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Arnaldo Melo precisa agir…

Barracas são espalhadas pela Asembléia

O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), precisa tomar uma posição hoje, sob pena de ter sua gestão desmoralizada.

Os PMs em greve desde quinta-feira ocuparam a Assembléia e fazem dela uma espécie de camping, com churrasco, cerveja e parquinhos para os filhos.

Até no interior do prédio há barracas montadas pelo movimento.

Até parquinho já foi montado na área

Arnaldo Melo tem que agir pelo simples fato de que a Casa precisa seguir sua rotina de funcionamento.

Os funcionários precisam trabalhar com a garantia do direito de ir e vir. A imprensa, que cobre as atividades do legislativo, também precisa ter garantida a integridade dos seus profissionais. E os deputados pecisam votar projetos importantes.

Os churascos são diários na Casa

Hoje, quem manda na Assembléia são os grevistas. São eles que decidem quem entra e quem sai. São eles que ocupam vagas de estacionamento e dependências.

Se não agir com rigor, pedindo a reintegração de posse do prédio, Arnaldo Melo passará como um presidente fraco para a sociedade – alguém claudicante, sujeito a manipulações de lado a lado.

A Assembléia é a casa do povo.

De todo o povo, não apenas dos militares…

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Deputado do PCdoB manipula greve dos militares no MA…

É este homem quem dá as ordens a PMs maranhenses...

O coronel Ivaldo Barbosa não tem mais o controle da greve dos PMs e Bombeiros Militares. Esta liderança é exercida agora por um “estrangeiro”, o deputado Francisco Sampaio do PCdoB de Roraima.

Ex-membro da PM-RR, Soldado Sampaio, como é conhecido, veio ao Maranhão a pedido do ex-

...E por trás dele, estes outros dois

deputado federal Flávio Dino (PCdoB), para influenciar a posição dos grevistas.

Ontem à tarde, coronel Ivaldo se reuniu com os membros da cúpula da Segurança Pública e comunicou que está afastado do comando de greve.

A presença de Soldado Sampaio dando ordens a oficiais e praças da polícia maranhense é a prova de que a greve é política,  manipulada desde o início pelo PCdoB.

Com Flávio Dino, chefão do partido, agindo nas sombras.

Como é do seu estilo…

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Deboche? Com militar à disposição, Neto Evangelista se diz preocupado com segurança…

O deputado Neto Evangelsita (PSDB) postou um comentário ontem, em seu perfil no Facebook, que soa como um verdadeiro deboche à população.

O parlamentar defendeu a não votação do orçamento do Estado se o governo não aceitar as imposições dos militares em greve – e chegou a pregar o impeachment da governadora Roseana Sarney (PMDB).

É deboche, deputado?

Neto Evangelista é um dos deputados de primeiro mandato que têm disponibilizados pela presidência da Assembléia, sem justificativa plausível, um militar 24 horas por dia.

O militar Santos (E): à disposição do primo

Em termos de segurança, portanto, o deputado não tem com que se preocupar.

Trata-se do cabo Bombeiro Santos, que viria a ser primo do próprio deputado, segundo apurou o blog.

O bombeiro Santos deveria estar atuando nas ruas, mas fica à disposição do parente o tempo inteiro – dando-se ao luxo de coordenar algumas ações dos militares em greve.

Por essas e outras é que o deputado Neto Evangelista vai marcando a sua ainda incipiente trajetória política.

Como alguém acostumado a ter tudo sem lutar por nada…

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Representante do Exército ouve propostas dos grevistas na Assembléia…

O coronel Medeiros, do Exército Brasileiro, esteve reunido agora à tarde com os líderes do movimento grevista da Polícia Militar e os membros da Comissão de Segurança da Assembléia Legislativa. Ele ouviu a proposta dos grevistas e deve se reunir neste fim de semana com os representantes do goveerno.

De acordo com o presidente da Comissão, deputado Zé Carlos da Caixa (PT), os policiais apresentaram proposta de perdas salariais e reajustes.

– Neste ponto não há empecilho. Eles querem as perdas salariais e o reajuste – explicou Zé Carlos.

Outros deputados também participaram da reunião com o comando de greve.

O coronel Mederios representa o comando do Exército no Maranhão, que veio ao estado por conta da situação da Segurança com a greve militar.

