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Marcial Lima pede revisão de circular que põe PMs em frente a bancos

Os constantes assaltos a bancos no Maranhão, precedidos de explosões e até contenção de gerentes e familiares pelos criminosos, e a orientação do Comando da Polícia Militar para que seus policiais deem atenção máxima à vigilância das agências bancárias, chamou a atenção do vereador Marcial Lima (PRTB).

Ao se pronunciar na tribuna da Câmara Municipal de São Luís, na manhã desta terça-feira (6), ele criticou circular expedida pelo Comando de Policiamento do Interior, que orienta as unidades do interior a priorizarem a vigilância às instalações bancárias, em razão dos assaltos que têm atemorizado a população dos municípios e da capital.

Marcial disse que formalizará uma indicação a ser encaminhada ao governador Flávio Dino (PC do B) sugerindo que seja revista a orientação. Embora reconheça que a discussão do assunto seja da competência dos deputados estaduais, o vereador frisou que é preciso que a população e os políticos em geral, tomem uma posição a respeito.

“A Polícia Militar é paga para garantir a segurança da população. Ela não é paga para cuidar da segurança de bancos que sofrem a violência dos assaltos. O banqueiro, hoje, é quem mais ganha dinheiro neste país e, portanto, é quem tem de fazer a segurança de seus bancos, seus empregados e usuários”, reclamou Marcial.

O vereador ressaltou que estes assaltos praticados por homens fortemente armados, geralmente precedidos de explosões de caixas eletrônicos ou retenção de gerentes e familiares como reféns, têm levado pânico à população das cidades do interior. Outra consequência, é que os trabalhadores dos bancos ficam abalados emocionalmente.

“O Sindicato dos Bancários do Maranhão sabe da grande quantidade de seus filiados ou não, que vivem em tratamento psicológico porque não conseguem trabalhar, devido ao estado de pavor por conta da violência dos assaltos”, observou.

Marcial responsabilizou os banqueiros pela falta da devida segurança aos estabelecimentos, tanto de dia, como de noite.

“Hoje, aqui em São Luís, você passa pelos locais de caixas eletrônicos dos bancos e vê os espaços servindo de dormitórios às pessoas que moram nas ruas”, reclamou, citando agências nas margens das Avenidas Guajajaras e Ana Jansen.

Em face do quadro, o vereador sugeriu que o Comando Geral da PM reveja a circular, porque fazer segurança em frente a bancos é um risco.

“O policial tem de trabalhar em seu plantão, à noite ou de dia, circulando nas cidades. O que não pode é a patrulha se postar em frente aos bancos, indefinidamente, para fazer segurança do local, esperando acontecer uma tragédia”, concluiu.

Comissão da Câmara fará audiências sobre espionagem no Maranhão

Deputados federais virão a São Luís para ouvir delegados e colher documentos que apontam para a possibilidade de o secretário de Segurança Jefferson Portela ter grampeado ilegalmente autoridades maranhenses

 

OUVIDOS NA CÂMARA FEDERAL, OS DELEGADOS THIAGO BARDAL E NEY ANDERSON GASPAR reforçaram suspeitas contra o secretário Jefferson Portela

Está agendada para logo após o recesso parlamentar, em agosto, uma visita da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados ao Maranhão.

Os deputados que investigam suspeitas de espionagem contra autoridades maranhenses querem ouvir novos delegados – Thiago Bardal e Ney Anderson Gaspar já foram ouvidos em Brasília – sobre as ordens do secretário de Segurança, Jefferson Portela, para grampear desembargadores, empresários, jornalistas e políticos maranhenses.

No Maranhão, além das audiências com autoridades policiais, serão colhidos documentos e outras provas que possam confirmar as suspeitas contra Portela.

O material será usado para embasar uma CPI da Espionagem, que parlamentares maranhenses pretendem abrir na Câmara Federal.

Mas esta é uma outra história…

Para Roberto Rocha, Portela usou grampos como moeda política…

Senador pretende levar ao Senado o caso de espionagem protagonizado pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão

 

O senador Roberto Rocha (PSDB) classificou como gravíssimas as revelações contra o secretário de Segurança do Maranhão, Jefferson Portela, acusado de espionar adversários do governador Flávio Dino (PCdoB).

– Grampear um senador da República, grampear deputados federais, grampear desembargadores para usar como moeda política é algo verdadeiramente inaceitável! E nós vamos exigir, inclusive, uma audiência aqui na Comissão de Fiscalização e Controle, já que este senador, que é Corregedor, não pode tomar nenhuma providência em relação ao ocorrido na Câmara dos Deputados. Mas a audiência será tratada aqui também na Comissão de Fiscalização e Controle, que é o território onde o Senado Federal pode tomar as providências – disse o senador, após audiência dos delegados Ney Anderson Gaspar e Thiago Bardal, na Câmara Federal.

