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No comando do PMN, Hilton Gonçalo vai coordenar as eleições municipais no MA…

O diretório estadual do PMN no Maranhão tem novo comando, o prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, assumiu a presidência na última terça-feira, 1º de agosto. Filiado desde 2020 no partido, o gestor municipal foi alçado a nova função, após reunião com o presidente nacional Antônio Massarollo, que comunicou uma visita em breve a São Luís para discutir as questões locais com a nova diretoria e filiados.

Além de Hilton Gonçalo fazem parte do diretório estadual, a prefeita de Bacabeira, Fernanda Gonçalo, que é a vice-presidente; Eliane Muniz, tesoureira; a esposa do deputado estadual Ariston, Janaína Ribeiro e Claudio Martins de Lisboa.

Hilton Gonçalo recebeu carta branca para iniciar as discussões para filiações partidárias em busca de candidaturas fortes para as disputas de prefeito e vereador. Na capital maranhense, a construção será coletiva com o presidente Antônio Massarollo. Em 2020, o PMN apoiou Eduardo Braide para prefeito.

Em São Luís, um bom grupo deve ser montado para disputa para o cargo de vereadora, que assim como em 2020, a meta é eleger pelo menos três representantes. Os que foram vitoriosos na última eleição, dois já deixaram o partido – Ribeiro Neto e Álvaro Pires – e Marcos Castro, também já comunicou a sua saída. Isso favorece a montagem de uma boa nominata e competitiva para 2024.

Na cidade de Bacabeira, a pré-candidatura de Naila Gonçalo já está certa pelo PMN, uma vez que ela já é filiada ao partido. Assim como outros pré-candidatos a prefeito da região do Munim já iniciaram as conversas.

Em reunião com a direção nacional, Hilton Gonçalo recebeu a informação que o PMN não pretende fazer fusão e nem formar Federação com qualquer outro partido, e nos próximos meses, deve iniciar o processo de migração para a nova nomenclatura: Mobiliza 33.

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Honorato confirma comando do PT e vai coordenar sucessão em São Luís…

Presidente do Diretório Municipal vai montar o grupo de tática eleitoral que discutirá internamente as opções do partido nas eleições de 2024 a serem apresentadas à federação partidária que mantém com PV e PCdoB; Felipe Camarão, Rubens Júnior, Zé Carlos e Zé Inácio são nomes já postos para o debate eleitoral na legenda

 

Cumprindo missões nacionais pró-Lula desde 2020, Honorato vai agora iniciar as discussões internas no PT para a sucessão municipal de 2024

O ex-vereador Honorato Fernandes foi confirmado na presidência do diretório municipal do PT em São Luís e vai coordenar as discussões internas sobre as eleições de 2024 na capital maranhense.

Embora integrado à Federação Partidária com PV e PCdoB, o PT tem outra dinâmica interna, anterior ao debate que a legenda travará com os demais parceiros de federação.

–  O PT tem um processo próprio, que foge ao centralismo ou ao comando cartorial; já iniciamos a formação do Grupo de Tática Eleitoral que vai discutir internamente as teses para as eleições. Essas táticas são discutidas em cada diretório municipal para, só depois, serem levadas ao debate com PV e PCdoB – explicou Fernandes.

De acordo com o ex-vereador, independentemente do projeto do PV e do PCdoB, o PT de São Luís vai discutir candidatura própria ou formação de chapas dentro da federação para, só depois, serem discutidas com outras legendas.

Ele próprio tem defendido que o PT tem quadros para disputar a prefeitura, o que vai depender  de cada um deles.

– No encontros de tática vamos discutir possíveis candidaturas a prefeito de São Luís, por exemplo; Nós temos opções como o vice-governador Felipe Camarão, o deputado federal Rubens Júnior, o deputado estadual Zé Inácio ou mesmo o ex-deputado federal Zé Carlos – revelou Honorato, que deve disputar vaga na Câmara Municipal de São Luís.

Candidato a vice-prefeito nas eleições de 2020 – em chapa com Rubens Júnior, que ainda estava no PCdoB, Honorato Fernandes optou pelo apoio ao senador Weverton Rocha (PDT) em 2022, nas eleições para governador; desde então, ele mergulhou nos bastidores, aguardando direcionamentos nacionais, que começaram a chegar agora.

