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E cadê o Queiroz? Ao pregar o novo, Bolsonaro cai na “velha política”

Se há algum tempo, Bolsonaro condenava práticas arcaicas da política, agora no poder, recorre ao famoso jogo de concessões para consolidar sua rede de apoio e, desta maneira, obter êxito na aprovação de seus projetos.

Bolsonaro, que condenou por tantas vezes velhas práticas na política, recorre a elas para poder governar

Enquanto a mídia, em especial, se preocupou muito mais nas últimas horas em saber se “meninos devem vestir somente azul e meninas somente rosa”, outras questões importantes relacionadas ao governo Bolsonaro estão passando ao vento. Uma delas, e bem mais importante é: onde estará Queiroz? Assessor ligado à Bolsonaro e seus filhos continua recluso e atual gestão federal – que vocifera discursos pautados na honestidade – até o momento não fez questão de explicar as movimentações financeiras suspeitas e colocadas em seu nome. 

Nos bastidores, Bolsonaro – ciente de que matérias importantes como a reforma da Previdência são fundamentais para engrenar seu mandato – fez negociações. A mais fundamental delas foi apoiar – através de seu partido – a eleição de Rodrigo Maia (DEM) na presidência da Câmara dos Deputados. A parceria minou o projeto, até então bem-sucedido – da oposição de ampliar lideranças no Parlamento.

O apoio à Maia pelo PSL não é a toa e está ligado a concessões de favores e benefícios, justamente o que Bolsonaro e seus eleitores mais condenaram na campanha partidária. E a “velha política” deverá permanecer nos ombros bolsonaristas nos próximos meses.

É esperar para ver…

 

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José Sarney: “Para ser presidente, é preciso ouvir, aceitar conselhos”

Ex-presidente, à convite da Revista Época, escreveu artigo para a reportagem “O que um presidente deve saber?” publicada na edição de número 1070.

José Sarney saúda a multidão ladeado por Ulysses Guimarães, Marco Maciel e José Aparecido de Oliveira, em 15 de março de 1985, quando assumiu interinamente a Presidência (Foto: Orlando Brito)

Em tempos de sucesso presidencial, nada melhor do que ler alguém que já esteve na função e que foi fundamental para o processo de redemocratização brasileira. À convite da Revista Época, o ex-presidente José Sarney escreveu artigo para a reportagem “O que um presidente deve saber?” publicada na edição de número 1070. Ele elenca, com competência, as qualidades que um bom gestor deve ter. Especialmente, saber ouvir.

 

ARTIGO “As outras faces da Presidência”, por José Sarney

A Presidência da República não é um cargo, é uma instituição. O povo tem, de quem a ocupa, uma visão do senhor de bem e do mal, que tudo pode e tudo resolve. Mas a cadeira da Presidência é maior do que o Presidente, e ninguém a modifica. Todos são por ela modificados. O Presidente deve tomar as decisões que lhe parecem melhores, e muitas vezes o tempo demonstra que não foram.

O Presidente é um ser humano moldado por educação, formação moral, cultura, experiência, família, virtudes, defeitos e temperamento. Ele está sempre aprisionado pelos problemas do tempo que governa. Não há como fugir da visão de Ortega y Gasset: o homem e suas circunstâncias.

A Presidência no Brasil, como em alguns países, tem duas faces reunidas num só rosto: a do Chefe de Estado e a do Chefe do Governo. A primeira é representar o símbolo da identidade nacional e soberania; a segunda, o barro de cada dia: fazer funcionar a máquina do Estado.

Ela tem forças próprias, que agem como leis físicas. Ela exige defender dia e noite a legitimidade de ocupá-la. É própria de sua natureza política uma constante força centrífuga, que tenta expulsar o ocupante. As surpresas impensadas ou impossíveis de prever acontecem, e nossa história está cheia de exemplos. Surgem pela incapacidade de exercê-la e de liderar pessoas, pela corrosão moral, pela desintegração administrativa, pela saúde e por pressões que são superiores à integridade humana, na obsessão de Descartes – alma e corpo. Pode transformar heróis em vilões, santos em demônios, mas pode também revelar grandes estadistas.

