Hildo Rocha teme que paralisação das obras da BR-135 provoque perda de recursos

Parlamentar está temeroso que paralisação das obras faça com que o Estado perca recursos destinados especificamente para a conclusão dos trabalhos, de suma importância para a economia local.

O deputado federal Hildo Rocha fez um alerta acerca das obras de duplicação da BR-135. De acordo com o parlamentar, por causa de um pedido do Ministério Público Federal (MPF), os serviços foram suspensos e o temor do deputado é que o estado do Maranhão perca os recursos – adquiridos por duas emendas de sua autoria – para a promoção desta obra de suma importância. 

O parlamentar enfatizou que já participou de duas audiências com a diretoria do Dnit com o objetivo de ajudar a encontrar soluções para o impasse. “Infelizmente a obra foi paralisada em atendimento a sugestão do Ministério Público Federal (MPF). Mas, nós não podemos perder essa obra que é de grande importância para o desenvolvimento do nosso Estado”, disse o deputado.

Geração de empregos

Hildo Rocha enfatizou que a duplicação da BR-135 irá dinamizar o complexo portuário de São Luis e contribuir para a geração de empregos. “Além de criar melhores condições para o complexo portuário de São Luís essa obra irá contribuir para a diminuição de acidentes e reduzir o custo do transporte realizado através daquela rodovia. Tenham certeza que o deputado Hildo Rocha continuará empunhando a bandeira da duplicação da BR-135”, afirmou o parlamentar.

 

1

Aliado de Dino cobra comunista por “Mais Asfalto” em plena solenidade de posse

Prefeito da cidade de Afonso Cunha, Arquimedes Bacelar, foi questionado em pleno veículo oficial de comunicação do Governo e fez cobrança pública.

Flávio Dino foi “apertado” em pleno veículo oficial do Governo por Arquimedes, até então aliado político, sobre a ausência do “Mais Asfalto” em Afonso Cunha

Causou constrangimento aos aliados do governador Flávio Dino (PCdoB) a fala do prefeito de Afonso Cunha (MA), Arquimedes Bacelar (PTB), ao ser entrevistado ontem (1º) pelo radialista Daniel Amorim, da Rádio Timbira – veículo oficial do Governo – sobre as suas impressões acerca da posse.

Ao ser indagado, o gestor veio com a seguinte pérola: “Está é faltando Mais Asfalto lá na nossa cidade!”, disse o prefeito. 

Sem solução, foi o jeito o radialista encurtar a conversa e jogar a bola para os estúdios.

O Governo ainda não se manifestou sobre a cobrança pública.

 

1

Oferta de ajuda ao Governo Federal é a mais nova contradição do discurso dinista

Ao dar uma sinalização à sociedade de “sentar na mesma mesa” do governo Bolsonaro, Dino novamente cai em contradição e não explica o porquê de recusa de convites para reuniões com o novo presidente.

Dino inicia o ano caindo novamente em contradição no próprio discurso e agora “posa” de bom samaritano ao oferecer ajuda ao Governo Federal (Foto: Paulo Soares)

A mais recente pauta lançada pelos aliados do governador reeleito, Flávio Dino (PCdoB), diz respeito a uma possibilidade de ajuda por parte do Executivo Estadual ao Governo Federal para a conclusão de creches no estado do Maranhão. A ideia foi lançada durante discurso de posse do comunista nesta terça-feira (1º). O que o governador não explicou foi o porquê de ter recusado convites do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) de reuniões em Brasília, no fim do ano passado, que poderiam servir para estreitar ligações e, quem sabe, resolver estas e outras pautas pendentes no Estado.

Apesar da oferta generosa, Dino não parece disposto a descer do pedestal e, finalmente, sentar na mesma mesa de Bolsonaro para chegar a uma solução, por exemplo, para a política fiscal do Estado, apontada como uma de suas prioridades no segundo mandato.  Aliás, o governador apontou o “equilíbrio fiscal” como meta para os próximos quatro anos. É uma espécie de admissão implícita do gestor de que as finanças do Estado beiram o colapso.

Sobre as creches, além de não explicar quais as razões de recusar convites para afinamento de discursos acerca das demandas das “criancinhas”, Dino não lembrou que as unidades de ensino pendentes de conclusão foram iniciadas por Dilma Rousseff, ligada ao PT, partido defendido pelo comunista com unhas e dentes.

