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UPAs já são alternativas a planos de Saúde…

 

Ana Paula relata o atendimento dado ao filho

Esqueça planos de Saúde.

Nem Unimed, nem Unihosp, Hapvida ou mesmo os tops, como Cassi e Saúde Bradesco oferecem, hoje, serviço de qualidade nos serviços de urgência dos hospitais particulares de São Luís.

Serviço ambulatorial, então, nem pensar.

O melhor atendimento de urgência e emergência na capital é o das Unidades de Pronto Atendimento.

Os próprios usuários do serviço testemunham a qualidade dos serviços, como mostram as reproduções do facebook que ilustram este texto.

Paulo Washington na UPA do Vinhais: melhor do que plano"

Gente como a jornalista Ana Paula Soares, que postou em seu perfil na rede social o momento em que seu filho era atendido na UPA do Araçagy.

– Já está tomando medicação. Super rápido e eficiente – destacou a jornalista.

Outro jornalista, Paulo Washington,  levou a filha caçula à UPA do Vinhais no último dia 2. Ele conta que chegou por volta da meia-noite e, em menos de 20 minutos, foi atendido.

– Como disse a mãe, “foi melhor do que plano de saúde” – desabafou Washington.

Tudo assim, às claras, expostos nas redes sociais.

Simone: firme crença no serviço público de Saúde

As UPAs prestam o atendimento pré-hospitalar de qualidade, e encaminham os pacientes, se for o caso, para os hospitais de média e alta complexidade.

Em ambiente limpo, com equipamentos de ponta, e profissionais qualificados.

Ações públicas que fazem a jornalista Simone Gratz se manifestar: “Acredito no SUS e vou sim lutar para que este serviço dê certo”.

 Basta vontade de fazer…

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Unimed dá sinais de falência no Maranhão…

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“Não há cinco candidatos; se Flávio entrar, não existem outros quatro”, diz Eliziane Gama…

Eliziane e Roberto Rocha divergem sobre candidatura de Flávio

A deputada estadual Eliziane Gama (PPS) derrubou a tese levantada pelo aliado Roberto Rocha (PSB), de que o grupo deles tem cinco candidatos a prefeito em São Luís.

Para a deputada, não há como haver cinco nomes postos para a disputa pelo simples fato de que, um destes nomes, fatalmente excluirá os demais.

– Não pode haver cinco candidatos no nosso grupo. Se o quinto for Flávio Dino (PCdoB), automaticamente os outros quatro deixam de existir – explicou Eliziane.

A deputada explica que o único consenso já construído na aliança formada por PP, PSB, PPS, PTC, PCdoB e PDT é a candidatura de Flávio Dino.

– O Flávio lidera as pesquisas em todos os institutos. Se quiser ser candidato, todos os demais abrem pra ele. Isso é consenso no grupo – afirmou.

Hoje pela manhã, Roberto Rocha afirmou que Flávio Dino estava entre os candidatos do grupo, mesmo diante da insistência dos jornalistas de que o comunista não entrará na peleja.

– O Flávio é candidato. Ele assinou um documento do PCdoB, em janeiro, de que seria candidato – afirmou Rocha.

A contestação de Eliziane mostra que ainda está distante a tão propalada convergência pregada por Rocha…

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Um debate do Baixo Parnaíba…

Bacelar e Marcos Caldas trocaram farpas na AL (imagem: blog de Luís Cardoso)

O vice-presidente da Assembleia Legislativa, Marcos Caldas (PRB), e o vice-líder do governo, Magno Bacelar (PV), protagonizaram hoje um dos mais duros debates na Casa.

Caldas foi à tribuna para fazer um balanço de sua passagem pelo Governo do Estado quando Bacelar pediu aparte e comentou sua ida ao município de Chapadinha.