Roberto Rocha já havia sido citado em depoimentos dos dois delegados na Justiça Maranhense.

Gaspar e Bardal acusam Portela de usar o sistema de espionagem da polícia maranhense para grampear políticos, autoridades do Judiciário e empresários com o objetivo de chantagear em favor de Flávio Dino.

Os dois delegados reafirmaram todas as acusações na Câmara Federal, razão pela qual Roberto Rocha decidiu levar o caso também ao Senado.

Antes, porém, Jefferson Portela deve depor na Câmara, em data ainda a ser definida pelos deputados…

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O “Guardião” por trás da peleja Aluisio Mendes X Jefferson Portela…

Como pano de fundo das denúncias de delegados que acusam o atual titular da pasta, está o risco de se ter um chefe da Segurança Pública com más intenções contra adversários

 

JEFFERSON PORTELA SABE QUE ALUISIO MENDES SABE O QUE SE PODE FAZER NO COMANDO DA SECRETÁRIA DE SEGURANÇA; afinal, os dois são da mesma área

Editorial

Há um pano de fundo na celeuma causada pelas denúncias dos delegados Thiago Bardal e Ney Anderson Gaspar, segundo as quais o atual secretário de Segurança Jefferson Portela mandara espionar adversários políticos e autoridades do Executivo e do Judiciário.

Este pano de fundo são os interesses a que é submetido o sistema de monitoramento telefônico conhecido por “Guardião”. (Entenda aqui)

Adquirido no Maranhão ainda no segundo mandato do governo Roseana Sarney (1998/2002), o Guardião é capaz de monitorar dezenas de aparelhos telefônicos ao mesmo tempo, e captar conversas simultâneas.

O próprio Aluísio Mendes, hoje deputado federal e responsável por expor as denúncias contra Jefferson Portela, já foi acusado de manipular o Guardião em benefício político.

MALETA DE ESPIONAGEM CONHECIDA POR GUARDIÃO; instrumento capaz de destruir vidas e reputações se cair em mãos erradas

Na audiência de ontem com os delegados Ney Anderson e Thiago Bardal – que acusam Portela de usar o Guardião para espionar desembargadores, deputados federais e senadores – Aluisio usou o termo “barriga de aluguel”, pouco conhecido fora do círculos de espionagem.

Trata-se de uma metáfora para falar da manipulação da Justiça pelos meios policiais.

A “Barriga de aluguel” ocorre quando um agente de investigação apresenta a um juiz números de celulares de suspeitos de determinado crime que precisam ser “grampeados” – mas, no meio deles, inclui outro número, de alguém que nada tenha a ver com a tal investigação, mas que desperta o interesse do investigador.

Como Aluisio Mendes – que já foi secretário de Segurança e, portanto controlava o Guardião – Jefferson Portela também conhece o termo “barriga de aluguel, segundo os delegados Gaspar e Bardal.

É o risco que se corre num Maranhão em que a espionagem serve, principalmente, para subsidiar adversários políticos.

E para as autoridades, que usam as informações em proveito próprio…

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O medo que tem o PCdoB do depoimento de Thiago Bardal…

Partido do governador Flávio Dino moveu céus e terras para impedir a audiência do delegado que acusa o secretário de Segurança, Jefferson Portela, de ordenar espionagens contra autoridades maranhenses

 

É pouco provável que a Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados consiga reverter, a tempo, o veto do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) à audiência com o delegado Thiago Bardal.

Aliado do governador Flávio Dino (PCdoB), Maia acatou recurso de uma deputada do PCdoB do Acre contra  participação de Bardal na oitiva, que tem ainda a presença do delgado Ney Anderson Gaspar.

Mais do que impedir sob argumentos regimentais a fala de um cidadão, o impedimento de Maia revela a preocupação do governo Dino com as declarações de um de seus ex-colaboradores.

Preso preventivamente sob acusação de formação de quadrilha  contrabando, Bardal acusa reiteradamente  o secretário de Segurança, Jefferson Portela, de comandar espionagem contra autoridades.

Para barrar a participação de Bardal na audiência, Rodrigo Maia acatou os argumentos da parlamentar comunista, segundo os quais o delegado só poderia ser ouvido por CPI.

A audiência de Ney Anderson Gaspar continua agenda para esta terça-feira, 2…

Comissão da Câmara ainda não tem garantias de depoimento de Thiago Bardal…

Preso sob acusação de contrabando internacional e formação de quadrilha, delegado está sob custódia da Secretaria de Segurança e precisa de autorização judicial para ser levado a Brasília

 

PRESO SOB ACUSAÇÃO DE CONTRABANDO, BARDAL PRECISA DE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA IR A BRASÍLIA, para depoimento na próxima terça-feira, 2

Marcada para a próxima a próxima terça-feira, 2, a audiência da Comissão de Segurança da Cãmara Federal com o delegado maranhense Thiago Bardal, ainda não tem garantias de realização.

