Gestor mantém sua política de atendimento das questões prioritárias e investe em áreas consideradas essenciais.
Prefeito Hilton segue na política de investimentos visando o bem da população
Em Santa Rita, o trabalho não para, a atual administração municipal, sob o comando do prefeito Hilton Gonçalo, continua investindo em infraestrutura garantindo melhor qualidade de vida para população e assim cumprindo suas metas de governo.
O bairro Gonçalo situado na sede do município, agora recebe seu terceiro sistema de abastecimento de água, além disso, já foram implantados cerca de 5mil metros de encanamento para compor a rede de distribuição de água na localidade.
Desde o início de 2017, a prefeitura já entregou 46 novos sistemas de abastecimento de água e outras dezenas já foram recuperados. De acordo com o prefeito Hilton Gonçalo, os investimentos no setor de abastecimento podem ajudar na prevenção de doenças. “Essa é nossa proposta de número 22 que visa garantir água potável a 95% dos lares. Nossa equipe segue trabalhando forte no sentido de oferecer aquilo que população mais anseia. Como médico sei que o consumo de água potável pode melhorar a qualidade de vida das pessoas e assim, reduzir inúmeros problemas de saúde”, afirmou.
Setor recebe toda a atenção na partilha de bens dos recursos públicos do Governo. Ou seja, Dino tem muito mais preocupação em propaganda do que nas causas populares.
Enquanto Dino ri, população amargará crise. Na comunicação governamental, contenção de despesas passa longe
Se a população do Maranhão passará um 2019 novamente amargando as consequências da crise e recessão financeira, em setores do próprio governo, o orçamento previsto é elevado. Pela Lei Orçamentária de 2019 aprovada na Assembleia Legislativa, a secretaria de Comunicação e Assuntos Políticos (Secap) terá disponível R$ 63 milhões para a comunicação do governo e do governador.
Ainda de acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA), a pasta teve uma elevação nos recursos. Ano passado, o setor gastou – segundo dados oficiais – mais de R$ 58 milhões.
Dos R$ 63 milhões, R$ 20 milhões estão reservados à “Divulgação das Ações Governamentais”; outros R$ 6 milhões para a “Realização e Promoção de Eventos”; R$ 4 milhões para “Publicidade de Atos Legais”; e, ainda, R$ 8 milhões para “Assessoria de Comunicação”.
Ou seja, Dino dá novamente o recado e passará o segundo mandato priorizando a mera propaganda…
População deverá sofrer este ano com os reflexos da má gestão dinista, que levou o estado a ser destaque negativo.
Dino quebrou o Estado,que agora vê seu quadro de crise repercutir nacionalmente
Levantamento feito pela Tendências Consultoria Integrada e divulgado pelo Estadão aponta que o Maranhão – além de outros estados como Alagoas e Sergipe – permanecerá em crise este ano e está no momento distante do patamar de recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) registrado em 2014. Segundo o levantamento, o desempenho negativo exigirá habilidade dos governadores, incluindo Flávio Dino (PCdoB), que terão que cortar gastos e reduzir folhas de pagamento para se enquadrar na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
No caso do Maranhão, ainda de acordo com a pesquisa, a recessão financeira somente deverá ser aliviada – caso a gestão dinista colabore – a partir de 2020. “Em vários locais, esse nível só deverá ser alcançado em 2020 ou 2021”, diz o economista da Tendências, Adriano Pitoli, responsável pelo levantamento ‘Cenários Regionais 2019-2023’.
Se por um lado, Flávio Dino e seus aliados defendem a tese de que a crise vivida pelo Estado somente reflete o quadro nacional, por outro, durante a sua posse, o comunista tentou passar a imagem contrária e chegou a bradar na sacada do Palácio dos Leões que ofereceria ajuda ao Governo Federal para a construção de creches. Obviamente que o Governo Federal não respondeu à oferta dinista e a pauta não passou de mais um discurso vazio do governador.