– Eu cumpri missões partidárias tanto em 2020 quanto em 2022; No PT, as eleições municipais são influenciadas pela direção nacional, que precisa montar palanques em cidades estratégicas, já com vistas às eleições presidenciais; por isso, o debate interno no partido é muito significativo, mesmo estando federalizado com outras legendas – explicou o ex-vereador.

A partir da consolidação do debate interno no diretório de São Luís, os petistas passarão a discutir em âmbito estadual com as duas legendas que compõem sua federação, aí, sim, neste momento já com o acompanhamento da direção estadual.

– Esta é a dinâmica interna dos debates no PT – explicou o presidente municipal…

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Nato Júnior confirma que deixará o PDT…

Vereador pretende concorrer à reeleição por outro partido, mas aguardará a abertura da janela partidária de abril para sair da legenda, que sofre processo de esvaziamento por falta de projeto eleitoral na sucessão do prefeito Eduardo Braide

 

Weverton começa a ver os garotos do PDT escaparem em busca de salvação do mandato em 2024; Nato Júnior vai deixar a legenda

O vereador Nato Júnior confirmou nesta segunda-feira, 7, ao jornalista Gláucio Ericeira, que deixará mesmo o PDT, como apontou este blog Marco Aurélio d’Eça semana passada no post “PDT corre risco de esvaziamento em São Luís…”

Além dele, também deve deixar o partido o vereador Pavão Filho, reduzindo a bancada pedetista na Câmara Municipal apenas ao vereador Raimundo Penha, mais próximo do senador  Weverton Rocha, principal liderança do partido.

O processo de esvaziamento do PDT se dá por conta da falta de um projeto definido para as eleições municipais de 2024; o partido não tem candidato a prefeito e não é chamado para mesa de negociações por nenhuma outra legenda.

Além de Pavão e Nato, também já deixou a legenda o ex-vereador Ivaldo Rodrigues, tido como histórico; outro suplente, Fábio Câmara, também deve concorrer em 2024 por outra agremiação.

Para suprir o iminente esvaziamento em São Luís, Weverton foca suas ações no interior, com liberação de emendas e recursos para prefeitos e pré-candidatos a prefeito.

Seu objetivo é, pelo menos, manter o número de prefeitos pedetistas na casa dos 30 municípios.

Assim espera conseguir chances de reeleição ao Senado…

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Encruzilhada à frente para Brandão em 2024…

Após frustradas tentativas de aproximação com o prefeito Eduardo Braide e a falta de nomes consistentes em seu grupo para a sucessão da capital maranhense, movimentos do governador apontam para uma reaproximação com o ministro da Justiça Flávio Dino; risco de ficar fora do segundo turno em São Luís tem pesado na reavaliação do Palácio dos Leões

 

Brandão tem tentado escapar de ser mero retrato nas mãos de Flávio Dino, mas começa a olhar uma encruzilhada em sua frente

Ensaio

O governador Carlos Brandão (PSB) tentou dois movimentos políticos nos últimos meses com vistas às eleições de 2024 em São Luís; ambos frustrados.

Primeiro tentou aproximação com o prefeito Eduardo Braide (PSD), apontado pelas pesquisas como favorito na sucessão do ano que vem; emissários do governador chegaram a cogitar indicação de um vice na chapa do prefeito, que ignorou solenemente os acenos.

Esnobado por Braide e sem intenção de somar com o deputado federal Duarte Jr. (PSB) – candidato do ministro Flávio Dino (PSB) – Brandão tentou viabilizar um nome de sua própria escolha na base, mas os pré-candidatos já postos não conseguiram deslanchar nas pesquisas.

Foi então que o governador viu-se em uma encruzilhada.

Sem relações com Braide e sem candidato de peso corre o risco de ficar fora do segundo turno em São Luís, o que significará uma primeira derrota para o grupo de Dino; e ainda ficaria obrigado a escolher entre os próprios Braide ou Dino, em condições ainda mais desfavoráveis.

A segunda derrota, neste caso, será a inviabilidade do próprio nome para o Senado em 2026.

Diante deste cenário desastroso, o governador começou a refazer acenos para Flávio Dino.

Na semana passada, o governador ignorou a festa de filiação do vereador Paulo Victor ao PSDB – articulada pelo seu chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira; Madeira também tratou de desmentir a própria especulação que apontava a volta do chefe ao ninho tucano. (Entenda aqui)

Derrotar Dino ou derrotar-se?!?