Mas esta é uma outra história…

Weverton Rocha confia em boa gestão de Osmar Filho à frente da Câmara

Senador eleito fez questão de prestigiar solenidade de posse de aliado partidário que terá como missão manter o tom conciliatório e progressivo do Parlamento Municipal.

Senador eleito Weverton Rocha prestigia ato de posse de Osmar Filho (Crédito: Handson Chagas)

O senador eleito Weverton Rocha (PDT) prestigiou, na manhã desta terça-feira (1º), no auditório da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), em São Luís, a solenidade de posse da nova mesa diretora da Câmara Municipal, que durante o biênio 2019-2020, será comandada pelo vereador Osmar Filho (PDT).

“Osmar Filho é um jovem advogado, de um partido que pela primeira vez assume a presidência do Legislativo da capital maranhense e não tenho dúvida de que tem todos os requisitos para fazer uma grande gestão neste biênio” disse Weverton. Como presidente do PDT no estado, Weverton acrescentou que o partido o apoia, sobretudo, por acreditar no seu talento e potencial. “Ele já demonstrou sua liderança, ao ser eleito por unanimidade pelos seus pares”, destacou.

O mais jovem parlamentar a assumir o comando do Legislativo Municipal, Osmar Filho disse que uma das suas principais ações será promover um debate pleno e eficaz acerca das problemáticas da cidade e que, para isto, espera contar com a participação efetiva do cidadão. Parabenizando seu antecessor, Astro de Ogum, por sua gestão à frente do parlamento municipal, o novo presidente fez questão de lembrar da importância dos servidores na condução dos trabalhos. “Tenham certeza da valorização e respeito a todos vocês”, afirmou.

Além de Osmar, a nova composição da mesa diretora da Câmara Municipal de São Luís tem Astro de Ogum como 1º vice-presidente, Nato Júnior (2º vice-presidente); Josué Pinheiro (3º vice-presidente); Chico Carvalho (1º secretário); Francisco Chaguinhas (2º secretário); Beto Castro (3º secretário); Concita Pinto (4ª secretária) e Afonso Manoel (5º secretário). A cerimônia de posse reuniu autoridades e representantes dos mais variados segmentos da sociedade. 

3

Osmar Filho defende união da classe política e readequação do pacto federativo

Em discurso, novo presidente adotou tom conciliatório e convocou parlamentares para a construção de uma Câmara forte nos próximos anos.

 

Diversas autoridades prestigiaram posse de Osmar Filho na presidência da Mesa Diretora (Crédito: Divulgação )

Durante solenidade bastante concorrida, realizada no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão nesta terça-feira (01), o vereador Osmar Filho (PDT) foi empossado no cargo de presidente da Câmara Municipal de São Luís, biênio 2019/20.

Na oportunidade, também foram empossados os demais membros da nova Mesa Diretora da Casa, quais sejam Astro de Ogum (1º vice-presidente), Nato Júnior (2º vice-presidente); Josué Pinheiro (3º vice-presidente); Chico Carvalho (1º secretário); Francisco Chaguinhas (2º secretário); Beto Castro (3º secretário); Concita Pinta (4ª secretária) e Afonso Manoel (5º secretário).

A cerimônia contou com as presenças de diversas autoridades, tais como o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT); o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PC do B); o senador eleito Weverton Rocha (PDT); o procurador-geral de Justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho; o presidente da Fiema, Edilson Baldez; o presidente da Associação Comercial do Maranhão, Felipe Mussalém; além de vereadores, deputados estaduais e deputados federais.

Osmar Filho, em seu discurso, defendeu a união da classe política como forma de contribuir para que o país ultrapasse este momento de instabilidade econômica e volte a crescer e se desenvolver. O presidente ratificou, mais uma vez, o seu perfil municipalista e garantiu que unirá forças com a Bancada Maranhense em Brasília no sentido de lutar pela imediata modificação do pacto federativo. “Como presidente do Legislativo de São Luís, não medirei esforços, juntamente com os demais vereadores e a classe política de nosso estado, para modificarmos este pacto federativo injusto que beneficia, tão somente, a União, deixando os municípios praticamente sem nenhum recurso”.

Osmar Filho fez questão de agradecer os seus pares, amigos e, em especial, sua família. Afirmou estar honrado em ter a oportunidade de, aos 32 anos, presidir à Câmara Municipal de São Luís que, este ano, completará 400 anos destacando-se como umas das instituições públicas mais antigas do Norte e Nordeste.