Como governador o senhor deveria ter feito assim: vim aqui vistoriar o asfalto da emenda do deputado Magno Bacelar para o município de Chapadinha. E não dizer, utilizando a estrutura do Estado, utilizando os helicópteros que lá não tinha deputado estadual – reclamou o vice-lider, que destinou R$ 2,5 milhões em emendas para obras estruturais no município.

Referia-se Bacelar às acusações de que Caldas teria dito, em Chapadinha, que o município não tem deputado para representá-lo.

Para Bacelar, Marcos Caldas cometeu ato de improbidade administrativa ao usar aparato do estado para visitar cabos eleitorais em Chapadinha.

O senhor usou a estrutura do estado, dois helicópteros, segurança, combustível e pessoal, para fazer política  com cabos eleitorais. Isso é coisa de Ministério Público – acusou.

O vice-presidente negou que tenha feito tal afirmação.

– Eu disse que Chapadinha não tinha elegido um deputado, o que não estou mentindo – respondeu ele, endurecendo o discurso:

– O senhor ficou na suplência e assumiu uma vaga. Quando os deputados voltarem, vai ter  que voltar para a sua cidade, porque não foi eleito.

Marcos Caldas passou a dar apartes para outros deputados, voltando, depois, a tratar de Magno Bacelar, que revidou forte.

O senhor teve 700 votos em Chapdinha, eu tive mais de 10 mil. Sou representante do povo de Chapadinha, deputado no exercício do mandato – afirmou, para concluir:

– O senhor fazia agiotagem lá em Brejo – acusou o vice-líder.

O clima ficou pesado, o presidente Arnaldo Melo (PMDB)  encerrou a sessão.

Os dois deputados sairam sem se falar…

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Tadeu cresce e incomoda…

Dino e Palácio: um, outro ou os dois. E só, revelam pesquisas...

A cada pesquisa, cada levantamento feito pelo grupo do ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) uma certeza se fortalece sobre as eleições de São Luís.

O ex-prefeito Tadeu Palácio (PP) experimenta crescimento sistemático e se consolida como principal adversário do prefeito João Castelo (PSDB).

É este o incômodo dos aliados de Dino, como revelou o blog de Gilberto Léda.

O comunista e seus aliados no PSB, PTC, PPS e PDT ainda torcem o nariz para o ex-prefeito na disputa, mas já começam a se convencer de que só com ele as chances de vitória são maiores.

Com ele ou com o próprio Flávio Dino, que ainda não foi descartado da disputa, segundo afirmou hoje o ex-deputado Roberto Rocha (PSB).

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Roberto Rocha é o quinto elemento…

Roberto Rocha: em busca da convergência

O que todos esperavam aconteceu: o ex-deputado Roberto Rocha lançou hoje a sua candidatura a prefeito de São Luís pelo PSB.

Ele se junta aos já lançados Tadeu Palácio (PP), Eliziane Gama (PPS) e Edivaldo Holanda Júnior (PTC) – alías nenhum deles presente na entrevista, na Assembleia Legislativa.

O próprio anfitrião tratou de incluir também o ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) no grupo de candidatos. 

Mesmo assim, todos têm o discurso da unidade na campanha, com a escolha de um candidato único, definido pelo critério do que o socialista chamou de “convergência”.

A convergência defendida por Rocha – embora não tenha ficado exatamente claro o que isso signifique – se sobreporá até às pesquisas de opinião pública.

– Tem que ter convergência de interesses em São Luís, nas eleições estaduais e com o plano nacional – disse ele, tentando explicar que o candidato terá que definir se quer agora ou mais tarde.

Mais ou menos isso…

– Mas todos não têm interesse nas eleições de São Luís e nas eleições estaduais, relacionadas com as eleições nacionais? – perguntou um confuso titular deste blog.

Roberto Rocha conversou, conversou, mas não esclareceu muito bem como se resolverá toda a equação da convergência.

E o grupo de Flávio Dino segue rumos às convenções, cada vez com mais candidatos.

Todos à espera da convergência de interesses…

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PDT jogando para todos o lados…

Assim está o PDT na capital maranhense

O PDT, de fato, parece sem rumo nestas eleições.