No início de 2023, a mídia política maranhense – incluindo este blog Marco Aurélio d’Eça – chegou a falar de comentários no Palácio dos Leões dando conta de que Brandão estaria disposto a permanecer até o final em seu governo para evitar que outro aliado de Flávio Dino – o vice-governador Felipe Camarão (PT) – assumisse o poder em 2026.

Essa hipótese já foi descartada pelo governador, pelo simples fato de que – ainda que impedisse a ascensão de Camarão – estaria derrotando a si próprio, uma vez que deixaria a política e ficaria sem mandato enquanto Dino permaneceria ao menos mais quatro anos no Senado; e cada vez mais forte em âmbito nacional.

Brandão Caminharia, portanto, para ser um novo José Reinaldo Tavares na política maranhense, tido como traidor e esquecido pelos próprios aliados.

O governador quer encerrar a carreira política como senador da República, mas hoje sabe que esta hipótese só é possível mantendo a aliança com Flávio Dino, que, inclusive, já estimula outros nomes para as duas vagas senatoriais na disputa de 2026.

Ele, o governador, já ouviu os recados dos próprios aliados de Dino de que o primeiro passo é estarem juntos na sucessão em São Luís, no mesmo palanque e com o mesmo candidato; caso contrário, será barrado em 2026.

Até por que, para o governador virar senador, obrigatoriamente tem que passar o mandato para Felipe Camarão – que pode, ou não, dependendo da maneira como for tratado ao longo de quatro anos – ignorar sua eventual candidatura.

À beira da encruzilhada, Carlos Brandão começou a fazer cálculos e já começa a perceber os riscos pessoais que corre na aventura de tornar-se politicamente independente.

Afinal, como já dizia José Sarney, em política ninguém se suicida…

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Entrada de Leandro Bello reforça protagonismo de Felipe Camarão no PT…

Diante da pouca expressividade do presidente regional do partido, vice-governador é a principal liderança petista no Maranhão, à frente das articulações para formação de chapas na Federação Brasil-Esperança, tanto em São Luís quanto no interior

 

Ligado ao vice-governador Felipe Camarão, Leandro Bello vai reforçar o PT e deve ser protagonista na sucessão de 2024

O deputados estadual Leandro Bello já confirmou sua filiação ao PT; ele aguarda apenas uma definição amigável no seu atual partido, o Podemos, ou a abertura da janela partidária para os que pretendem concorrer nas eleições de 2024.

A entrada do parlamentar foi anunciada com exclusividade neste blog Marco Aurélio d’Eça em julho, no post “Leandro Bello vai reforçar bancada do PT na Assembleia…”; a filiação é uma articulação direta do vice-governador  Felipe Camarão.

Camarão é hoje a principal liderança petista no Maranhão, à frente das articulações eleitorais, tanto em São Luís quanto na Região metrpolitana e no interior.

O presidente da legenda, Francimar Mello, tem pouca expressividade política e acaba tutelado por lideranças de outros partidos, embora tente dar protagonismo ao PT na federação com PV e PCdoB.

A entrada do ex-prefeito Edivaldo Júnior no PV, por exemplo, força Mello a seguir um caminho diferente do proposto por seu grupo; e o próprio Leandro Bello – que deve mudar seu domicílio eleitoral para a capital maranhense – tende a protagonizar as eleições de 2024 no PT, seja em uma chapa com Edivaldo Júnior ou mesmo na coligação com o PSB, de Duarte Júnior.

Mas esta é uma outra história…

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Márcio Jerry vence Duarte Jr. e consegue aval para filiação de Edivaldo no PV…

Presidente do PCdoB no Maranhão, deputado federal defende a tese de que a base ligada ao ministro Flávio Dino e ao governador Carlos Brandão tenha outras opções de candidatura e não apenas a do colega deputado federal do PSB, que sonha com o vice indicado pela federação da qual faz parte o partido no qual o ex-prefeito se filiará

 

Márcio Jerry garantiu a entrada de Edivaldo no PV e vence com a tese de ampliação dos nomes da base para além de Duarte Júnior

Análise da Notícia

A anunciada liberação para filiação do ex-prefeito Edivaldo Júnior ao PV – partido que compõe com PT e PCdoB a Federação Brasil-Esperança – é uma vitória pessoal do deputado federal Márcio Jerry.