A Presidência mantém sua estabilidade com boa convivência com a mídia, por sua vez vocalizadora das ruas, com as Forças Armadas, responsáveis pela ordem interna, com o Congresso, com os partidos e com a sociedade.

Hoje a grande interlocutora da democracia representativa, a opinião pública, expressa-se pela mídia em tempo real, pelas redes sociais e pela sociedade de comunicação. Sua aferição de desempenho, a pesquisa de opinião pública, aliada à mídia retira, coloca e retoma a legitimidade.

Juscelino dizia que pela porta do Gabinete só entravam problemas. Os resolvidos ficavam fora. Minha vivência é que os maiores problemas da administração diária são a vaidade, a disputa, a intriga e a concorrência por espaços no governo. Estão sempre uns divergindo dos outros e o Presidente não toma conhecimento de quase nada que acontece de verdadeiramente desestabilizador ou irregular. Ter dois ouvidos, um para ouvir o presente e o outro o ausente. O Presidente é sempre o último a saber das coisas erradas e fica sem saber de outras mais. Mas termina sendo responsável por todas.

Dois dogmas devem ser abandonados. Não voltar atrás e acreditar no chavão da solidão do poder. Deve-se rever o que se fez de errado e fazer que as decisões nunca sejam solitárias: sempre ouvir, aceitar conselhos, partilhar dúvidas e buscar a melhor opção.

E nunca esquecer que uma nação é feita de historiadores para conhecer o passado, de políticos para resolver os dilemas do presente e de poetas para sonhar o futuro. E saber os versos do poeta latino Ovídio, nasTristes: “Enquanto fores feliz terás numerosos amigos; se os tempos nublarem, ficarás só”.

Após denúncia do blog, equipe da Cemar adota medidas e pede desculpas

Carro estacionado inapropriadamente, parando o trânsito para fazer serviço em poste de luz; incômodo e deboche da equipe

Depois de denúncia feita pelo blog no dia 26 do mês passado (relembre aqui), que apontou em verdadeiro caos no trânsito provocado por uma equipe da Cemar na Rua dos Afogados, no Centro, a assessoria de comunicação do órgão encaminhou nota apontando que o caso foi apurado, com a adoção de medidas administrativas. A empresa pediu desculpas às pessoas afetadas e informou que “já reorientou seus profissionais no sentido de evitar novos e eventuais transtornos em vias públicas com as características das dos Centro Histórico de São Luís”

Nota de Esclarecimento

Sobre a situação publicada pelo Blog Marco Aurélio D’Eça, que relata eventuais transtornos no trânsito da Rua dos Afogados, no Centro Histórico de São Luís, na quarta-feira, dia 26/12, supostamente ocasionado por uma equipe que estava trabalhando no poste, a empresa Consórcio Norte Engenharia esclarece que apurou o caso e já adotou as medidas administrativas cabíveis no intuito de evitar novos e eventuais transtornos. Por essa situação, a empresa pede desculpas às pessoas afetadas.

Vale destacar que a interdição momentânea da via pública se deu em virtude da necessidade de garantir a segurança das pessoas e dos trabalhadores, no momento do restabelecimento da energia elétrica para um imóvel próximo. Considerando que a via pública é estreita, existe a necessidade de posicionamento seguro de escada e demarcação de isolamento do local de trabalho com cones.

Por fim, a Empresa Consórcio Norte Engenharia reafirma que já reorientou seus profissionais no sentido de evitar novos e eventuais transtornos em vias públicas com as características das dos Centro Histórico de São Luís.

Consórcio Norte Engenharia

Governo Federal “ignora” oferta de ajuda de Dino às creches e pauta caminha para discurso vazio

Silêncio até o momento do Ministério da Educação para a contrapartida financeira bradada pelo governador no Palácio no dia de sua posse começa a se apresentar muito mais um discurso vazio do que uma ação prática.

