Com o ex-prefeito Ildon Marques (PMDB) praticamente fora do páreo, após condenação no Superior Tribunal de
Justiça, a sucessão municipal em Imperatriz segue para uma disputa autofágica.
Todos os nomes com alguma chance de concorrer à prefeitura estão na base do prefeito Sebastião Madeira (PSDEB).
O pastor Luiz Carlos Porto pertence ao PPS e quer ser candidato. O Atual vice-prefeito, Jean Carlo, é do PDT e também quer união contra Madeira.
A lista tem ainda o deputado Carlinhos Amorim (PDT), também cotado para o posto, e o vereador Edmilson Sanches é do mesmo partido de Madeira, mas pode sair por que quer ser candidato – pode, inclusive, ir para o PCdoB.
Na oposição ao prefeito – tanto à esquerda quanto à direita – não há nomes como consistência significativa.
No PT, os que se se insinuam são o ex-prefeito Jomar Fernandes, também inelegível, e a ex-deputada federal Teresinha Fernandes, sem qualquer densidade eleitoral.
No PMDB, além de Marques não há outros nomes com força. DEM e outros partidos da base do Governo do Estado também não têm capital político para bancar a disputa.
A reeleição do prefeito Madeira, portanto, só correrá riscos se o grupo rachar por dentro.