Documento, de cinco páginas, em poder da Polícia do Piauí, foi encontrado em cima de uma mesa, no quarto onde o corpo do médico foi encontrado; Polícia levou também computador, celulares e outros documentos já solicitados pela Polícia Federal, que vai investigar o caso
Um documento de cinco páginas encontrado em uma mesa, no quarto em que o corpo do médico Mariano de castro e Silva foi encontrado, na última quinta-feira, 12, é a prova da autenticidade da carta que tem assombrado o governo Flávio Dino.
O novo manuscrito confirma a autoria das denúncias contra Dino e alguns de seus auxiliares mais próximos, reveladas em primeira mão no blog de Neto Ferreira, no início da semana.
Segundo apurou o blog, a carta-denúncia foi escrita pelo médico ainda em sua passagem pela Penitenciária de Pedrinhas, onde ficou por cerca de 30 dias, até ser transferido para o apartamento, em Tereisna (PI), onde acabou morrendo.
No novo escrito, Mariano revela que não tinha conhecimento de que a carta-denúncia havia sido repassada à imprensa.
Além da carta, o telefone celular do médico e seu notebook também estão sob posse da polícia piauiense.
– Esse material será analisado e poderá ser importante na investigação – afirmou o delegado Francisco Costa, o Baretta, titular de Departamento de Homicídios do Piauí.
A Polícia Federal esteve nesta sexta-feira, 13, em Teresina e já pediu o material apreendido, para iniciar as investigações…