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Incomodados, adversários tiram do ar programas de Fábio Câmara…

Edivaldo Júnior conseguiu liminar do TRE contra o programa que mostra o projeto do candidato do PMDB para o VLT; Wellington do Curso, por sua vez, impediu a divulgação da inserção que trata de débitos do IPTU

 

O programa do VLT apresentado por Fábio incomodou Edivaldo, que conseguiu tirá-lo do ar

O programa do VLT apresentado por Fábio incomodou Edivaldo, que conseguiu tirá-lo do ar

O candidato do PMDB a prefeito de São Luís, Fábio Câmara, foi obrigado pela Justiça Eleitoral – a pedido dos adversários Edivaldo Júnior (PDT) e Wellington do Curso (PP) –  a tirar do ar seus programas eleitorais e inserções no horário eleitoral.

Edivaldo Júnior incomodou-se com o programa de Fábio Câmara que trata de sua proposta para o Veículo Leve sobre Trilhos. Na passagem, Fábio critica o atual uso do VLT e apresenta sua proposta.

– Em nosso governo, o VLT não ficará guardado em um galpão. Utilizaremos a linha férrea da transnordestina para atender à Zona Rural – disse o candidato.

Em ação no TRE, Edivaldo obrigou a retirada do programa.

A inserção que criticava o fato de Wellington do Curso dever IPTU em São Luís também foi contestada pelo candidato do PP.

E também foi tirada do ar.

Na peça, é revelado o valor do débito de IPTU que os imóveis do candidato têm em São Luís; em seguida, é feita referência em relação ao fato de ele querer ser candidato a prefeito.

– A censura eleitoral não nos calará. Vou continuar a mostrar o que há de errado em São Luís e apontar as soluções – pregou Fábio Câmara.

O candidato deve recorrer ao Pleno do TRE para ter as peças de propaganda de volta ao horário eleitoral…

TRE desmonta factoide e confirma César Soares como vice de Filuca em Pinheiro…

Soares ao lado de Filuca: PT mantido na chapa

Soares ao lado de Filuca: PT mantido na chapa

Em decisão unânime, o plenário do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE/MA) confirmou, nesta segunda-feira (12), a candidatura de César Soares (PT) como candidato a vice-prefeito na coligação “Pelo Bem de Pinheiro”, que reúne os partidos PMDB, PT, PDS, PV, PSL, PMN, PMB e PROS.

Com a decisão, César Soares está com registro deferido e apto a disputar as eleições de outubro. Ao tomar conhecimento do resultado do julgamento, César Soares se manifestou sobre o assunto.

“Hoje o Tribunal Regional Eleitoral confirmou nossa participação na chapa do prefeito Filuca, ratificando a decisão da juíza eleitoral de Pinheiro. Agradeço o apoio do nosso grupo e o competente trabalho da nossa equipe jurídica”, afirmou Soares.

Lembrando que a campanha de Filuca e Cesar Soares prossegue nesta terça-feira, dia 13/09, com uma caminhada pelo bairro do Campinho, na área central da cidade e com a abertura da agenda de comícios na zona rural, iniciando pelo povoado de Pirinã, às margens da rodovia MA-014, no sentido Pinheiro-Mirinzal.

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TRE confirma que candidatura de Edivaldo está sub judice…

Certidão emitida pelo Cartório Eleitoral diz que, apenas na 1ª Zona Eleitoral, tramitam três ações de investigação “em desfavor do candidato Edivaldo Holanda Júnior”

 

Edivaldo responde a ações no TRE: risco de inelegibildiade

Edivaldo responde a ações no TRE: risco de inelegibilidaade

Mais de um mês depois de acionado pelas coligação “São Luís de Verdade”, somente nesta sexta-feira, 2, o Tribunal Regional Eleitoral emitiu um posicionamento sobre os processos contra o prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Em Certidão assinada pelo chefe de Cartório da 1ª Zona Eleitoral, Victor Hugo Freitas Machado Cândido, a Justiça confirma existirem três Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra Edivaldo apenas naquela zona.

– Certifico (…) que tramitam nesta 1ª Zona Eleitoral 03 (três) Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) em desfavor de Edivaldo Holanda Braga Júnior, entre outros demandados – afirma o documento, solicitado pelos advogados Márcio Almeida Filho e Joleton Spíndola de Oliveira.

Ainda segundo o TRE, as duas ações impetradas pela coligação “São Luís de Verdade” versam sobre “suposta publicidade institucional e abuso de poder político/Econômico”, e pode4m tornar o prefeito inelegível.