Flávio Dino deverá especializar o seu segundo mandato em pautas improdutivas e que servem apenas para “jogar para a galera”

A falta de resposta, até o momento, do Governo Federal que recebeu uma oferta – uma ajuda financeira – do Governo do Maranhão para a reforma e recuperação de creches no estado é um indício claro de que a pauta lançada por Flávio Dino (PCdoB) da sacada do Palácio dos Leões durante a sua posse, na terça-feira (1º), não passou de discurso vazio. Tentando desvincular uma imagem de falência da gestão, Dino chegou a propor uma espécie de “pacto de solidariedade” com a União, mesmo tendo ignorado por várias vezes chamados de Jair Bolsonaro (PSL) para reuniões (lembre aqui).

Conforme apontou O Estado em sua recente coluna Estado Maior, a única parte mais concreta do discurso dinista ao assumir o segundo mandato foi muito mais um “jogar para a galera” do que uma preocupação com o bem-estar social.

O blog procurou desde a quarta-feira (2) o Ministério da Educação (MEC) para saber acerca da oferta feita pelo Governo do Estado. Até o momento, a pasta não se pronunciou. 

Aliás, “jogar para a galera” é uma especialidade do atual governo, que agora propõe um “equilíbrio fiscal” ao estado, após desequilibrar os cofres com gastos administrativos desnecessários que somente servir para aumentar o rombo em setores fundamentais, como a previdência. 

Pelo jeito esses próximos quatro anos serão longos aos maranhenses…

Astro de Ogum priorizará projetos sociais até o fim do mandato

Na última terça-feira (2), o parlamentar deixou a presidência da Casa e assumirá pela primeira vez a vice-presidência. Atuação, de acordo com o próprio, será de responsabilidade e foco na fiscalização.

Astro de Ogum focará novo papel parlamentar nas causas sociais e na cobrança do parlamento por projetos que beneficiem a população.

O vereador Astro de Ogum (PR) deverá focar os últimos dois anos de seu atual mandato  parlamentar em causas sociais. Para isso, realizará nas próximas semanas uma agenda de visitas às comunidades e apresentar no Legislativo projetos de ajuda e apoio às causas sociais.

Por causa da grande responsabilidade de presidir a Câmara, Astro passou a se dedicar até então de forma prioritária a estreitar as relações entre os vereadores, contribuindo para o bem comum da entidade. “Nem sempre quando chegamos num bairro somos bem recepcionados. As vezes somos, inclusive, hostilizados, por conta do descrédito que a classe política enfrente hoje, mas como confiança é algo que se conquista gradativamente, e a minha forma de fazer política é pautada na construção gradativa de confiança, sempre no segundo encontro a recepção já é bem mais agradável”, 

Ele destacou a sua origem humilde e disse que não teme os próximos desafios. “Eu sou filho de pobre. Quem passou pelo que já passei, quem ladrilhou o caminho que cheguei não pode ter medo de nada. Eu nasci nu e estou vestido. Deus e os guias que vão saber o que é melhor pra mim. Aquilo que eles acharem que mereço vão me proporcionar, o que não merecer vão afastar para longe de mim, e não tenho dúvida que aceitarei com muita resignação”, afirmou.

O nome de Astro de Ogum, aliás, é um dos apontados para a sucessão de Edivaldo Holanda Júnior em 2020. Mas por enquanto, o  vereador não trata do assunto. Para ele, a prioridade neste momento é ir para os bairros ouvir as demandas populares. 

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Hildo Rocha recebe o título de cidadão de Nina Rodrigues

Honraria foi concedida durante sessão solene na Câmara do município. Parlamentares locais destacaram a atuação de Hildo na destinação de emendas.