O delegado responde a investigação de formação de quadrilha e contrabando internacional, e está preso desde o ano passado.

Para viajar a Brasília, precisa de autorização do juiz Ronaldo Maciel, responsável pelo processo em que ele figura como réu.

Além de Bardal, a comissão da Câmara quer ouvir o também delegado Ney Anderson Gaspar, ora licenciado do cargo.

Os dois ex-auxiliares acusam o secretário de Segurança, Jefferson Portela, de determinar espionagem de membros do Judiciário, deputados federais, senadores e até membros do próprio governo Flávio Dino (PCdoB).

A comissão da Câmara Federal já entrou com pedido formal de autorização para que Bardal viaje a Brasília, sob escolta da Polícia Federal.

Jefferson Portela também deve ser ouvido pela Câmara em audiência cuja data ainda deve ser marcada…

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Ao ameaçar deputados, Portela acaba confessando possíveis crimes…

Ao afirmar em entrevista de rádio que “revelará coisas sobre autoridades” maranhenses em sua audiência sobre espionagem na Câmara dos Deputados, secretário acaba por fazer confissão antecipada de sua própria prevaricação

JEFFERSON PORTELA EM ENTREVISTA NA DIFUSORA, EM QUE FAZ CLARA AMEAÇA, escondendo possível prevaricação no exercício do cargo de secretário de Segurança

O blog do John Cutrim repercutiu nesta segunda-feira, 17, entrevista do secretário de Segurança Jefferson Portela em que o próprio acaba por fazer uma espécie de pré-confissão do crime de prevaricação e acobertamento.

Ao dizer que está pronto para ir depor na Comissão de Segurança da Câmara Federal, Portela afirma que vai falar sobre “coisas que estão escondidas aqui” ao revelar sobre “agiotagem, crime organizado e contrabando”. (Veja a íntegra aqui)

Ora, se o secretário vai confessar em Brasília que “existem coisas escondidas aqui [no Maranhão] então ele próprio comete um crime, ao não revelar, como chefe da polícia e da Segurança, essas coisas que estão escondidas.

A confissão de Portela fica pior ainda quando ele afirma haver “gente  aí de paletó e gravata botando gente pra trazer cigarro pra cá, envolvido com agiotagem, tirando onda de autoridade pública envolvida com o crime e estão se tremendo”.

É gravíssima a revelação do secretário, sobretudo pelo fato de ser ele próprio o responsável por manter “coisas escondidas aqui” mesmo sabendo ter “gente aí de paletó e gravata” usando outros para cometer crimes.

Se sabe disso, porque Jefferson Portela nunca tomou atitude?

E se sabe disso, porque usa a informação para ameaçar e não para desbaratar eventuais grupos criminosos?

Denunciado por espionagem de autoridades maranhenses – incluindo senadores, deputados federais e estaduais, desembargadores e os próprios policiais –  Jefferson Portela vai ter que se explicar na Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados.

E ao ameaçar revelar coisas escondidas – numa tentativa de acuar os deputados Aluisio Mendes e Edilázio Júnior, responsáveis pela sua convocação –  o secretário se complica ainda mais.

E acaba por se envolver em possíveis acobertamentos de crimes, chantagem e prevaricação no cargo de chefe da segurança.

Mais coisas a ter que explicar à Câmara Federal…

Bardal e Ney Anderson vão falar à Justiça contra Portela…

Delegados acusam o secretário de Segurança de manipular informações e ordenar espionagem contra membros do TJ-MA; oitiva será comandada pelo corregedor-geral de Justiça, desembargador Marcelo Carvalho

 

JEFFERSON PORTELA ESTÁ SENDO DENUNCIADO PELOS COLEGAS THIAGO BARDAL JEFFERSON PORTELA que irão depor à Corregedoria Geral de Justiça

Os delegados da Polícia Civil maranhense Thiago Bardal e Ney Anderson Gaspar vão ser ouvidos na tarde desta segunda-feira, 17, pelo corregedor-geral de Justiça, desembargador Marcelo Carvalho.

Os dois acusam o secretário de Segurança, Jefferson Portela, de ordenar espionagem contra membros do Tribunal de Justiça.

O procedimento na CGJ foi aberto por determinação do comando do TJ-MA, após revelação dos nomes dos desembargadores – são vários – que seriam alvo de Portela.

O caso também será levado à Câmara Federal, também com depoimento de Bardal e Gaspar.