O TRE não especificou no documento o teor da terceira ação.

Abaixo, o documento do TRE:

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TRE já acumula 25 ações contra crimes eleitorais de Edivaldo…

Representações denunciam desde abuso do poder econômico e desvio de recursos públicos para a campanha do prefeito até acusações por manipulação de pesquisas; juízes eleitorais nunca se manifestaram sobre nenhuma delas

 

Edivaldo tem sido processado, mas as ações contra ele esbarram no TRE

Edivaldo tem sido processado, mas as ações contra ele esbarram no TRE

Nada menos que 25 ações contra o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – todas por crimes eleitorais supostamente cometidos por ele – abarrotam as gavetas dos juízes eleitorais maranhense,s que não se manifestam sobre o assumo.

Só a coligação “São Luís de Verdade” representou 23 vezes contra Holandinha – em denúncias que vão de compra de apoios políticos com dinheiro público até manipulação de pesquisas e abuso do poder econômico.

Outras ações levam a assinatura da coligação de Wellington do Curso (PP).

Todas as ações pedem a cassação do registro de candidatura de Edivaldo, ou a cassação do seu diploma, caso sejam julgados após o pleito.

A equipe de Marlon Reis tem mais de 20 ações contra o prefeito, todas pedindo a cassação de sua candidatura

A equipe de Marlon Reis tem mais de 20 ações contra o prefeito, todas pedindo a cassação de sua candidatura

O curioso é que o TRE-MA nunca se manifestou em nenhuma dessas ações.

Para efeito de comparação, os juízes eleitorais receberam a primeira denúncia contra Edivaldo ainda no início do mês de julho.

De lá para cá, já julgaram cerca de 15 ações interpostas pelo Edivaldo – que vão de direito de resposta a recursos contra adversários – mas nunca sequer deram andamento à representação contra ele.

O Ministério Público Eleitoral também não se manifesta sobre nenhum processo referente ao prefeito.

E a eleição começa a entrar na sua fase final…

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Há algo de suspeito no ar…

Em São Luís, institutos sem tradição alguma fazem pesquisas com mais de mil entrevistas  por um custo até dez vezes menor que o preço cobrado por empresas tradicionais para levantamentos com 805 eleitores; porquê a Justiça Eleitoral insiste em fingir que não vê o problema?!?

 

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Editorial

Há quatro pesquisas de intenção de votos em São Luís registradas no TRE-MA para divulgação nos próximos dias.

Uma delas é a do Ibope, contratada pelo Grupo Mirante e supervisionada pela Rede Globo.

Valor para 805 entrevistas: R$ 63,5 mil.

Pesquisa do Ibope, instituto renomado no país custa R$ 63,5 mil para 805 entrevistas....

Pesquisa do Ibope, instituto renomado no país custa R$ 63,5 mil para 805 entrevistas….

As outras três são de institutos de pesquisas sem a menor tradição no ramo – e outros com histórico de suspeitas em seus levantamentos. A do notório DataM, por exemplo, será com 1 mil entrevistados, 200 a mais que a do Ibope, a um preço seis vezes menor: R$ 10 mil.

A do Instituto Prever, também com 1 mil questionários custará R$ 8.000.

E eis que surge um tal Impar Comunicações/Henrimond Comunicações, que fará 1.100 entrevistas ao custo de R$ 7 mil;

Ou seja, gastará R$ 6,36 por cada um dos questionários aplicados.

Leia também:

Um apelo aos juízes eleitorais…

Ecos de uma terra sem lei…

A mãe de todas as corrupções é a corrupção no Judiciário…

...Mas um tal JHneriMond consegeu fazer quase o dobro das entrevistas com um custo quase 10 vezes menor; será mesmo?

…Mas um tal HenriMond diz que faz quase o dobro das entrevistas com um custo quase 10 vezes menor; será mesmo?

Pesquisas de intenção de votos são legítimas quando usadas para orientar candidatos e eleitores sobre os rumos da corrida eleitoral. mas passam a ser perniciosas e até criminosas ao processo quando usadas para tentar influenciar a vontade popular.

Levantamentos deste tipo envolvem custos altíssimos, como treinamento e diárias de entrevistadores, fiscais e supervisores de equipes; alimentação, transporte e gastos com impressão e montagem dos questionários, sem  falar nos custos com estatísticos, analistas e tabuladores.

Impossível, portanto, que se consiga fazer pesquisas com menos de R$ 7,00 por questionário; há menos que elas sejam manipuladas e fantasiosas, apenas para atender a um interesse específico.