Com informações da assessoria

Em sessão solene realizada na Câmara de Vereadores de Nina Rodrigues, no último final de semana, o deputado federal Hildo Rocha recebeu o título de cidadão ninense. Participaram do ato, a presidente da Câmara Municipal, vereadora Cita Braga; os vereadores  Erlan; Júnior da Zitinha; Raimundinho e Zeca Lima.

Também prestigiaram o evento o prefeito Rodrigues da Iara; o vice, Pedro Custódio;  os ex-prefeitos Ivaldo, Iara Quaresma e Jones Braga, além de secretários municipais, lideranças comunitárias e populares que lotaram o plenário.“É grande o sentimento de gratidão aos vereadores, à presidente da Câmara, vereadora Cita, ao prefeito Rodrigues, que sugeriu essa grande honraria. Faço um agradecimento especial ao vereador Erlan, autor da proposição. Agora sou conterrâneo das pessoas que nasceram em Nina Rodrigues isso aumenta a minha ligação com os meus novos conterrâneos. O compromisso é muito grande a responsabilidade maior ainda”, declarou o deputado.

Todos os oradores destacaram o  trabalho que o deputado Hildo Rocha realizou em benefício da população de Nina Rodrigues e enfatizaram o perfil municipalista do parlamentar. O prefeito lembrou que o deputado destinou emendas para a construção de estradas vicinais; compra de patrulha mecanizada; kits para agricultores familiares; barco de pesca; reforma do hospital, construção de Ginásio de Esportes e implantação de Agroindústria de Beneficiamento de Mandioca (Casa de Farinha); entre outras conquistas.

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Chegada de Osmar Filho na presidência da Câmara deve consolidar alinhamento entre Executivo e Legislativo ludovicenses

Novo presidente da Casa tem adotado um discurso de diálogo. Ele é apontado como um dos sucessores de Holandinha na corrida em 2020, apesar de desconversar sobre o tema.

Osmar Filho e Ivaldo Rodrigues. Em pauta, alinhamentos entre Executivo e Legislativo ludovicenses

Desde que assumiu o cargo na Mesa Diretora da Câmara de São Luís, o vereador Osmar Filho (PDT), apontado como um dos principais candidatos a sucessor de Edivaldo Holanda Júnior (PDT) na corrida pela prefeitura em 2020 (entenda aqui), adotou discurso pautado na conciliação e na aglutinação de visões discordantes no Parlamento. Pela idade e, principalmente, por características de personalidade (pessoas próximas admitem alguém de trato fácil e aberto ao diálogo), Osmar é apontado como o futuro da política local, a ponto de lideranças mais experientes e ligadas diretamente à administração municipal, como Ivaldo Rodrigues (PDT), responsável pela articulação política de Holandinha, fazerem questão de se aproximarem dele para alinhar pautas em prol da população.

Ivaldo e Osmar se encontraram na tarde de ontem (3), conforme registro recebido pelo blog. É um sinal claro de que os pedetistas estão mirando a sucessão na cadeira principal do La Ravardière que, em 2019, deverá esquentar de vez (entenda aqui). Além de Osmar, o próprio Ivaldo é apontado como candidato por gestores pedetistas. Outros nomes como os de Astro de Ogum – que recentemente deixou a liderança da Mesa da Casa – de Adriano Sarney (este voltado para a oposição) e de Felipe Camarão (atual secretário de Educação do Estado) também são ventilados.

Com oposição controlada na Câmara e liberdade para travar ou liberar pautas favoráveis ao Executivo, a tendência é que o Legislativo em São Luís – sob a batuta de Osmar Filho – atue de forma segura e sustentável. Corroboram com isso projetos divulgados por Osmar a partir deste ano. O mais interessante deles é a retomada da “Câmara Itinerante”, que já foi implantada em outras gestões (como a de Ivan Sarney) e registrou sucesso à época.

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Imagem do dia: A “despetização” comandada por Bolsonaro em seu governo

Desde que assumiu, o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), não fez questão de esconder o seu discurso pautado no ódio à ideologia socialista e às opiniões contrárias. Gestão somente evidencia sua intolerância.