A realidade é que o Estado quebrou e a população sofrerá devido à má gestão do Governo…
Atual governador em Exercício, com as férias de Flávio Dino (PCdoB), Brandão consolidou nas últimas horas uma vasta agenda de atividades. Além disso, ele é apontado pelo próprio Dino durante a posse como um dos grandes aliados do segundo mandato comunista.
Brandão é apontado pelo próprio Flávio Dino como um dos seus principais auxiliares na liderança do Executivo
Com as férias do governador reeleito do Estado do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), o então vice Carlos Brandão e atual titular do Executivo em exercício preferiu não seguir o mero protocolo de “ocupar a cadeira” e emplacou, nas últimas horas, uma série de atividades que fazem parte do rito do cargo temporário. Entregas, reuniões para articulação de agendas futuras e elogios de aliados e até mesmo de adversários deram destaque à Brandão, que deverá “entregar a casa em ordem” para o comunista assim que este voltar do descanso.
A última agenda foi em Tuntum e Brandão – na companhia de vários aliados políticos – entregou serviços nas áreas de educação, saneamento básico, esportes e lazer. Sem pudor, o governador em Exercício chamou contemporâneos de partido e até mesmo potenciais opositores para o cumprimento das ações. Antes, na sexta-feira (4), Carlos Brandão entregou os serviços importantes de revitalização do Cais da Praia Grande em São Luís. O evento foi prestigiado por diversas autoridades e demonstrou mais uma vez o prestígio do político em diferentes áreas.
No dia de sua posse, Dino fez questão de enaltecer o trabalho de Brandão como auxiliar. O vice-governador é apontado nos bastidores como um dos principais interlocutores favoráveis à agenda dinista. Sua personalidade tranquila e passível no momento de ouvir conselhos contribui fortemente na boa imagem de Brandão perante os políticos e a população.
Inegavelmente Dino tem um grande “braço direito ” ao seu lado no Governo.
Brandão não quis somente “sentar na cadeira” e cumpriu intensa agenda como governador nas últimas horas
Candidato petista nas últimas eleições foi novamente provocado pelo líder do Governo nas redes sociais. Em vez de colocar querosene na discussão, Haddad devolveu críticas com cordialidade e chamou para enfrentamento no campo das ideias.
Em vez de devolver no nível baixo de Bolsonaro, Haddad como homem de grande personalidade devolveu com gentileza e chamou para debate
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), que ainda parece não ter largado as vestes de candidato, usou nas últimas horas as suas redes sociais para provocar adversários. Desta vez, o alvo foi Fernando Haddad (PT). Para surpresa bolsonarista que, com sua personalidade, está somente acostumado a lidar com truculência, Haddad – por sua vez – devolveu a provocação grosseira com gentileza e chamou Bolsonaro para um debate no campo das ideias.
Haddad, inclusive, citou um veículo importante internacional em seu Twitter para destacar a péssima imagem lá fora que, até o momento, o governo bolsonaro construiu. Indiretamente, Haddad passou o seguinte recado ao presidente: preocupe-se com o seu governo e foque no que realmente interessa, ou seja, a garantia de medidas favoráveis à população.
O início do governo Bolsonaro, aliás, é um verdadeiro desastre. Discursos desconexos, exposição excessiva de auxiliares, declarações sem pé nem cabeça de ministros.
Estes quatro anos serão longos para a população brasileira…
O que significa transformar o ordinário em “mito” e dar a ele o Governo do país?
Por Eliane Brum
Desde 1 de janeiro de 2019, o Brasil tem como presidente um personagem que jamais havia ocupado o poder pelo voto. Jair Bolsonaro é o homem que nem pertence às elites nem fez nada de excepcional. Esse homem mediano representa uma ampla camada de brasileiros. É necessário aceitar o desafio de entender o que ele faz ali. E com que segmentos da sociedade brasileira se aliou para desenhar um Governo que une forças distintas que vão disputar a hegemonia. Embora existam várias propostas e símbolos do passado na eleição do novo presidente, a configuração encarnada por Bolsonaro é inédita. Neste sentido, ele é uma novidade. Mesmo que seja uma difícil de engolir para a maioria dos brasileiros que não votou nele, escolhendo o candidato oposto ou votando branco, nulo ou simplesmente não comparecendo às urnas. Bolsonaro encarna também o primeiro presidente de extrema direita da democracia brasileira. O “coiso” está no poder. O que significa?