A expectativa é que se encontre uma solução para a greve ainda neste fim de semana…

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Militantes de partidos tentam criar, artificialmente, insegurança na população…

Populares conversam com militar do Exército, qu garante a segurança no Centro

Militantes partidários infiltrados no movimento dos policiais militares na Asssembléia – principalmente do PCdoB e do PSB – estão usando as redes sociais na Internet para gerar clima de tensão na população.

O mesmo clima também é gerado, artificialmente, nas emissoras de rádio alinhadas á oposição política no estado.

A todo momento, gente ligada a estes partidos divulgam nas rádios, no Facebook e no Twitter supostos arrastões, assaltos espetaculares e roubos a lojas e bancos.

Mas nenhum registro policial destes supostos crimes é feito nas delegacias de polícia.

Não são registrados por que não existem. O pânico artificial do Twitter e o caos do Facebook têm o objetivo de jogar a população contra o governo, para forçar o governo a ceder aos PMs rebeldes.

As patrulhas também já estão nos bairros

É importante afirmar que a ausência da PM nas ruas não é uma ssituação desejável. Mas é preciso afirmar, também, que a população não precisa entrar em pânico.

O Exército e a Força Nacional estão nas ruas, buscando a manutenção da ordem pública e da segurança.

É clara a necesidade de maiores cuidados, obviamente, mas nada que sugira um estádio de sítio.

O caos só existe mesmo nas redes sociais, entre militantes comunistas e socialistas.

Por que, para estes, quanto pior, melhor…

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Policiais civis fazem média com PMs, mas não querem equiparação salarial…

Policiais civis: apoia no púlbico e derruba no privado

Desde a primeira versão da greve, delegados e policiais civis se mostram solidários aos militares. Representantes da Adepol e do Simpol são vistos diariamente em meio aos PMs e Bombeiros acampados na Assembléia.

Média política, apenas!

Delegados e agentes de polícia são contra a principal reivindicação dos policiais militares: a equiparação salarial das categorias.

E jogam pesado nos bastidores para evitar a concretização da proposta.

Para os civis, seria injustiça (…) serem remunerados e consequetemente equiparados aos praças militares”. 

É o que afirma documento encaminhado ao secretário Aluísio Mendes pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (Simpol) e pela Associação dos Servidores da Polícia Civil do Maranhão (Aspcem).

Hoje, um soldado da Polícia Militar recebe R$ 2.028,00 em início de carreira. Um policial Civil recebe  R$ 2.600,00.

No documento, os policiais civis se põem, o tempo todo, como de nível superior aos PMs.

Mas estão lá, no dia-dia, insulfando os militares a continuar em greve…

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Militares acampam na Assembléia e cidade segue tranquila…

Homens do Exército mantém seguança na cidade

O efeito esperado pelos militares grevistas não se concretizou: enquanto eles montam acampamento na Assembléia Legislativa, a cidade segue tranquila, sob a guarda da Força Nacional e do Exército Brasileiro.

A paralisação dos PMs e Bombeiros tinha o objetivo de pressionar o governo a atender suas reivindicações.

Insuflados por agentes políticos do PCdoB, do PSB e de outros partidos oposicionistas, eles apostaram em um clima de insegurança na cidade, o que não ocorreu.

E os grevistas mantém camping na Assembléia

Aliás, nem a própria PM seguiu com os insubordinados. A Secretaria de Segurança estima em 40% o total máximo de policiais parados.

Os supostos arrastões ocorridos no Centro foram plantados pelos próprios grevistas, e espalhados por seus aliados políticos, também como forma de ameaçar o governo.

A cada minuto surge um boato vindo de dentro do movimento: tudo pensado para por pânico na sociedade.

Também partem do acampamento os trotes ao CIOPS, que não se confirmam depois – servem apenas para serem divulgados como fatos nas redes sociais,  por políticos e jornalistas interessados no “quanto pior,mlehor”.

Mas a população não apóia a greve e sente-se segura com a presença da Força Nacional.

Enquanto isso, os grevistas mantém seu camping no pátio da Assembléia…

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Ligado ao PSOL, mentor da greve dos policiais foi expulso da PM da Bahia e vive de promover piquetes pelo Brasil…

É como um marginal, financiado por partidos esquedóides, tipo PSOL, que o ex-policial Marcos Prisco Caldas Machado é retratado em dossiê da Polícia Militar da Bahia.

O PSOL de São Luís, inclusive, divulgou nota em apoio ao movimento grevista dos PMs maranhenses.