Cada corrente puxa para um lado, tornando cada vez mais indefinida a linha de atuação da legenda.

A corrente ligada aos novos dirigentes Julião Amin e Weverton Rocha defende a candidatura de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), no grupo formado ainda por PPS, PP, PCdoB e PSB.

Os históricos, liderados por Aziz Santos e Reginaldo Telles, já defendem a aproximação com o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP), que pertenceu ao partido até 2008.

E os chamados tradicionalistas, como Clodomir Paz, Ivaldo Rodrigues e Júlio França, nem cogitam deixar o governo e a aliança com o prefeito João Castelo (PSDB).

E ainda tem a corrente ligada a Igor Lago, cujo membro Cândido Lima esteve semana passada com o vice-governador Washington Oliveira (PT).

Mas esta é uma outra história…

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Aposentadoria parlamentar: um outro escândalo na AL…

O processo de aposentadoria de deputados estaduais, que vigorou até 2005, é outro escândalo, de proporções tão grandes ou maiores que o caso dos 18 salários.

Entre parlamentares que se aposentaram nos extertores do antigo Fundo de Pensão Parlamentar, saqueado até a extinção, há casos de gente que sequer era deputado.

O esquema da aposentadoria funcionou assim: por exigência da lei, os fundos de pensão do Congresso Nacional e das assembleias legislativas – que garantiam aposentadoria com apenas oito anos de trabalho – deveriam ser extintos.

Na Assembleia maranhense existia o Fundo de Pensão Parlamentar (FPP), que, além de aposentar, também fazia empréstimos a deputados e diretores da Casa.

Em 2005 expirou o prazo para extinção do FPP. Os débitos milionários de deputados foram absorvidos pelo erário estadual.

Na ocasião, aos deputados que estavam no exercício do mandato, foi facultado o direito de pagar o equivalente aos oito anos de mandato e garantir aposentadoria proporcional.

Na época, beneficiaram-se do privilégio deputados como Pavão Filho (PDT), Joaquim Haickel (PMDB), Rigo Teles (PV), Hélio Soares (PP), Maura Jorge (DEM), entre outros.

Um deles, no entanto, sequer exercia o mandato parlamentar.

O atual líder da oposição, Marcelo Tavares (PSB), tinha sido deputado entre 1994 e 1998, quando deixou a Assembléia. Em 2005, exercia o posto de secretário de Articulação Política do governo do tio, José Reinaldo Tavares (PSB).

Mesmo assim, teve a concessão para pagar o equivalente a mais um mandato – que não havia exercido – completando os dois mandatos mínimos para o direito à aposentadoria.

Marcelo se aposentou, portanto, com 31 anos.

Todas as pensões parlamentares são pagas hoje pelo erário estadual, que deveria também exigir pagamento dos empréstimos devidos.

O detalhe mais curioso é que, ao contrário do Poder Executivo, no poder Legislativo os deputados podem acumular a aposentadoria pública com o subsídio de parlamentar.

Deputados como Manoel Ribeiro (PTB), Arnaldo Melo (PMDB) e Carlos Alberto Milhomem (PSD), por exemplo, recebem subsídio integral de R$ 20,5 – mais vantagens – acumulado com a aposentadoria parlamentar.

 E a viúva paga a conta…

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Chantagem explícita na campanha de Washington Oliveira…

Para alguns petistas, este gesto renderia R$ 30 milhões

Só há uma interpretação a fazer do post publicado ontem no blog de Itevaldo Júnior: alguns petistas estão usando a candidatura do vice-governador Washington Oliveira para ganhar dinheiro.

O texto de Itevaldo é claríssimo: Erionaldson Castro, o Eri, e Dimas Salustiano, tentam convencer a governadora Roseana Sarney (PMDB) e seu grupo de que a vitória de Oliveira custaria R$ 30 milhões.