Mas isso é também manipular a vontade do eleitor e tentar forçar uma realidade inexistente no cenário real.

Em outras palavras, são fraudes pura e simplesmente.

E aqui se faz uma pergunta: por que os juízes eleitorais continuam fingindo que não veem nada disso? Por que o Ministério Público Eleitoral faz de conta que não é com ele?

Êh, Maranhão que não muda…

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Ecos de uma terra sem lei…

Prefeitura mantém placas de obras – mesmo proibidas pela Justiça Eleitoral – muitas delas nas barbas do Ministério Público e dos prédios da Justiça, sem que nenhuma autoridade tome providências contra os autores

 

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São Luís já não é mais uma província – são mais de um milhão de habitantes – mas o tempo passa e o ranço de “terra sem lei” infelizmente prevalece.

Em tempos de disputa eleitoral, a legislação é rigorosa para que seja garantido o princípio da isonomia entre todos os candidatos a prefeito. Quem está sentado na cadeira de gestor, por exemplo, deve disputar o pleito em condições de igualdade com os demais adversários. É o que diz a lei.

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Em período vedado, essa mesma lei obriga a Prefeitura a retirar de circulação todo e qualquer tipo de material de propaganda que remeta à gestão do prefeito, que em tese são símbolos de promoção pessoal.

–  São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais, nos três meses que antecedem o pleito – diz a Lei, que, dentre as condutas, cita:

– Autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral.

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Ou seja, a lei proíbe placas de publicidade com a logomarca da Prefeitura.

Desde o mês de julho está expressamente proibida qualquer placa com a marca da gestão de Edivaldo Júnior (PDT), sob pena de, dado o volume de reincidência do delito, indeferimento de sua candidatura pela Justiça Eleitoral. É a lei.

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Mas o que acontece na São Luís do ano da graça de 2016? As placas estão aí debaixo das barbas da Justiça e do Ministério Público. É um acinte.

Ali mesmo na avenida Carlos Cunha, aonde fica a suntuosa sede do Ministério Público e o extravagante prédio do fórum de Justiça, há pelo menos umas cinco placas com a marca da gestão de Edivaldo Junior, como se estivesse o prefeito a debochar das nossas instituições.

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E quantas outras placas estão espalhadas pela cidade? Dezenas, talvez centenas delas. Mas a Justiça e o Ministério Público não enxergam. Ou fingem não enxergar. E nada fazem.

Em eleições passadas, gestores tanto do estado como do município – a depender do tipo de eleição, se estadual ou municipal – foram cuidadosos em retirar, antes mesmo do período vedado, as suas propagandas em ambientes públicos.

De José Reinaldo Tavares a Roseana Sarney, de Tadeu Palácio a João Castelo. Ninguém quis correr esse risco.

Mas Edivaldo Júnior parece não temer as instituições. Talvez, pelos laços de cordialidade, esteja acima delas.

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A indignação é de muitos. Porque essas placas em ruas e avenidas ferem de morte o princípio da isonomia. Porque há falta respeito com os demais candidatos.

Em qualquer outra capital do país, o gestor municipal já teria sido severamente punido por, a essa altura da eleição – hoje, 23 de agosto de 2016 – continuar expondo os seus “feitos” em placas publicitárias pagas com o dinheiro da Prefeitura.

Em verdade, com o dinheiro do contribuinte.

E quem aqui chega imagina tratar-se de fato de uma província governada por coronéis.

Uma terra absolutamente sem lei…

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Um apelo aos juízes eleitorais…

Senhores magistrados saiam às ruas, vivam a realidade concreta, participem da movimentação de campanha e não decidam com base apenas na letra fria das ações. Agindo apenas de gabinete, estarão matando as liberdades democráticas

 

A opressão do Judicia´rio é fruto do autoritarismo de juízes

A opressão do Judiciário é fruto do autoritarismo de juízes

Editorial

O mundo do Judiciário tem uma realidade própria, e isso é uma verdade consolidada.

Mas os juízes eleitorais – que são os mesmos da Justiça Comum – deveriam ser obrigados, até pelo tempo curto de suas atuações mais efetivas, a sair às ruas durante a campanha eleitoral, esquecer os gabinetes e acompanhar a realidade concreta. 

Tanto eles e, principalmente, o Ministério Público, que tem neste ciclo eleitoral a sua mais fraca representação no TRE – pouco afeita à ação e desinteressada dos aspectos que mobilizam as candidaturas – precisam conhecer a fundo a realidade para evitar decisões fora da realidade.