O pedetista garantiu, ainda, continuar investindo na modernização dos serviços da Casa; implantar os projetos “Parlamento Metropolitano” e “Câmara Itinerante”; dotar os setores de equipamentos e infraestrutura necessária; ampliar o diálogo com a sociedade através das mais diversas ferramentas de comunicação; capacitar e valorizar o funcionalismo; inserir a classe estudantil no dia-a-dia do Parlamento; dentre outras medidas.  

Osmar Filho é empossado como novo líder da Mesa Diretora do Legislativo Municipal

Jornalistas protestam contra tratamento “antidemocrático” de staff de Bolsonaro durante posse

Entidade afirmou que atitude feriu preceitos constitucionais e impediu que os cidadãos tivessem acesso às informações consideradas essenciais de um momento histórico.

Jornalistas no chão e confinados em sala no Congresso. Profissionais tiveram atuação limitada por staff de Bolsonaro durante posse (Foto: Mônica Bergamo)

 

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), em suas redes sociais, protestou contra o que chamou de “tratamento antidemocrático” dado aos profissionais de imprensa nacionais e internacionais que estão em Brasília na cobertura da posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL). De acordo com a entidade, os  jornalistas “ficaram confinados desde às 7h, “alguns com acesso limitado a água e a banheiros”.

Ainda de acordo com a Abraji, além da restrição física, os jornalistas tiveram restrições no acesso às autoridades e outras fontes, algo que era corriqueiro em cerimônias deste tipo em anos anteriores. A entidade cita ainda que a contramão desta prática fere ideais da redemocratização.

Em nota, a entidade aponta ainda que “um governo que restringe o trabalho da imprensa ignora a obrigação constitucional de ser transparente”. Nas redes, diversas manifestações de profissionais repudiando o staff de Bolsonaro foram vistas.

Começa “boa” a relação imprensa e Bolsonaro…

4

Primeiras palavras de Bolsonaro como presidente foram pobres e vazias

Novo comandante da nação repetiu clichês comuns bradados por ele e seus aliados durante a campanha e não enfatizou discurso para toda a população, e sim somente para seus admiradores.

Presidente empossado reuniu diversos clichês em suas primeiras palavras e não falou para toda a nação brasileira

As primeiras palavras do presidente empossado da República, Jair Bolsonaro (PSL), foram em sua grande maioria pobres e vazias. Em aproximadamente 16 minutos, tanto no Congresso Nacional quanto o Palácio do Planalto, o novo comandante da nação atacou o socialismo, bradou discursos meramente ideológicos e não largou as vestes de candidato. Além disso, não se referiu às camadas mais populares, aos eleitores que não votaram nele e que também esperam por melhorias e se preocupou somente em agradar ao próprio eleitorado.

Um dos momentos de maior destaque negativo foi quando Bolsonaro – carregando uma bandeira brasileira – disse aos presentes na Praça dos Três Poderes em Brasília que “esta é nossa bandeira, que jamais será vermelha”, em referência aos defensores do petismo e do lulismo. Ainda em discurso, o presidente afirmou que “o Brasil voltará a ser livre de amarras ideológicas”.

Além de baixo conteúdo, Bolsonaro entrou em contradição quando, ao atacar o petismo e o socialismo, disse que o seu “compromisso era o de construir uma sociedade sem qualquer discriminação ou divisão”. No Congresso, o presidente chegou a creditar a autoria do seu atentado, sofrido durante a campanha em Minas Gerais, aos inimigos da pátria. Sem deixar claro quem seriam estas pessoas, Bolsonaro di sse que “quando os inimigos da pátria,  da ordem e da liberdade tentaram pôr fim” à sua vida, “milhões de brasileiros saíram às ruas”.

Sobre o que interessa, ou seja, sobre os projetos futuros de governo, Bolsonaro limitou-se a ler que seriam feitas reformas “estruturantes” na economia, convocou o Congresso para ajudá-lo na aprovação de projetos e informou que acordos para a abertura do país ao comércio internacional serão mantidos “sem o viés ideológico”

À primeira vista, Bolsonaro fez um discurso que somente corroborou com toda a sua fala vazia, repleta de clichês e discursos pouco construtivos que nortearam a sua campanha até chegar ao Planalto. Resta saber se os próximos atos serão direcionados à toda a nação brasileira ou somente aos seus seguidores.

Dino e seus tremendos desafios…

Governador, no próximo ano, terá que esquecer desculpas e partir para a prática. Uma das missões será aproximar-se do Governo Federal sem interferir em suas convicções políticas.