E usam como argumento para “arrecadar” o dinheiro o fato de que, eleito o vice-governador, o grupo Sarney não teria mais trabalho nas eleições de 2014.

Com essa dinheirama, raciocina um destes petistas,  ainda segundo Itevaldo, “ganhamos a prefeitura de São Luís e eliminamos um problema para a governadora”.

Um termo mais apropriado para esta expressção é chantagem.

Erionaldson é conhecido pelos seus negócios nos bastidores de campanhas eleitorais. Há algum tempo, juntou-se ao empresário Dimas Salustiano.

WO com Eri e Dimas: campanha como negócio

O problema que os dois, amavelmente, querem eliminar para a governadora, é a presença de Washington na vice-governadoria quando Roseana quiser definir seu futuro eleitoral e do seu candidato a govenador. 

Tem ainda mais coisa no projeto milionário de Eri, Dimas & Cia.: cheques da campanha municipal de 2004, não honrados pelo PT quando Washington era seu presidente, seriam alvos da cobiça do prefeito João Castelo (PSDB).

O prefeito, segundo os petistas, estaria interessado em comprar os cheques para usá-los na campanha eleitoral, revelou Itevaldo.

Este blog apurou que Eri e Dimas levaram, há duas semanas, o dono da Opendoor, Rogério Ferreira, para uma reunião com Washington Oliveira.

A compra destes cheques – para evitar que cheguem às mãos de Castelo – também entraria no orçamento oferecido ao governo Roseana.

Afinal, vale a transição tranquila do governo em 2014…

Leia aqui a íntegra do post de Itevaldo Júnior

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Alexandre Almeida será mesmo candidato em Timon…

Almeida agora é candidato a prefeito em Timon

O deputado Alexandre Almeida (PTC) confirmou hoje a sua candidatura a prefeito de Timon, após reunião com lideranças do PTdoB, PR e PSC.

Em entrevista coletiva, no início da tarde, o parlamentar definiu sua aliança como “Movimento da 3ª Via”, alternativa entre os grupos da prefeita Socorro Waquim (PMDB) e do ex-prefeito Chico Leitoa (PDT).

O lançamento da candidatura também põem fim à expectativa iniciada a partir do convite feito pela governadora Roseana Sarney (PMDB).

– Após avaliar os apelos dos partidos que compõem a 3ª Via, resolvemos assumir esse desafio por entendermos que o povo de Timon anseia por uma proposta nova, por um novo modelo político – destacou o deputado.

Agora candidato, Alexandre Almeida vai buscar apoio de novos apoios, incluindo a própria prefeita Socorro Waquim.

Até por que, ela já ouviu da própria governadora que quer o deptuado como candidato do governo em Timon…

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Show do milhão no Tribunal de Justiça…

Bayma Araújo desfez decisão de colega

Do Blog de Itevaldo Júnior

O desembargador Bayma Araújo – decano do Tribunal de Justiça – concedeu um Mandado de Segurança com pedido de liminar ao Banco do Brasil, suspendendo uma decisão da desembargadora Nelma Sarney que determinava a execução do banco em R$ 3.131.024,04 milhões, numa ação de execução de honorários advocatícios.

O valor já havia sido penhorado.

Segundo a decisão de Bayma Araújo a liminar concedida para a penhora dos R$ 3.131.024,04 milhões é equivocada, pois sequer, transitou em julgado o Acórdão nº 107.903/2011.

Reside o perigo de grave dano e de difícil reparação, na possibilidade de ter o Banco do Brasil, indevidamente expropriado seu patrimônio, sem título judicial apto a justificar esse fato, haja vista, sequer transitado em julgado o Acórdão nº 107.903/2011 – diz o despacho.

Segundo o desembargador decano do TJMA, a decisão da desembargadora Nelma Sarney “viola o direito líquido e certo alegado pelo Banco do Brasil”.

Segundo o magistrado, o prosseguimento da execução, “se mostra precipitado e desprovido de cautela”. Continue lendo aqui…