Decisões como a que obrigou o candidato Fábio Câmara (PMDB) a retirar de sua página uma foto de Edivaldo Júnior (PDT) que o próprio Edivaldo havia divulgado publicamente tempos atrás.

Será que se o juiz conhecesse a realidade concreta não saberia que esta imagem é pública e está aí disponível há tempos?

E se soubesse da publicação da foto pelo próprio prefeito exigira mesmo a injustiça de forçar a retirada da página de Câmara?

Em toda campanha, as estruturas políticas engrenadas nas estruturas públicas montam verdadeiro batalhão de advogados para intimidar, pressionar e sufocar adversários e jornalistas que não sigam os interesses dessas estruturas.

A foto que Edivaldo jogou na internet e agora ele próprio quer tirar

A foto que Edivaldo jogou na internet e agora ele próprio quer tirar

E apostam exatamente na desinformação de juízes e promotores eleitorais para fazer esta intimidação.

O exemplo da página de Fábio Câmara – ou da ação criminal contra jornalistas que apenas levantaram a hipótese de o prefeito vir a ser substituído, imaginem só – são apenas exemplos de decisões sem base na realidade concreta.

Mas a mesma rapidez que a Justiça Eleitoral tem demonstrado na apreciação das causas pró-Holandinha não se vê na análise de ações impetradas contra o prefeito.

As duas ações do ex-juiz Marlon Reis, por exemplo, ainda dormem nas gavetas do TRE, sem previsão alguma de decisão que diga, ao menos, se elas seguirão ou não a tramitação normal.

E é por isso que este blog faz o apelo aos juízes eleitorais.

Saiam dos gabinetes, conheçam a realidade concreta, saibam do que os autores de ação estão falando quando apresentam as demandas ao TRE.

Não julguem apenas com base na letra fria.

Só assim a Justiça Eleitoral também será uma Justiça de fato…

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Graça Paz cobra ações por Marajá do Sena…

Parlamentar também denunciou na tribuna uma espécie de manipulação de eleitores, com interesses no próximo pleito, que acaba prejudicando ainda mais o município

Graça Paz mostrou na tribuna preocupação política e social com Marajá do Sena

Ao destacar hoje na tribuna da Assembleia a situação de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município de Marajá do Sena, a deputada Graça Paz (PSL) fez um apelo por ações e obras no município.

Ela anunciou uma série de Requerimentos pedindo ao governo e às empresas como Caema e Cemar serviços de energia elétrica e de abastecimento d’´-agua no município.

– Não é nenhuma novidade a situação de alguns municípios que têm o IDH muito baixo, mas, hoje, eu quero falar aqui a respeito de Marajá do Sena, não é novidade para nós maranhenses e nem para o Brasil que Marajá do Sena é um dos municípios mais pobres, onde tem mais irmãozinhos nossos sofrendo por falta de água, por falta de uma saúde de qualidade, por falta de infraestrutura, por falta de tudo – disse a parlamentar.

A deputada também denunciou a situação do povoado Chupe, na divisa entre Marajá do Sena e Paulo Ramos, onde os eleitores estão sendo disputados pelas duas prefeituras, já de olho nas próximas eleições.

– Se você procurar um eleitor não tem nenhum, lá no povoado Chupé, porque Chupé pertence a Paulo Ramos. Mas as pessoas continuam lá num povoado que pertence a Paulo Ramos, mas votando em Marajá do Sena. Aí quando eles precisam da saúde, lá de Paulo Ramos, pedem o título de eleitor: ‘ah, você não é daqui de Paulo Ramos, você é de Marajá’, respondem os atendentes – contou a deputada.

Segundo ela, em 2010, eram mais 150 eleitores que existiam na zona 110, na seção 31, lá deste povoado e hoje há 48 famílias.

– E ainda tem uma coisa também muito estranha, o município tem uma população de sete mil oitocentas pessoas e tem seis mil eleitores – revelou.

Graça Paz alertou que, segundo informações obtidas por ela, os prefeitos dos dois municípios estariam pagando  funcionários do TRE para fazer o alistamento eleitoral de acordo com sua vontade.

Ao final do discurso, a parlamentar pediu aos colegas que se unissem pela melhoria do IDH de Marajá do Sena

– Aqueles que têm interesse em melhorar aquele município, que, de alguma forma, quando algum deputado pedir algum benefício para Marajá do Sena, que todos sem juntem para ajudar aquele município, que realmente representa uma vergonha para o nosso Estado em nível nacional e vamos fazer o que pudermos para melhorar essa situação – concluiu