Quando Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Palácio do Planalto pela primeira vez, na eleição de 2002, depois de três derrotas consecutivas, foi um marco histórico. Quem testemunhou o comício da vitória na Avenida Paulista, tendo votado ou não em Lula, compreendeu que naquele momento se riscava o chão do Brasil. Não haveria volta. Pela primeira vez um operário, um líder sindical, um homem que fez com a família a peregrinação clássica do sertão seco do Nordeste para a industrializada São Paulo de concreto, alcançava o poder. Alguém com o “DNA do Brasil”, como diria sua biógrafa, a historiadora Denise Paraná.
O Lula que conquistou o poder pelo voto era excepcional. “Homem do povo”, sem dúvida, mas excepcional. Um líder brilhante, que comandou as greves do ABC Paulista no final da ditadura militar (1964-1985) e se tornou a figura central do novo Partido dos Trabalhadores criado para disputar a democracia que retornava depois de 21 anos de ditadura. Independentemente da opinião que cada um possa ter dele hoje, é preciso aceitar os fatos: quantos homens com a trajetória de Lula se tornaram Lula?
Lula era o melhor entre os seus, o melhor entre aqueles que os brancos do Sul discriminavam com a pecha de “cabeça chata”. Se sua origem e percurso levavam uma enorme novidade ao poder central de um dos países mais desiguais do mundo, a ideia de que aquele que é considerado o melhor deve ser o escolhido para governar atravessa a política e o conceito de democracia. Não se escolhe um qualquer para comandar o país, mas aquele ou aquela em que se enxergam qualidades que o tornam capaz de realizar a esperança da maioria. Neste sentido, não havia novidade. Quando parte das elites se sentiu pressionada a dividir o poder (para manter o poder), e depois da Carta ao Povo Brasileiro assinada por Lula garantindo a continuidade da política econômica, era o excepcional que chegava ao Planalto pelo voto.
O que a chegada de Lula ao poder fez pelo Brasil e como influenciou o imaginário e a mentalidade dos brasileiros é algo que merece todos os esforços de pesquisa e análise para que se alcance a justa dimensão. Mas grande parte já foi assimilada por quem viveu esses tempos. Os efeitos do que Lula representou apenas por chegar lá sequer são percebidos por muitos porque já foram incorporados. Já estão. Como disse uma vez o historiador Nicolau Sevcenko (1952-2014), em outro contexto: “Há coisas que não devemos perguntar o que farão por nós. Elas Já fizeram”.
Marina Silva, derrotada nas últimas três eleições consecutivas, em cada uma delas perdendo uma fatia maior de capital eleitoral, seria outra representante inédita de uma parcela da população que nunca ocupou a cadeira mais importante da República. Diferentemente de Lula, como já escrevi neste espaço, Marina encarna um outro amplo segmento de brasileiros, muito mais invisível, representado pelos povos da floresta. Carrega no corpo alquebrado por contaminações e também por doenças que já não deveriam existir no Brasil uma experiência de vida totalmente diversa de alguém como Lula e outros pobres urbanos. Mas este é o passado de Marina.
A mulher negra, que se alfabetizou aos 16 anos e trabalhou como empregada doméstica depois de deixar o seringal na floresta amazônica, empreendeu uma busca pelo conhecimento acadêmico e hoje fala mais como uma intelectual da universidade do que como uma intelectual da floresta. Também deixou a Igreja Católica ligada à Teologia da Libertação para se converter numa evangélica genuína, daquelas que vivem a religião no cotidiano em vez de instrumentalizá-la nas eleições, como tantos pastores neopentecostais. Se Marina tivesse conseguido chegar ao poder, ela representaria toda essa complexa trajetória, mas também encarnaria uma excepcionalidade entre os seus. Quantas mulheres com o percurso de Marina se tornaram Marina?
