio Gondim e o médico Alan Garcês (PSL) aguardam vaga. A candidata ao governo nas últimas eleições, Maura Jorge, corre por fora.
Médico além de tentar vaga em gestão bolsonarista também almeja nos bastidores candidatura própria à Prefeitura de São Luís em 2020
Representantes do Maranhão com atuação em várias esferas do poder ainda buscam espaço no governo do presidente eleito da República, Jair Bolsonaro. A informação, trazida na edição de hoje (28) por O Estado, aponta que o consultor legislativo do Senado Fábio Gondim e o médico Alan Garcês (PSL) são os mais cotados.
No caso de Gondim, publicação da revista Valor Econômico informou ontem (27) que ele não deve mais ser o número 2 do Ministério de Minas e Energia (MME), cargo para o qual era dado como certo até o início da semana. Ex-secretário de Planejamento e de Gestão e Previdência do governo Roseana Sarney (MDB), no Maranhão, Gondim foi bombardeado nas últimas semanas depois de anunciada sua integração à equipe do presidente eleito.
Já Allan Garcês, membro da equipe de transição do governo eleito, é outro “maranhense” com aspirações no governo federal. O médico iniciou sua carreira política no Maranhão como candidato à deputado. Em 2018, pelo mesmo PSL de Bolsonaro, obteve mais de 20 mil votos na disputa por uma vaga na Câmara Federal e destacou-se à frente de mobilizações em apoio ao capitão reformado do Exército Brasileiro.
Quem corre por fora é a ex-prefeita Maura Jorge, que concorreu ao cargo de governadora do Maranhão pelo PSL. Maura almeja o controle do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Maura Jorge também pode ter papel importante no futuro governo Bolsonaro