Flávio Dino terá um ano de muitos desafios em que não poderá usar de tantas desculpas como usou no ano que se passou

2019 será um ano em que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) terá que recuperar terreno para tentar melhorar a imagem desgastada, até mesmo na visão de seu eleitorado, após os movimentos de fim de temporada no ano que se passou. Além do fantasma da cassação, cuja acusação deverá ganhar ainda mais força este ano, o comunista também precisará evitar novos escândalos envolvendo aliados e fugir da mais recente acusação contra o seu nome, revelado por documento do Tesouro Nacional, que aponta a possível prática de pedaladas fiscais pelo Governo com o uso de uma empresa fornecedora dos serviços de tornozeleiras eletrônicas.

Conforme revelado por ótimo levantamento de O Estado na edição do fim de semana, Dino – que chora nas redes sociais de forma constante devido à “falta de apoio” do Governo Federal – contou nos últimos anos com um aumento de 25% em seu caixa. Ou seja, são quase R$ 6 bilhões a mais para investir e consolidar o estado do Maranhão como uma economia pujante e autossuficiente. O que se viu, na prática, foi uma economia extremamente dependente de fontes externas e de elevação de alíquotas de impostos para aumentar a sua arrecadação.

Mais uma vez, após uma eleição que demonstrou ser desgastante, Dino – que não revelou durante a campanha eleitoral o drama financeiro que se encontrava o Estado  – encaminhou para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (AL) projeto de Lei que onerava os impostos em produtos considerados importantes, como combustíveis e refrigerantes. Sem qualquer pudor, os aliados do Governo manobraram na Casa Legislativa e aprovaram o chamado “pacote de maldades”, que estará posto em prática a partir de março deste ano.

A tendência é que em 2019, ano de preparo para a eleição municipal, Dino sinalize com quem irá para fazer o sucessor de Edivaldo Holanda Júnior no Palácio La Ravardière e, assim, permanecer governando “com segurança”. Ativo nas redes sociais, Dino também fomentará o discurso de que está “tudo controlado” e que as finanças somente não irão bem por culpa de Jair Bolsonaro (PSL). Vale lembrar que o presidente empossado convidou Dino e outros governadores, durante a transição, para uma reunião. O comunista, atrelado à própria empáfia, recusou o convite.

O ano será de desafios para Dino: como colocar o Maranhão em um estado de protagonismo sendo claramente de oposição ao Governo Federal? E como tirar o estado desta crise colocada pelo próprio governador?  

Uma nova “forma” de fazer política nasce. Será sustentável?

A eleição dos dois representantes reforça a tese de que a população exigia transformações nas estruturas administrativas da maior cidade do país e do território nacional. Mas estes discursos que vêem a população distante da gestão do Estado como ente será sustentável?

Bolsonaro terá capacidade de desenvolver o país sem a participação mais direta das camadas populares?

Os discursos mais recentes do presidente eleito da República, Jair Bolsonaro (PSL), e do governador de São Paulo (PSDB), são apenas dois exemplos de falas pautadas na lógica da mudança das práticas políticas e consolidação de compromissos e metas. A eleição dos dois representantes reforça a tese de que a população exigia transformações nas estruturas administrativas da maior cidade do país e do território nacional. Mas estes discursos que vêem a população mais distante da gestão do Estado como ente será sustentável? Ou daqui a alguns anos teremos a volta dos governos pautados em políticas sociais?

Essa resposta somente será construída com o passar dos anos. Tanto Dória e, principalmente, Bolsonaro terão como desafios manter políticas públicas, aglutinar parceiros políticos para aprovação de matérias consideradas essenciais em seus projetos de Governo e, ao mesmo tempo, sustentar a popularidade de ambos tão necessária para uma gestão.

As primeiras impressões, em especial, no caso de Bolsonaro são as piores possíveis para a população de baixa renda. Pautas como a reforma da Previdência que, em tese, afastam a participação das camadas menos favoráveis na aquisição de benefícios e cortes em áreas consideradas essenciais, como saúde e educação, colocam em xeque o discurso bolsonarista de que todas as camadas sociais seriam beneficiadas. 

A ver os próximos capítulos desta história que começará logo mais…

Hildo Rocha viabiliza investimentos para produtores rurais de Nina Rodrigues 

Benefício estimulará, por exemplo, a produção de mandioca e outras culturas no município. População fez questão de agradecer ao parlamentar maranhense que mais uma vez trabalhará na Câmara dos Deputados.