Jair Bolsonaro, filho de um dentista prático do interior paulista, oriundo de uma família que poderia ser definida como de classe média baixa, não é representante apenas de um estrato social. Ele representa mais uma visão de mundo. Não há nada de excepcional nele. Cada um de nós conheceu vários Jair Bolsonaro na vida. Ou tem um Jair Bolsonaro na família.
Durante as várias fases republicanas do Brasil, a candidatura e os candidatos foram acertos das elites que disputavam o poder – ou resultado de uma disputa entre elas. O mais popular presidente do Brasil do século 20, Getúlio Vargas (1882-1954), que em parte de sua trajetória política foi também um ditador, era um estancieiro, filho da elite gaúcha. Ainda que tenha havido alguns presidentes apenas medianos durante a República, eram por regra homens oriundos de algum tipo de elite e alicerçados por ela.
Lula foi exceção. E Bolsonaro é exceção. Mas representam opostos. Não apenas por um ser de centro esquerda e outro de extrema direita. Mas porque Bolsonaro rompe com a ideia da excepcionalidade. Em vez de votar naquele que reconhecem como detentor de qualidades superiores, que o tornariam apto a governar, quase 58 milhões de brasileiros escolheram um homem parecido com seu tio ou primo. Ou consigo mesmos.
Essa disposição dos eleitores foi bastante explorada pela bem sucedida campanha eleitoral de Bolsonaro, que apostou na vida “comum”, falseando o cotidiano prosaico, o improviso e a gambiarra nas comunicações do candidato com seus eleitores pelas redes sociais. Bolsonaro não deveria parecer melhor, mas igual. Não deveria parecer excepcional, mas “comum”.
A mesma estratégia foi mantida depois de eleito, como a mesa bagunçada de café da manhã com que recebeu John Bolton, o conselheiro de Segurança Nacional do presidente americano Donald Trump. Neste sentido, Bolsonaro jamais pode ser considerado o “Trump brasileiro”. Trump, além pertencer a uma parcela muito particular das elites americanas, tem uma trajetória de destaque. Bolsonaro não. Como militar, ele só se notabilizou por quebrar as regras ao dar uma entrevista para a revista Veja reclamando do valor dos soldos. Como parlamentar por quase três décadas, conseguiu aprovar apenas dois projetos de lei. Era mais conhecido como personagem burlesco e criador de caso.
Quando Tiririca foi eleito, por exemplo, sua grande votação foi interpretada como a prova de que era necessária uma reforma política urgente. Mas Tiririca foi um grande palhaço. Num mundo difícil para a profissão desde a decadência dos circos, Tiririca conseguiu encontrar um caminho na TV, fazer seu nome e ganhar a vida. Não é pouco.
Bolsonaro não. O grande achado foi se eleger deputado e conseguir continuar se elegendo deputado. Em seguida, colocar todos os filhos no caminho dessa profissão altamente rentável e com muitos privilégios. A “família” Bolsonaro tornou-se um clã de políticos profissionais que, nesta eleição, conseguiu um número assombroso de votos. Mas não pela excepcionalidade de seus projetos e ideias.
O novo presidente do Brasil passou quase três décadas como um político daquilo que no Congresso brasileiro se chama “baixo clero”, grupo que faz volume mas não detém influência nem arquiteta as grandes decisões. A alcunha é uma alusão injusta ao clero religioso que faz o trabalho de formiguinha, o mais difícil e persistente, seguidamente perigoso, no mundo das igrejas. O próprio Bolsonaro já comentou que não tinha prestígio. Quando disputou a presidência da Câmara, em 2017, só obteve quatro votos dos mais de 500 possíveis. “Eu não sou ninguém aqui”, afirmou em um discurso no plenário, em 2011.
Os deputados do “baixo clero” do Congresso descobriram a sua força nos últimos anos e também como podem se locupletar unindo-se e fazendo número a favor dos interesses que lhes beneficiam. Ou simplesmente chantageando com o seu voto. Bolsonaro é dessa estirpe. Se ocupava um lugar no Congresso, era o de bufão. Até um ano atrás poucos acreditavam que poderia se eleger presidente. Parecia impossível que alguém que dizia as barbaridades que ele dizia poderia ser escolhido para o cargo máximo do país.