Prisco esconde dos policiais maranhenses que todos eles podem acabar - como ele - expulsos da PM

Prisco está em São Luís, como mentor da greve dos policiais e bombeiros militares, e chegou a enquadrar deputados estaduais, ontem na sede da Assembléia.

Ele é bancado por entidades e partidos políticos de oposição.

O Mais grave, é que Prisco tem escondido dos PMs maranhenses que, além de presos, todos eles, podem acabar sendo expulsos da PM por insubordinação e motim – assim como ocorreu com ele próprio.

Ex-soldado da PM-BA, ele foi expulso da corporação, desde 09/01/2002, por participar de piquetes e motins.

 – Seu único propósito é fomentar a balbúrdia, a desordem e a indisciplina entre os milicianos, deixando claro ainda que seus interesses são de cunho inteiramente pessoais e que o modus operandi é exatamente igual àquele que empregou quando de sua participação na greve promovida na Polícia Militar da Bahia; movimento aquele que culminou com sua exclusão das fileiras daquela Corporação – diz o dossiê da PM-BA, assinado pelo majorEliabe de Souza Campos.

Em 2010, já no PTC, disputou vaga na Asembléia Legislativa da Bahia em campanha financiada pela ex-senadora Heloisa Helena, dona do PSOL.

Nem as antidades que o ex-militar diz fazer parte têm representação nas policias, já que congregam apenas ex-militares expulsos por vários motivos – inclusive criminais.

O folder do "falso militar" na campanha de 2010

No seio das PMs de todo o país, portanto, Prisco é tido como um marginal, que insufla os ex-colegas de farda com a esperança de suposta anistia, coisa que ele mesmo não conseguiu para si.

Desde 2002 ele tenta voltar à PM da Bahia.  O caso encontra-se com o desembargador do TJ-BA, Paulo Fortunato.

Quem comanda a greve dos policiais maranhenses, portanto, é um impostor, que se passa por policial militar.

O que só demonstra o cunho político-partidário da insubordinação no Maranhão…

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Coronel Melo: apenas uma fraude política…

Cel Melo: a farda já não o caracateriza...

Se um dia foi militar em essência, há muito o coronel Francisco Melo já perdeu esta característica como membro das forças de segurança do Maranhão.

Hoje, ele não passa de um político. Político da mais asquerosa vida partidária – aquela que sobrevive de discursos covardes, do tipo “nós contra eles” e “quanto pior, melhor”.

Exemplo desta ação político-partidária do coronel Melo foi revelado hoje pelo blog do jornalista Gilberto Léda.

Só os políticos mudam de opinião de acordo com as suas próprias conveniências. Militares são honrados pela convicção com que defendem suas idéias e suas convicções – e pelo respeito às armas e aos símbolos nacionais.

Chico Melo deveria pedir pra sair. Deveria abandonar a farda e assumir de vez a sua militância no PDT.

Quem sabe, assim, alcançará o sonho de ser prefeito de Imperatriz…

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PCdoB e PSB como agentes da greve militar…

 

Dino e Tavares: faces da mesma moeda

Não é apenas o ex-deputado Flávio Dino – já devidamente epreendido pela preidente Dilma Rousseff (PT) – o único político de oposição a insuflar, de forma irresponsável, a greve dos policiais e bombeiros militares.

O PCdoB e o PSB têm disponibilizado suas estruturas partidárias para apoiar e estimular o movimento, indepedente das consequências que possam advir para a população.

O que importa é o interesse político de cada um.

Os deputados Marcelo Tavares (PSB) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB), por exemplo, atuam diretamente na interlocução com os militares rebeldes – e insuflam os manifestantes às últimas consequências.

Enquanto eles agem na Assembléia, militantes comunistas e socialistas atuam na manutenção da infra-estrutura e da logística de apoio aos grevistas.

Um deles é Felipe Klamt.

Militante graduado do PSB e assessor do comunista Pereira Júnior, Klamt é autor de uma pérola:

– O que importa é que eles estão fazendo o que é bom pra gente [oposição] – afirmou, ontem, no Comitê de Imprensa da Assembléia.

Assessores comunistas e socialistas também usam as redes sociais para insulfar os grevistas e atacar quem se posiciona contrariamente.

Porque é assim que a oposição age no Maranhão.

O que impota são seus interesses eleitorais…