Em breve os produtores de mandioca do povoado Santa Helena, no município de Nina Rodrigues, passarão a dispor de moderna Agroindústria de Beneficiamento de Farinha de Mandioca. Os recursos foram assegurados por emenda do deputado federal Hildo Rocha. O convênio foi assinado neste fim de semana, em solenidade que aconteceu na Câmara Municipal.

Participaram do ato, o deputado Hildo Rocha; o Superintendente da Codevasf, Jones Braga; o prefeito Rodrigues da Iara; o vice, Pedro Custódio; vereadores; secretários municipais; e o presidente da Associação beneficiada, Tony Régis Costa.

Jones Braga disse que o empreendimento é um presente que o deputado Hildo Rocha deu para a cidade que este mês (13 de dezembro) comemorou 180 anos da Balaiada, maior movimento político social que aconteceu no Maranhão e ontem (30) completou 57 anos de emancipação política.

“A Balaiada teve como palco inicial a nossa querida Manga do Iguará, hoje Nina Rodrigues. Portanto, além de comemorarmos os 180 anos desse relevante fato histórico também estamos comemorando os 57 anos de emancipação política e administrativa do nosso município com inúmeras ações de interesse coletivo da nossa cidade, graças ao eficiente trabalho do deputado Hildo Rocha que destinou as emendas necessárias para assegurar ações, visando o desenvolvimento de Nina Rodrigues”, destacou Jones Braga.

Padronização da produção

O prefeito, Rodrigues da Iara, disse que a implantação da agroindústria da mandioca irá contribuir para a ampliação do mercado consumidor porque a produção será feita de acordo com recursos tecnológicos que servirão para melhorar a qualidade da farinha produzida no povoado Santa Helena.

“A farinha de Santa Helena já possui ótima  qualidade e ficará ainda melhor porque passará a ser produzida de acordo com técnicas modernas, o excedente será vendido fora do município. O deputado Hildo Rocha sugeriu até o nome para as embalagens: Farinha Santa Helena. Nós vamos discutir isso com a comunidade”, afirmou o prefeito.

“Esse é um grande incentivo para a nossa comunidade, para a gente produzir mais. Todos os ninenses vão ganhar muito porque a nossa produção já tem boa qualidade, mas com a melhoria das nossas condições de trabalho nós vamos melhorar o nosso produto, vamos produzir, mais e melhor, com mais higiene. Todos nós vamos ganhar”, destacou o presidente da associação dos moradores do povoado Santa Helena, Tony Régis Costa.

“Nós estamos vivenciando um feito histórico, em Nina Rodrigues. Hildo Rocha é o primeiro deputado federal que a gente vê trazer uma leva de convênios, de projetos de incentivos para a produção do nosso município”, enfatizou o vice-prefeito, Pedro Custódio.

O deputado Hildo Rocha parabenizou a cidade por mais um ano de emancipação administrativa, agradeceu os votos que obteve na eleição de outubro. “Com muita alegria  participo dessa sessão, como parte das comemorações do aniversário da cidade. Parabenizo a população por mais um ano de independência. Já são 57 anos de história. Nina Rodrigues é uma cidade pequena, porém possui excelente infraestrutura”, disse o parlamentar.

Agradecimentos

Hildo Rocha aproveitou para agradecer por ter sido o deputado federal mais bem votado da história de Nina Rodrigues. “Pela segunda vez, o povo de Nina Rodrigues me ajudou, me fazendo seu representante na Câmara Federal. Nesta eleição, fui o deputado federal mais bem votado da história de Nina Rodrigues. Saberei respeitar cada voto que recebi dos milhares de eleitores de Nina Rodrigues”, afirmou.

Ações em prol dos agricultores familiares

O deputado lembrou que a Casa de Farinha que será construída no povoado Santa Helena, está orçada em R$ 250 mil reais. “Este ano, consegui recursos orçamentários para construir 10 unidades de beneficiamento de mandioca. Em 2019, vou lutar para conseguir outras dez unidades para beneficiar produtores rurais de outros municípios maranhenses. Essas unidades industriais são importantes porque contribuem para aumentar a renda  das famílias que se dedicam a cultivar a mandioca”, afirmou Hildo Rocha.

 

Produtores rurais de Nina Rodrigues serão beneficiados com Agroindústria viabilizada por emenda do deputado Hildo Rocha