O que se deixou de perceber é que quase todos tinham um tio ou um primo exatamente como Bolsonaro. Logo essa evidência ficou clara nos almoços de domingo ou nas datas festivas da família. Mas ainda assim parecia apenas uma continuação do que as redes sociais já tinham antecipado, ao revelar o que realmente pensavam pessoas que até então pareciam razoáveis. Deixou-se de enxergar, talvez por negação, o quanto esse contingente de pessoas era numeroso. Os preconceitos e os ressentimentos recalcados em nome da convivência eram agora liberados e fortalecidos pelo comportamento de grupo das bolhas da internet. As redes sociais permitiram “desrecalcar” os recalcados, fenômeno que tanto beneficiou Bolsonaro.
Os gritos das pessoas que ocuparam o gramado da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, foram a parte mais reveladora da posse de Bolsonaro, em 1o de Janeiro. Eufórica, a massa berrava: “WhatsApp! WhatsApp! Facebook! Facebook!”. Quem quiser compreender esse momento histórico terá que passar anos dedicado a analisar a profundidade contida no fato de eleitores berrarem o nome de um aplicativo e de uma rede social da internet, ambos de Mark Zuckerberg, na posse de um presidente que as elegeu como um canal direto com a população e deu a isso o nome de democracia.
Bolsonaro representa, sim – e muito – um tipo de brasileiro que se sentia acuado há bastante tempo. E particularmente nos últimos anos. E que estava dentro de cada família, quando não era a família inteira. Todas as famílias gostam de se pensar como diferentes – ou, pelo menos, melhores (ou piores, conforme o ponto de vista) que as outras. A experiência de um confronto político determinado pelos afetos – ódio, amor etc – nestas eleições deixou marcas profundas.
Gestor foi o único prefeito da região metropolitana de São Luís que compreende 13 municípios a se fazer presente.
Hilton Gonçalo e outras autoridades em ato de entrega do terminal em São Luís
O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, participou na sexta-feira (4), da entrega da obra de revitalização do Cais da Praia Grande em São Luís. As obras vão permitir mais conforto, acessibilidade e segurança para os frequentadores da popularmente conhecida Rampa Campos Melo. Hilton Gonçalo foi o único prefeito da região metropolitana de São Luís que compreende 13 municípios a se fazer presente.
Seguindo as regras de boa conduta administrativa, Hilton Gonçalo afirmou que sua gestão está atenta às obras e serviços públicos que envolvem transporte e sistemas aquaviários. Ele lembrou que os administradores devem pensar em políticas voltadas para o tema, já que várias cidades do estado, como é o caso de Santa rita, são cortados por importantes rios.
Durante a inauguração o governador em exercício Carlos Brandão anunciou que foi feito um investimento de R$ 160 mil. O Cais recebeu serviços de melhoria dos sistemas elétrico e hidráulico, recuperação dos boxes, área de vivência, lanchonetes, banheiros, teto e piso, além da instalação de uma cerca de delimitação do perímetro, para garantir a segurança de usuários e preservação do patrimônio público.
Ao fim da cerimônia, Hilton Gonçalo parabenizou o Governo do Maranhão e Carlos Brandão que está no exercício da função de governador até o dia 10 de janeiro.
Hilton Gonçalo parabeniza o governador em Exercício do Estado, Carlos Brandão.
Maratona de inaugurações começará a partir das 14h com a entrega de uma escola estadual. Outros serviços em povoados também serão entregues.