Presidente regional do PCdoB, Jerry é contrário à tese de focar esforços apenas na candidatura do colega Duarte Júnior (PSB) e entende que Edivaldo é uma opção mais palatável em um eventual segundo turno.

A entrada de Holandinha no PV foi tratada pela imprensa política nesta sexta-feira, 4, como sendo apoiada pelo ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) com a orientação de evitar desgastes ao nome do seu preferido Duarte Júnior.

Mas esta filiação não deixa de ser uma vitória pessoal de Márcio Jerry sobre Duarte; O pré-candidato do PSB sonha com a indicação de um vice do PT, que só pode apoiá-lo se a federação não tiver candidato. 

A divulgação  da notícia também se deu no mesmo dia da filiação de Paulo Victor ao PSDB, como que para minimizar os efeitos do ato do vereador, preferido pelo governador Carlos Brandão (PSB).

Brandão, aliás, não compareceu ao ato de Victor – e nem deve participar de atos de outros aliados – num sinal de que pode estar recuando nas tentativas de independência em relação a Flávio Dino.

Mas esta é uma outra história…

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Paulo Victor tem base com 27 vereadores; outros quatro ainda não se definiram…

Presidente da Câmara Municipal chega ao PSDB como pré-0candadito a prefeito de São Luís apoiado por uma base parlamentar nunca alcançada por qualquer outro postulante, mesmo os que disputaram a eleição já no cargo

 

Além da força política demonstrada no apoio de vereadores, Paulo Victor mostrou prestígio popular reunindo multidão na Batuque Brasil

A base de apoio parlamentar exibida nesta sexta-feira, 4, pelo presidente da Câmara Municipal Paulo Victor durante ato de filiação ao PSDB foi a principal demonstração de força política de sua pré-candidatura a prefeito.

Nada menos que 27 vereadores declaram apoio a Paulo Victor na capital maranhense, base nunca antes alcançada, nem mesmo por aqueles que disputaram a eleição já no cargo – a exemplo de Tadeu Palácio (PDT), João Castelo (PSDB) e Edivaldo Júnior (PDT).

Dos quatro vereadores que não declararam somar com o candidato tucano, apenas um – o próprio líder do governo na Câmara, Daniel Oliveira (PL) – está fechado com o prefeito Eduardo Braide (PSD); os demais ainda não definiram rumo eleitoral.

A força demonstrada por Paulo Victor impressionou o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

– Em toda a minha trajetória política eu nunca havia visto evento partidário com tanto prestígio popular e político – afirmou o ex-senador, ex-presidente do PSDB nacional.

Além dos 27 vereadores, Paulo Victor tem apoio de diversos suplentes de vereador, ex-vereador e pré-candidatos a vereador.

O que garante a ele uma importante largada na sucessão municipal de 2024…

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PDT corre risco de esvaziamento em 2024…

Partido que protagonizou as eleições em São Luís entre 1988 e 2020 entrou em processo de autofagia desde o resultado das eleições de 2022 – por falta de projeto eleitoral e posicionamento político – e pode ter sua bancada reduzida na Câmara Municipal antes mesmo do início da campanha municipal

 

A forte campanha de 2022 deixou frustrados tanto Weverton quanto o PDT, que aprecem não conseguir reencontrar o rumo político

Análise da notícia

Sem perspectiva majoritária para as eleições municipais e sem um rumo político definido, o PDT corre o risco de desaparecer da Câmara Municipal antes mesmo do início da campanha de 2024.

Em 2023 o PDT completa 35 anos de protagonismo absoluto nas eleições da capital maranhense, desde a época de Jackson Lago, quando tinha um projeto político-ideológico claro no estado; mas em 2024 deve estar fora de qualquer debate majoritário.

A imprensa política vem tratando nos últimos dias da ameaça de debandada de vereadores, suplentes de vereadores e pré-candidatos à Câmara Municipal por falta de consistência na chapa que pretende disputar o pleito do ano que vem. (Leia aqui e aqui)

Histórico no partido, o ex-vereador Ivaldo Rodrigues já anunciou filiação ao PSDB; outro ex-vereador, Fábio Câmara, também não pretende concorrer às eleições pela legenda.