A audiência no Tribunal de Justiça está marcada para as 16 horas desta segunda-feira…

Espionagem marca governo comunista de Flávio Dino…

Inspirado em excepcional artigo do advogado Abdon Marinho, blog relembra todos os casos que transformam a atual gestão do estado em uma espécie de covil de espiões bancados com recursos públicos

 

MAIS DO QUE NA POLÍCIA CIVIL, A ESPIONAGEM DO GOVERNO FLÁVIO DINO, QUE ENVOLVERIA O SECRETÁRIO JEFFERSON PORTELA ocorreu também sob o comando da PMMA

O brilhante advogado Abdon Marinho expôs as vísceras da espionagem comunista no Maranhão, em excepcional artigo-reportagem publicado no blog Atual7. (Leia aqui)

É inspirado neste artigo que o blog Marco Aurélio D’Eça faz agora uma retrospectiva dos últimos cinco anos de mandato do governador Flávio Dino (PCdoB) para mostrar como ele expôs autoridades, adversários e até aliados em nome dos seus interesses.

Já desde o início do governo a espionagem começou a ser usada como arma de chantagem pelas estruturas palacianas.

Foi assim que, em 19 de maio de 2016, o blog questionou o uso da estrutura da polícia para pressionar agiotas já conhecidos e proteger aliados do governador, como mostrado no post “Agiotagem: os mesmos alvos de sempre?!?”.

O post criticava operações policiais em busca de alvos que poderiam ser citados de cor – “sempre que o governador aparece em maus lençóis” – deixando outros de lado.

E ponderou:

– Bem próximos destes alvos, há gente muito mais poderosa fazendo a mesma coisa, sem ser incomodado por ninguém do governo.

Antes mesmo deste post, o blog Marco Aurélio D’Eça já questionava o uso das estruturas de investigação da Segurança Pública para revelar, em 9 de setembro de 2015 que “Operações contra agiotagem param após atingir aliados de Dino…”

Neste aspecto, é importante voltar ao artigo de Abdon Marinho, para destacar um trecho fundamental no entendimento do esquema de espionagem comunista:

– Desde a “implantação” do governo comunista no nosso estado que se tem notícias de investigações (bisbilhotagem) contra os adversários políticos dos “donos do poder” – lembrou o advogado, para ressaltar que as acusações de Thiago Bardal e Ney Anderson Gaspar contra o secretário Jefferson Portela apenas amplificaram as suspeitas ao nível de certeza.


HOJE ODIADO POR JEFFERSON PORTELA, THIAGO BARDAL JÁ FOI SEU HOMEM DE CONFIANÇA, inclusive durante período de denúncias de outros casos de espionagem comunista

Mas antes mesmo de Bardal e Gaspar, outro episódio – revelado no blog Marco Aurélio D’Eça, em 20 de abril de 2018, depois repercutido em todo o país – revelou que o “Governo Flávio Dino usa a PM para espionar adversários…”

As revelações dos dois delegados – que, a propósito, eram homens de confiança do próprio governo – atestaram mais tarde que a espionagem não se dava apenas sobre adversários, mas contra membros do Judiciário, políticos estaduais e federais, e até aliados que contrariassem a cúpula comunista.

E o restante da história é essa que ganhou as paginas do país…

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Espionagem: investigação da Câmara Federal pode complicar Jefferson Portela…

Delegados Thiago Bardal e Ney Anderson Gaspar têm pedido de audiência pública analisado pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, diante das denúncias envolvendo deputados e senadores

 

THIAGO BARDAL CHEGOU A SER HOMENAGEADO POR FLÁVIO DINO E JEFFERSON PORTELA; caiu em desgraça por desobedecer ordens do chefe

A audiência com os delgados maranhenses Thiago Bardal e Ney Anderson Gaspar, na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, poderá dar repercussão nacional ao caso de espionagem de políticos e membros do Judiciário no Maranhão.

O pedido para ouvir os delegados está sendo analisado na comissão.

Bardal e Gaspar têm feito reiteradas denúncias contra o secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, sobre suposta espionagem de juízes, desembargadores, políticos e ex-políticos. (Entenda aqui, aqui e aqui)

Duas das supostas vítimas de arapongagem da SSP apontadas pelos delegados são o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PR) e o senador Roberto Rocha (PSDB).

Jefferson Portela tem negado peremptoriamente as acusações e já anunciou, em nota da SSP, que irá processar os dois delegados, que foram homens de confiança de sua gestão.

Também ameaça profissionais de imprensa que divulgaram as denúncias.

Mas a participação da Câmara Federal pode atrair para o Maranhão os olhares investigativos sobre o governo Flávio Dino (PCdoB).

E o caso maranhense pode se tornar um escândalo…