Vice-governador Carlos Brandão e Cleomar Tema cumprem agenda no interior
O governador em exercício, Carlos Brandão e o prefeito Cleomar Tema cumprem uma extensa agenda de entrega de obras neste sábado, na zona rural e no perímetro urbano de Tuntum. Estarão acompanhados do deputado federal Aluísio Mendes, dos estaduais Daniela Tema e Marcelo Tavares, dos secretários estaduais Felipe Camarão (Educação), Carlos Lula (Saúde), Ednaldo Neves (adjunto de Comunicação e Articulação Política), além de prefeitos e outras lideranças da região. A maratona de inaugurações terá início às 14 horas, no povoado Novo Marajá, com a entrega de uma escola estadual com 6 salas de aula, além da implantação de 2,5km de asfalto, dentro do programa Mais Asfalto. Do Novo Marajá, a caravana segue para o povoado Belém, onde, às 15h30m será entregue o asfaltamento de uma faixa de malha viária de 7,5 km e a visita a uma escola com 12 salas de aula com ginásio coberto, já em fase de conclusão e a entrega de um poço artesiano. Na sequência, a comitiva se encaminha para o povoado Tabocal, onde, às 16h30m, será inaugurado o sistema de eletrificação. Para as 16h30m, está prevista a entrega do sistema de abastecimento de água à Associação de Moradores do Povoado Cigana. Brandão, Tema e comitiva encerram o pacote de inaugurações às 19h, com a inauguração do Espaço Cultural, na Praça de Eventos, onde o governador em exercício também entregará uma ambulância ao povo tuntuense.
Em pauta, demandas futuras para São Luís que podem ser articuladas por Weverton no Congresso a partir de fevereiro. Senador demonstra protagonismo nos bastidores, especialmente após as eleições de 2018.
Weverton, Ivaldo e Edivaldo Jr em encontro. Em pauta, avanços para São Luís e outros temas.
O senador eleito da República, Weverton Rocha (PDT), aproveitou o mês de recesso para, além de outras agendas, cumprir compromissos de trabalho. Ele esteve nesta sexta-feira (4) conversando com o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, aliado de partido, e com o secretário de Articulação do Município, Ivaldo Rodrigues. Em pauta, demandas futuras para São Luís que podem ser articuladas por Weverton no Congresso a partir de fevereiro.
Além de manifestar apoio à atual gestão ludovicense, Weverton pontuou que o encontro também serviu para mostrar a coesão do partido. O senador, após as eleições do ano passado, ganhou ainda mais força política nos bastidores e começa a, dentre outros movimentos, liderar as discussões acerca da sucessão de Holandinha no Governo Municipal.
Outro que ganhou protagonismo nestes últimos atos foi Ivaldo Rodrigues. Ele não esconde sua vontade de se colocar à disposição do partido para a Prefeitura em 2020.
Movimentos voltados para mudança em funções de aliados do governador começaram a ganhar força com a virada do ano. Mudanças no secretariado deverão ser anunciadas em breve.
Quem não deve ter o lugar “mexido” no tabuleiro é Márcio Jerry, que deverá usufruir de seu tão sonhado mandato na Câmara
A coluna Estado Maior deste fim de semana de O Estado traz em detalhes as negociações em andamento no Executivo maranhense para inclusão de aliados de Flávio Dino (PCdoB) no Legislativo Federal ou na cúpula administrativa do governo. A principal missão, de acordo com o periódico, é incluir parceiros no Congresso Nacional. Em um dos casos, Dino terá que usar de toda a sua retórica para convencer parceiros e encaixar Gastão Vieira (Pros). Para isso, nomes como Simplício Araújo (SD) teriam que abrir mão da vaga de primeiro suplente, posição em que está no momento.
Difícil imaginar que neste jogo de tabuleiro sejam mexidas peças como Márcio Jerry (PCdoB), Rubens Júnior ou Bira do Pindaré. Para o último, segundo O Estado, foi oferecida a secretaria do Meio Ambiente. No entanto, há resistência de Bira em aceitar a função. Segundo bastidores, o petista quer a vaga, mas não quer se escalar na função. Deverá indicar alguém de sua confiança.
Já Rubens Júnior somente sairá da Câmara se o que almeja – ou seja – uma secretaria de Cidades com influência em órgãos como a Agência de Mobilidade Urbana – for adquirido. Neste caso, será importante a articulação de seu pai, Rubens Pereira, neste movimento que traduz um projeto de reforma no secretariado dinista a partir de fevereiro.
Quem perde espaço é Rogério Cafeteira (DEM). Ele ainda não sabe qual função terá no segundo mandato de Dino.
Certo é que o governador trabalha ativamente nos bastidores políticos. E mudanças devem ser anunciadas em breve…