Hoje, a bancada do PDT está restrita aos vereadores Pavão Filho, Nato Júnior e Raimundo Penha; os dois primeiros também podem deixar o partido na janela partidária de abril para tentar salvar a reeleição. Embora continue filiado, Penha já está integralmente envolvido na campanha do colega Paulo Victor, que se filia nesta sexta-feira, ao PSDB.

Acéfalo desde que perdeu as eleições de 2022, o PDT não se reúne e não discute o processo eleitoral na capital maranhense.

Dirigente maior do partido, o senador Weverton Rocha está em compasso de espera por que aposta suas fichas em um rompimento entre o ministro Flávio Dino e o governador Carlos Brandão (ambos do PSB), na ilusão de estar na chapa do ex-comunista em 2026.

Sem essa garantia, o PDT vai vendo o tempo passar, com um forte processo de autofagia entre as lideranças; nomes como o ex-presidente da Famem, Erlânio Xavier, e o deputado Glalbert Cutrim mostram claro afastamento de Weverton, segundo revelara a mídia de São Luís. (Saiba mais aqui e aqui)   

Internamente, as lideranças históricas reclamam da falta de diálogo e debates nos diretórios; e da falta de um projeto claro de poder discutido com a militância, sobretudo em São Luís.

Sem força na capital, os olhos do senador-presidente têm se voltado para o interior, onde fortalece prefeitos e pré-candidatos a prefeito com articulação de emendas e recursos.

É a partir do interior que ele pretende retomar o protagonismo perdido a partir de 2022…

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Evento do PSDB vai medir força política de Paulo Victor…

Presidente da Câmara Municipal se filia ao partido na tarde desta sexta-feira, 4, para concorrer à Prefeitura de São Luís; e além de influenciar a filiação de outros parlamentares, será prestigiado por líderes nacionais da legenda e deve contar com a presença do governador  Carlos Brandão

 

Paulo Victor tem a simpatia de Carlos Brandão; e vai medir sua força política na filiação do PSDB, hoje na Batuque Brasil

A filiação do vereador Paulo Victor ao PSDB na tarde desta sexta-feira, 4, será a medida do seu prestígio político.

Além de mostrar força popular, esperando gente de todas as partes de São Luís, o presidente da Câmara Municipal mostra prestígio com a perspectiva de filiação de, pelo menos, oito vereadores à legenda.

O evento na Batuque Brasil terá a presença de líderes tucanos nacionais, como o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-senador cearense Tasso Jereissati.

Mas a grande expectativa é com a presença do governador Carlos Brandão (PSDB), que tem mostrado abertamente simpatia pelo nome de Paulo Victor.

O presidente da Câmara entra no evento do PSDB como pré-candidato a prefeito de São Luís.

E sai dele como uma das principais opções da oposição ao prefeito Eduardo Braide (PSD).

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Ana Paula e PT articulam aliança em Pinheiro…

Senadora reuniu-se com lideranças do partido do presidente Lula para discutir a formação de palanque nas eleições de 2024, que deve ter também o PCdoB e o PV membros de federação com os petistas

 

Ao lado do marido Othelino Neto, Ana Paula conversa com possíveis aliados do PCdoB e do PT em Pinheiro, onde vai disputar a prefeitura em 2024

A senadora Ana Paula Lobato (PSB) confirmou neste domingo, 30, sua candidatura à Prefeitura de Pinheiro, em reunião com integrantes do diretório municipal do PT; ela quer em seu palanque a Federação Brasil-Esperança, formada por PT, PV e PCdoB.

– Em boa conversa, apresentei meu nome a eles como pré-candidata a prefeita da minha querida cidade e os convidei a somar com a gente neste projeto. Ao final do encontro, agradeci o acolhimento – disse a senadora por meio de suas redes sociais.

Além de PT, PCdoB e PV, Ana Paula vai buscar alianças com outros partidos em Pinheiro.

A reunião política contou com as presenças do presidente municipal do PT, Janilton Nunes, dos dirigentes César Soares e professora Rosélia Brito. Participaram também o deputado Othelino Neto, que é do PCdoB,  partido que também compõe a Federação; o suplente de vereador, Leo Lobato, e o  irmão da senadora, Paulo Emílio.

O objetivo da senadora é “poder realizar o sonho de fazer muito mais por Pinheiro”.

Da assessoria, com edição do blog