Gestores do Palácio do Alvorada, em Brasília, trocaram as cadeiras vermelhas (PT) por azuis. É a “democracia” bolsonarista no termo mais grave da expressão (Foto: Daniel Marenco/ Agência O Globo)

Bolsonaro edita MP sobre demarcação de terras indígenas e quilombolas

Na prática, medida atribui responsabilidade ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de delimitação das áreas voltadas aos silvícolas.

Medida retira poderes da Funai e inclui a agricultura na organização da regulamentação das terras silvícolas

O presidente Jair Bolsonaro anunciou terça-feira, em edição extra do Diário Oficial da União, que a atribuição de identificar, delimitar e demarcar terras indígenas no País é, agora, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), comandado pela líder ruralista Teresa Cristina, do DEM. Até então, esta era uma das principais responsabilidades da Fundação Nacional do Índio (Funai), que, conforme já declarado pelo presidente, pode não ser mais vinculada ao Ministério da Justiça como é atualmente. O órgão, criado em 1967, promove e protege os direitos de mais de 300 povos indígenas.

A MP, que será submetida ao Congresso mas já tem força de lei, esvazia os papéis da Funai e do Incra ao retirar algumas de suas principais atribuições. Sem poder demarcar terras, a Fundação Nacional do Índio passa do Ministério da Justiça para o Ministério de Direitos Humanos e Família, comandado pela pastora Damares Alves.

A mesma medida provisória de Bolsonaro também repassa à Agricultura a política de identificação e demarcação de territórios quilombolas, descendentes de escravos, antes atribuição do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), criado em 1970.

Além disso, outra incumbência transferida para a pasta de Teresa Cristina é a de decidir sobre o Serviço Florestal Brasileiro, até aqui uma tarefa do Ministério do Meio Ambiente.

Desde que Bolsonaro começou a dar declarações em relação ao futuro das terras indígenas, seu posicionamento já gera preocupações. Em 2017, o presidente chegou a dizer que não haveria mais “um centímetro demarcado para reserva indígena ou pra quilombola” e que os índios seriam “emancipados” em seu governo.

Está estabelecido na Constituição de 88 o prazo de cinco anos para demarcar todas as terras indígenas no País, porém mais de 100 áreas ainda aguardam a conclusão do processo, o que gera conflitos pela posse da terra.

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Eliziane Gama se posiciona contra medidas tomadas por Bolsonaro

Eleita com expressiva votação no Estado, senadora rebateu com bons argumentos as decisões do atual governo Federal ligadas às tradições indígenas.

Eliziane Gama mostra personalidade e questiona medidas polêmicas tomadas por Bolsonaro e sua equipe

A senadora eleita da República, Eliziane Gama (PPS), usou suas redes sociais para se manifestar de forma contrária às recentes medidas anunciadas pelo governo Bolsonaro. Uma delas, em especial, foi retirar da Fundação Nacional do Índio (Funai) a atribuição de demarcar as terras indígenas.

Para Eliziane, a missão do órgão federal é “coordenar e executar as políticas indigenistas do Governo Federal, protegendo e promovendo os direitos dos povos indígenas”. Ela também questionou a passagem da função de demarcação para o Ministério da Agricultura. “Qual a relação funcional de um ministério que desenvolve um setor produtivo e uma fundação que protege etnias e salvaguarda povos tradicionais? Essa medida pode por em risco minorias étnicas e não ajudará nem o setor produtivo nem a garantia da vida dos povos tradicionais”, escreveu Eliziane.

Segundo Eliziane, “o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento possui como responsabilidade  a gestão das políticas públicas de estímulo à agropecuária, para assim incentivar o agronegócio e pela regulação e normatização de serviços vinculados ao setor”.

Senadora usou as redes sociais para questionar mudança de competência da Funai quanto à demarcação de terras indígenas